Caracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12028 |
Resumo: | Uma importante alternativa no contexto de déficit hídrico do semiárido nordestino é a captação de água a partir de depósitos aluvionares. Estes depósitos formam aquíferos freáticos capazes de prover vazões expressivas por meio de captações rasas. Com a finalidade de incrementar a capacidade de acumulação desses aquíferos e elevar a superfície freática, são construídas barragens subterrâneas. A fundamentação técnico-científica é o primeiro passo para o uso racional desse manancial, e o conhecimento dos parâmetros hidrogeológicos das aluviões assume um papel de grande importância para dimensionamento local do consumo de água. A proposta dessa dissertação é caracterizar hidrogeologicamente o depósito aluvionar de um dos afluentes do Riacho Boa Vista no sítio Caiçara, município de Afogados da Ingazeira (PE), visando dimensionar o uso de água na propriedade. Também foi analisada a técnica de barragens subterrâneas, buscando alternativas simples e eficazes de manejo dos recursos hídricos no local. Para tanto, utilizou-se de furos de sondagem e análises granulométricas para caracterização sedimentológica, foi calculada a condutividade hidráulica através de slug test. Mapas potenciométricos e de transmissividade foram confeccionados e estimados os recursos e as reservas. A condutividade hidráulica e transmissividade média foram determinadas em 1,25x10-5m/s e 2,63x10-5m²/s, respectivamente. A estimativa dos recursos hídricos renováveis de 5504m³/ano indicam que o aquifero pode suportar o período de seca, mantidas as demandas atuais de 7m³/d. Também foi estimado o volume de água de 672m³/ano que a barragem subterrânea permite escoar e discutido o impacto dessa estrutura sobre o aquífero. |
id |
UFPE_b29b9e53fa046c8f06b701d3fc57e41b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12028 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Rodrigues, Felipe BenDemetrio, Jose GeilsonAlves 2015-03-11T18:29:23Z2015-03-11T18:29:23Z2012-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12028Uma importante alternativa no contexto de déficit hídrico do semiárido nordestino é a captação de água a partir de depósitos aluvionares. Estes depósitos formam aquíferos freáticos capazes de prover vazões expressivas por meio de captações rasas. Com a finalidade de incrementar a capacidade de acumulação desses aquíferos e elevar a superfície freática, são construídas barragens subterrâneas. A fundamentação técnico-científica é o primeiro passo para o uso racional desse manancial, e o conhecimento dos parâmetros hidrogeológicos das aluviões assume um papel de grande importância para dimensionamento local do consumo de água. A proposta dessa dissertação é caracterizar hidrogeologicamente o depósito aluvionar de um dos afluentes do Riacho Boa Vista no sítio Caiçara, município de Afogados da Ingazeira (PE), visando dimensionar o uso de água na propriedade. Também foi analisada a técnica de barragens subterrâneas, buscando alternativas simples e eficazes de manejo dos recursos hídricos no local. Para tanto, utilizou-se de furos de sondagem e análises granulométricas para caracterização sedimentológica, foi calculada a condutividade hidráulica através de slug test. Mapas potenciométricos e de transmissividade foram confeccionados e estimados os recursos e as reservas. A condutividade hidráulica e transmissividade média foram determinadas em 1,25x10-5m/s e 2,63x10-5m²/s, respectivamente. A estimativa dos recursos hídricos renováveis de 5504m³/ano indicam que o aquifero pode suportar o período de seca, mantidas as demandas atuais de 7m³/d. Também foi estimado o volume de água de 672m³/ano que a barragem subterrânea permite escoar e discutido o impacto dessa estrutura sobre o aquífero.CAPESporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDepósito aluvionarBarragem subterrâneasemiáridoSecaAfogados da ingazeiraCaracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertação Felipe Ben.pdf.jpgDissertação Felipe Ben.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1144https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Felipe%20Ben.pdf.jpga4b1fedef0639d5f338f9ff346681c57MD55ORIGINALDissertação Felipe Ben.pdfDissertação Felipe Ben.pdfapplication/pdf4889020https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Felipe%20Ben.pdf3dcaaf689e27153e842cbc61068739d0MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDissertação Felipe Ben.pdf.txtDissertação Felipe Ben.pdf.txtExtracted texttext/plain144409https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Felipe%20Ben.pdf.txt367a4fe1fdb1a60b4d885b628815be70MD54123456789/120282019-10-25 04:51:20.054oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12028TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:51:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PE |
title |
Caracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PE |
spellingShingle |
Caracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PE Rodrigues, Felipe Ben Depósito aluvionar Barragem subterrânea semiárido Seca Afogados da ingazeira |
title_short |
Caracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PE |
title_full |
Caracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PE |
title_fullStr |
Caracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PE |
title_full_unstemmed |
Caracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PE |
title_sort |
Caracterização hidrogeológica de depósito aluvionar do Riacho Boa Vista no sitio Caiçara, Afogados da Ingazeira, PE |
author |
Rodrigues, Felipe Ben |
author_facet |
Rodrigues, Felipe Ben |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues, Felipe Ben |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Demetrio, Jose GeilsonAlves |
contributor_str_mv |
Demetrio, Jose GeilsonAlves |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Depósito aluvionar Barragem subterrânea semiárido Seca Afogados da ingazeira |
topic |
Depósito aluvionar Barragem subterrânea semiárido Seca Afogados da ingazeira |
description |
Uma importante alternativa no contexto de déficit hídrico do semiárido nordestino é a captação de água a partir de depósitos aluvionares. Estes depósitos formam aquíferos freáticos capazes de prover vazões expressivas por meio de captações rasas. Com a finalidade de incrementar a capacidade de acumulação desses aquíferos e elevar a superfície freática, são construídas barragens subterrâneas. A fundamentação técnico-científica é o primeiro passo para o uso racional desse manancial, e o conhecimento dos parâmetros hidrogeológicos das aluviões assume um papel de grande importância para dimensionamento local do consumo de água. A proposta dessa dissertação é caracterizar hidrogeologicamente o depósito aluvionar de um dos afluentes do Riacho Boa Vista no sítio Caiçara, município de Afogados da Ingazeira (PE), visando dimensionar o uso de água na propriedade. Também foi analisada a técnica de barragens subterrâneas, buscando alternativas simples e eficazes de manejo dos recursos hídricos no local. Para tanto, utilizou-se de furos de sondagem e análises granulométricas para caracterização sedimentológica, foi calculada a condutividade hidráulica através de slug test. Mapas potenciométricos e de transmissividade foram confeccionados e estimados os recursos e as reservas. A condutividade hidráulica e transmissividade média foram determinadas em 1,25x10-5m/s e 2,63x10-5m²/s, respectivamente. A estimativa dos recursos hídricos renováveis de 5504m³/ano indicam que o aquifero pode suportar o período de seca, mantidas as demandas atuais de 7m³/d. Também foi estimado o volume de água de 672m³/ano que a barragem subterrânea permite escoar e discutido o impacto dessa estrutura sobre o aquífero. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-11T18:29:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-11T18:29:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12028 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12028 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Felipe%20Ben.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Felipe%20Ben.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12028/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Felipe%20Ben.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
a4b1fedef0639d5f338f9ff346681c57 3dcaaf689e27153e842cbc61068739d0 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 367a4fe1fdb1a60b4d885b628815be70 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310834890735616 |