Comunicação, ética e assistência fisioterapêutica à criança queimada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonsêca de Lima, Cláudia
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9760
Resumo: A queimadura é uma lesão grave e assustadora que apresenta alta incidência em crianças na faixa etária de 0 a 12 anos. O tratamento fisioterapêutico, que é iniciado na hospitalização e prossegue em nível ambulatorial, objetiva prevenir, minimizar ou tratar a cicatrização patológica, causadora de distorções estéticas e comprometimento das funções motoras do paciente. Dentre os vários recursos fisioterapêuticos utilizados, a veste de compressão elástica tem sido considerada, por muitos autores, como a forma mais eficaz de tratamento e prevenção dessas seqüelas. Da dificuldade em conseguir a adesão das crianças queimadas, em atendimento em um Ambulatório de Fisioterapia de um hospital da rede pública da cidade do Recife -PE, ao uso das vestes compressivas, e considerando que o processo de adesão ao tratamento está relacionado com o vínculo de confiança que se estabelece entre o terapeuta, o paciente e a família, surgiu a idéia de realizar esta pesquisa. Este vínculo se inicia no primeiro contato do profissional de saúde com o paciente através de uma relação terapêutica respeitosa que, no contexto da Bioética, compreende o agir eticamente correto visando à beneficência do ato terapêutico sem agredir a autonomia do paciente. A comunicação, não entendida como mero instrumento de transmissão de informações, mas como atividade interativa, assume papel importante nesse processo. Partindo desses pressupostos, buscou-se refletir sobre a comunicação na relação terapeuta-paciente-família e compreender qual a sua relação com o processo de adesão dessas crianças ao tratamento com as vestes compressivas. A pesquisa foi desenvolvida à luz do método clínico-qualitativo proposto por Turato (2003), considerando ainda algumas contribuições da Análise do Discurso. O instrumento de coleta de dados foi a entrevista semi-estruturada com as crianças e suas mães. Os resultados demonstraram que a comunicação na relação terapeuta-criança queimada-família favorece a adesão a este tratamento, uma vez que, é através do diálogo que o profissional conhece o nível de satisfação dos pacientes e familiares com o tratamento, os desconfortos que provoca e assim, pode buscar solucionar ou minimizar os problemas que possam dificultar tal adesão. Conclui-se que o diálogo deve ser considerado como a ponte que diminui a relação assimétrica entre o profissional de saúde, o paciente e sua família e que a Bioética fornece vasto referencial teórico sobre o tema para que o profissional possa refletir sua prática cuidadora e aprimorar a qualidade da relação terapêutica
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spelling Fonsêca de Lima, CláudiaClara Feitosa de Albuquerque, Maria 2014-06-12T23:16:04Z2014-06-12T23:16:04Z2005Fonsêca de Lima, Cláudia; Clara Feitosa de Albuquerque, Maria. Comunicação, ética e assistência fisioterapêutica à criança queimada. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9760A queimadura é uma lesão grave e assustadora que apresenta alta incidência em crianças na faixa etária de 0 a 12 anos. O tratamento fisioterapêutico, que é iniciado na hospitalização e prossegue em nível ambulatorial, objetiva prevenir, minimizar ou tratar a cicatrização patológica, causadora de distorções estéticas e comprometimento das funções motoras do paciente. Dentre os vários recursos fisioterapêuticos utilizados, a veste de compressão elástica tem sido considerada, por muitos autores, como a forma mais eficaz de tratamento e prevenção dessas seqüelas. Da dificuldade em conseguir a adesão das crianças queimadas, em atendimento em um Ambulatório de Fisioterapia de um hospital da rede pública da cidade do Recife -PE, ao uso das vestes compressivas, e considerando que o processo de adesão ao tratamento está relacionado com o vínculo de confiança que se estabelece entre o terapeuta, o paciente e a família, surgiu a idéia de realizar esta pesquisa. Este vínculo se inicia no primeiro contato do profissional de saúde com o paciente através de uma relação terapêutica respeitosa que, no contexto da Bioética, compreende o agir eticamente correto visando à beneficência do ato terapêutico sem agredir a autonomia do paciente. A comunicação, não entendida como mero instrumento de transmissão de informações, mas como atividade interativa, assume papel importante nesse processo. Partindo desses pressupostos, buscou-se refletir sobre a comunicação na relação terapeuta-paciente-família e compreender qual a sua relação com o processo de adesão dessas crianças ao tratamento com as vestes compressivas. A pesquisa foi desenvolvida à luz do método clínico-qualitativo proposto por Turato (2003), considerando ainda algumas contribuições da Análise do Discurso. O instrumento de coleta de dados foi a entrevista semi-estruturada com as crianças e suas mães. Os resultados demonstraram que a comunicação na relação terapeuta-criança queimada-família favorece a adesão a este tratamento, uma vez que, é através do diálogo que o profissional conhece o nível de satisfação dos pacientes e familiares com o tratamento, os desconfortos que provoca e assim, pode buscar solucionar ou minimizar os problemas que possam dificultar tal adesão. 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