Fatores morfofuncionais determinantes do tempo de maceração dos alimentos em idosas edêntulas totais
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9037 |
Resumo: | Introdução: O avanço nos estudos da saúde tem repercutido no aumento da expectativa de vida. Mas, no Brasil, o envelhecimento populacional não é acompanhado por condições adequadas de saúde oral. A prevalência do edentulismo total é das mais elevadas do mundo e gera conseqüências ao organismo, repercutindo na mastigação. Edêntulos totais apresentam características comuns: perda de tonicidade perioral, tendência à diminuição da abertura oral máxima e dimensão vertical, fadiga muscular, dor e ruídos na articulação temporomandibular. A eficiência mastigatória diminui, surgem alterações na habilidade e tempo para mastigar, apresentam movimentos mandibulares verticais, fazendo maior uso muscular, caracterizando a maceração dos alimentos. Objetivos: Determinar tempo de maceração dos alimentos pão e bolo; e analisar se existe associação entre: idade; tempo de edentulismo; AOM; DV; morfologia e mobilidade da língua na cavidade oral; condição da mucosa oral; presença do uso excessivo da musculatura perioral; dados referidos: sensação de fadiga muscular após maceração, sensação de ressecamento oral, dor e ruídos na região da ATM durante a maceração. Método: Desenvolvido na Clínica-Escola de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com idosas edêntulas totais atendidas no período letivo 2006.2.; amostra de 33 idosas; critério de inclusão: idade igual ou superior a 60 anos, ser edêntula total não usuária de PT; critério de exclusão: doenças neuromusculares/degenerativas. Estudo analítico, observacional, transversal, aprovado pelo Comitê de Ética da UFPE, sob protocolo: 212/06, com necessidade de uso de termo de consentimento. Utilizou-se protocolo específico para coletar identificação e demais variáveis. Para mensurar DV foi utilizado o método fonético com paquímetro digital, o mesmo utilizado para mensurar AOM, ambas em milímetros (mm). Para o tempo de maceração foram utilizados pão francês e bolo, usando cronômetro. Cada alimento foi macerado três vezes, sendo considerado o último tempo de duração, em segundos. Este procedimento foi filmado, assim como a mobilidade lingual. Para demais variáveis foi utilizada câmera fotográfica digital. Para dados referidos, foram questionadas quanto à presença durante/após a maceração. Foi realizada análise descritiva, com apresentação tabular, além do cálculo das medidas descritivas: média, mediana, mínimo, máximo, desvio padrão. Para análise comparativa das variáveis qualitativas foi utilizado teste Qui-Quadrado de independência ou Teste exato de Fisher quando necessário, sendo todas as conclusões tomadas ao nível de significância de 5%. Resultados: Tempo médio de maceração do bolo: 18,1±6,2 segundos; do pão: 38,3±22,9 segundos; idade média: 67,4±6,8 anos; AOM média: 46,1±7,0 mm; DV média: 55,2±6,2 mm; tempo de edentulismo médio: 22,9 ± 12,98 anos; condição de mucosa oral e mobilidade da língua adequada na maior parte das voluntárias; morfologia da língua: alargada em todas as voluntárias, com aspecto flácido e frênulo adequado na maioria delas; uso excessivo da musculatura perioral na maior parte delas; fadiga após a maceração, ressecamento, dor e ruídos durante a maceração ausente em mais da metade da amostra. Conclusão: Não foram encontradas evidências estatísticas de que os fatores morfofuncionais estudados estejam relacionados com os tempos de maceração dos alimentos na amostra estudada |
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Karênina de Freitas Jordão de Amaral, AnaDantas Cabral, Etenildo 2014-06-12T23:04:15Z2014-06-12T23:04:15Z2007Karênina de Freitas Jordão de Amaral, Ana; Dantas Cabral, Etenildo. Fatores morfofuncionais determinantes do tempo de maceração dos alimentos em idosas edêntulas totais. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9037ark:/64986/001300000vzq4Introdução: O avanço nos estudos da saúde tem repercutido no aumento da expectativa de vida. Mas, no Brasil, o envelhecimento populacional não é acompanhado por condições adequadas de saúde oral. A prevalência do edentulismo total é das mais elevadas do mundo e gera conseqüências ao organismo, repercutindo na mastigação. Edêntulos totais apresentam características comuns: perda de tonicidade perioral, tendência à diminuição da abertura oral máxima e dimensão vertical, fadiga muscular, dor e ruídos na articulação temporomandibular. A eficiência mastigatória diminui, surgem alterações na habilidade e tempo para mastigar, apresentam movimentos mandibulares verticais, fazendo maior uso muscular, caracterizando a maceração dos alimentos. Objetivos: Determinar tempo de maceração dos alimentos pão e bolo; e analisar se existe associação entre: idade; tempo de edentulismo; AOM; DV; morfologia e mobilidade da língua na cavidade oral; condição da mucosa oral; presença do uso excessivo da musculatura perioral; dados referidos: sensação de fadiga muscular após maceração, sensação de ressecamento oral, dor e ruídos na região da ATM durante a maceração. Método: Desenvolvido na Clínica-Escola de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com idosas edêntulas totais atendidas no período letivo 2006.2.; amostra de 33 idosas; critério de inclusão: idade igual ou superior a 60 anos, ser edêntula total não usuária de PT; critério de exclusão: doenças neuromusculares/degenerativas. Estudo analítico, observacional, transversal, aprovado pelo Comitê de Ética da UFPE, sob protocolo: 212/06, com necessidade de uso de termo de consentimento. Utilizou-se protocolo específico para coletar identificação e demais variáveis. Para mensurar DV foi utilizado o método fonético com paquímetro digital, o mesmo utilizado para mensurar AOM, ambas em milímetros (mm). Para o tempo de maceração foram utilizados pão francês e bolo, usando cronômetro. Cada alimento foi macerado três vezes, sendo considerado