Sobrevivência e crescimento larval do camarão marinho Litopenaeus vannamei alimentado com o copépodo bentônico Tisbe biminiensis
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/788 |
Resumo: | A produção dos cistos de Artemia sp. nem sempre atende a demanda das aqüiculturas. Deste modo, dietas alternativas precisam ser testadas. Os objetivos desse trabalho foram em primeiro lugar estimar o efeito de diferentes concentrações da prole do copépodo Tisbe biminiensis na taxa de ingestão das larvas de Litopenaeus vannamei e estimar a concentração ótima desta prole para alimentar estas larvas. Em segundo lugar foram compararados a sobrevivência e o crescimento das larvas de L. vannamei nutridas com a prole do copépodo Tisbe biminiensis e com os náuplios de Artemia. Os experimentos foram realizados com água do mar na salinidade 31-33, temperatura de 25-30ºC e fotoperíodo de 13h luz/11 h escuro. Nos experimentos de taxa de ingestão, larvas nos estágios de misis (M) 2 e 3 e pós-larvas (PL) 1, 3, 5 e 7 foram consideradas. Quatro diferentes concentrações da prole do copépodo foram testadas para cada estágio como também controles sem larvas. Além disso, controles com náuplios de Artemia também foram usados para avaliar o estado fisiológico das larvas testadas. Dois testes de desempenho foram realizados, no primeiro larvas no estágio M 1 foram cultivadas em frascos com fundo cônicos com aeração contendo de 5 l de água e a densidade inicial de 60 l-1. No segundo teste, as larvas no estágio de PL 2 foram cultivadas em frascos com fundo plano com aeração contendo 1 l de água e densidade inicial de 65 l-1. O nível de substituição de náuplios de Artemia pela prole do copépodo foi: 0% (controle), 50% (T1) e 100% (T2). Nos experimentos de taxa de ingestão, a melhor concentração de prole de copépodo foi 5 copépodo ml-1 para M 2 e 3. Nos estágios de pós-larva, a melhor concentração de copépodo foi cerca de 10 copépodo ml -1 para PL 1 a 3 e 20 copépodo ml-1 para PL 5 a 7. No primeiro teste de desempenho, a sobrevivência não foi significativamente diferente entre os tratamentos, embora tenha ocorrido alta mortalidade nas primeiras 24 h. No segundo teste, a sobrevivência não foi significativamente diferente em T2 e T1, mas foi significativamente menor no controle. O crescimento das larvas não foi significativamente diferente entre os tratamentos em ambos os testes. Deste modo, conclui-se que a prole de T. biminiensis copépodo é um alimento potencial para ser usado na larvicultura de L. vannamei embora mais testes de desempenho devam ser realizados |
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Em segundo lugar foram compararados a sobrevivência e o crescimento das larvas de L. vannamei nutridas com a prole do copépodo Tisbe biminiensis e com os náuplios de Artemia. Os experimentos foram realizados com água do mar na salinidade 31-33, temperatura de 25-30ºC e fotoperíodo de 13h luz/11 h escuro. Nos experimentos de taxa de ingestão, larvas nos estágios de misis (M) 2 e 3 e pós-larvas (PL) 1, 3, 5 e 7 foram consideradas. Quatro diferentes concentrações da prole do copépodo foram testadas para cada estágio como também controles sem larvas. Além disso, controles com náuplios de Artemia também foram usados para avaliar o estado fisiológico das larvas testadas. Dois testes de desempenho foram realizados, no primeiro larvas no estágio M 1 foram cultivadas em frascos com fundo cônicos com aeração contendo de 5 l de água e a densidade inicial de 60 l-1. 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