o último tempo de duração, em segundos. Este procedimento foi filmado, assim como a mobilidade lingual. Para demais variáveis foi utilizada câmera fotográfica digital. Para dados referidos, foram questionadas quanto à presença durante/após a maceração. Foi realizada análise descritiva, com apresentação tabular, além do cálculo das medidas descritivas: média, mediana, mínimo, máximo, desvio padrão. Para análise comparativa das variáveis qualitativas foi utilizado teste Qui-Quadrado de independência ou Teste exato de Fisher quando necessário, sendo todas as conclusões tomadas ao nível de significância de 5%. Resultados: Tempo médio de maceração do bolo: 18,1±6,2 segundos; do pão: 38,3±22,9 segundos; idade média: 67,4±6,8 anos; AOM média: 46,1±7,0 mm; DV média: 55,2±6,2 mm; tempo de edentulismo médio: 22,9 ± 12,98 anos; condição de mucosa oral e mobilidade da língua adequada na maior parte das voluntárias; morfologia da língua: alargada em todas as voluntárias, com aspecto flácido e frênulo adequado na maioria delas; uso excessivo da musculatura perioral na maior parte delas; fadiga após a maceração, ressecamento, dor e ruídos durante a maceração ausente em mais da metade da amostra. Conclusão: Não foram encontradas evidências estatísticas de que os fatores morfofuncionais estudados estejam relacionados com os tempos de maceração dos alimentos na amostra estudadaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMastigaçãoEdentulismoIdosoFatores morfofuncionais determinantes do tempo de maceração dos alimentos em idosas edêntulas totaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8852_1.pdf.jpgarquivo8852_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1252https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9037/4/arquivo8852_1.pdf.jpg03eb2085f2649ade5e953d92b57730d8MD54ORIGINALarquivo8852_1.pdfapplication/pdf1769891https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9037/1/arquivo8852_1.pdff8c4f2b96b361cc05d4b08d13a765ba0MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9037/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8852_1.pdf.txtarquivo8852_1.pdf.txtExtracted texttext/plain168062https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9037/3/arquivo8852_1.pdf.txtc64cd21a2e70baf1be6df2841d6dc673MD53123456789/90372019-10-25 04:08:33.985oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9037Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:08:33Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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Introdução: O avanço nos estudos da saúde tem repercutido no aumento da expectativa de vida. Mas, no Brasil, o envelhecimento populacional não é acompanhado por condições adequadas de saúde oral. A prevalência do edentulismo total é das mais elevadas do mundo e gera conseqüências ao organismo, repercutindo na mastigação. Edêntulos totais apresentam características comuns: perda de tonicidade perioral, tendência à diminuição da abertura oral máxima e dimensão vertical, fadiga muscular, dor e ruídos na articulação temporomandibular. A eficiência mastigatória diminui, surgem alterações na habilidade e tempo para mastigar, apresentam movimentos mandibulares verticais, fazendo maior uso muscular, caracterizando a maceração dos alimentos. Objetivos: Determinar tempo de maceração dos alimentos pão e bolo; e analisar se existe associação entre: idade; tempo de edentulismo; AOM; DV; morfologia e mobilidade da língua na cavidade oral; condição da mucosa oral; presença do uso excessivo da musculatura perioral; dados referidos: sensação de fadiga muscular após maceração, sensação de ressecamento oral, dor e ruídos na região da ATM durante a maceração. Método: Desenvolvido na Clínica-Escola de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com idosas edêntulas totais atendidas no período letivo 2006.2.; amostra de 33 idosas; critério de inclusão: idade igual ou superior a 60 anos, ser edêntula total não usuária de PT; critério de exclusão: doenças neuromusculares/degenerativas. Estudo analítico, observacional, transversal, aprovado pelo Comitê de Ética da UFPE, sob protocolo: 212/06, com necessidade de uso de termo de consentimento. Utilizou-se protocolo específico para coletar identificação e demais variáveis. Para mensurar DV foi utilizado o método fonético com paquímetro digital, o mesmo utilizado para mensurar AOM, ambas em milímetros (mm). Para o tempo de maceração foram utilizados pão francês e bolo, usando cronômetro. Cada alimento foi macerado três vezes, sendo considerado o último tempo de duração, em segundos. Este procedimento foi filmado, assim como a mobilidade lingual. Para demais variáveis foi utilizada câmera fotográfica digital. Para dados referidos, foram questionadas quanto à presença durante/após a maceração. Foi realizada análise descritiva, com apresentação tabular, além do cálculo das medidas descritivas: média, mediana, mínimo, máximo, desvio padrão. Para análise comparativa das variáveis qualitativas foi utilizado teste Qui-Quadrado de independência ou Teste exato de Fisher quando necessário, sendo todas as conclusões tomadas ao nível de significância de 5%. Resultados: Tempo médio de maceração do bolo: 18,1±6,2 segundos; do pão: 38,3±22,9 segundos; idade média: 67,4±6,8 anos; AOM média: 46,1±7,0 mm; DV média: 55,2±6,2 mm; tempo de edentulismo médio: 22,9 ± 12,98 anos; condição de mucosa oral e mobilidade da língua adequada na maior parte das voluntárias; morfologia da língua: alargada em todas as voluntárias, com aspecto flácido e frênulo adequado na maioria delas; uso excessivo da musculatura perioral na maior parte delas; fadiga após a maceração, ressecamento, dor e ruídos durante a maceração ausente em mais da metade da amostra. Conclusão: Não foram encontradas evidências estatísticas de que os fatores morfofuncionais estudados estejam relacionados com os tempos de maceração dos alimentos na amostra estudada |
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