Jardim da chuva: sistema de biorretenção como técnica compensatória no manejo de águas pluviais urbanas
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5799 |
Resumo: | A drenagem urbana, antes conceituada no rápido escoamento das águas pluviais, tem-se apresentado insustentável no meio urbano. Desse modo, não se trata mais de trabalhar esse sistema isolado, mas sim, integrar todo o sistema das águas urbanas, realizando um manejo eficaz e adequado desde o início do evento de precipitação. A partir disso, algumas alternativas estão sendo desenvolvidas, a fim de compensar os impactos negativos que ocorrem nas áreas urbanas, como alagamentos e inundações. Este trabalho apresenta um estudo experimental de uma técnica ainda pouco difundida nacionalmente, o jardim de chuva. Trata-se de um dispositivo do tipo controle na fonte, baseado no sistema de biorretenção e na desconexão das áreas impermeáveis, que possui como principais funções a retenção, infiltração e a filtração das águas advindas do escoamento urbano. Foi instalado um jardim de chuva piloto na Universidade Federal de Pernambuco, para analisar seu desempenho em relação às funções de retenção e infiltração e como estrutura capaz de armazenar água em seu interior. O período de monitoramento foi dividido em duas etapas, onde foram selecionados quatro eventos para análise. A primeira considerou somente a precipitação direta e, a segunda, a soma da precipitação direta com os volumes advindos de uma área impermeável telhado. A função de retenção foi analisada a partir da capacidade do experimento reter o máximo de água em sua superfície charco, a fim de que os mesmos sejam retidos na própria fonte geradora. Já a função de infiltração foi analisada comparando a capacidade de infiltração do solo natural com o jardim de chuva, diante do comportamento dos eventos selecionados. Já a função de armazenamento foi avaliada de acordo com as alturas da coluna d água armazenada no interior do experimento. A função de retenção se mostrou eficiente para os períodos de precipitação direta, diferentemente do ocorrido quando se adiciona os volumes gerados pelo escoamento superficial, o qual apresentou valores de extravasamento bastante elevados ,. Em relação a função de infiltração, pode-se afirmar a eficiência do jardim de chuva piloto em relação ao solo natural, devido as elevadas taxas de infiltração registradas nos ensaios de infiltração realizados na superfície do experimento. Já na função de armazenamento, o experimento apresentou resultados excelentes, onde mesmo que as águas se infiltrem com dificuldade no solo abaixo do experimento, devido às condições de saturação, o jardim de chuva é capaz de armazenar os volumes em seu interior. Enfim, o jardim de chuva instalado mostrou-se eficiente e adequado como uma técnica compensatória para auxiliar no manejo das águas pluviais, principalmente águas advindas de superfícies impermeáveis |
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Este trabalho apresenta um estudo experimental de uma técnica ainda pouco difundida nacionalmente, o jardim de chuva. Trata-se de um dispositivo do tipo controle na fonte, baseado no sistema de biorretenção e na desconexão das áreas impermeáveis, que possui como principais funções a retenção, infiltração e a filtração das águas advindas do escoamento urbano. Foi instalado um jardim de chuva piloto na Universidade Federal de Pernambuco, para analisar seu desempenho em relação às funções de retenção e infiltração e como estrutura capaz de armazenar água em seu interior. O período de monitoramento foi dividido em duas etapas, onde foram selecionados quatro eventos para análise. A primeira considerou somente a precipitação direta e, a segunda, a soma da precipitação direta com os volumes advindos de uma área impermeável telhado. A função de retenção foi analisada a partir da capacidade do experimento reter o máximo de água em sua superfície charco, a fim de que os mesmos sejam retidos na própria fonte geradora. Já a função de infiltração foi analisada comparando a capacidade de infiltração do solo natural com o jardim de chuva, diante do comportamento dos eventos selecionados. Já a função de armazenamento foi avaliada de acordo com as alturas da coluna d água armazenada no interior do experimento. A função de retenção se mostrou eficiente para os períodos de precipitação direta, diferentemente do ocorrido quando se adiciona os volumes gerados pelo escoamento superficial, o qual apresentou valores de extravasamento bastante elevados ,. Em relação a função de infiltração, pode-se afirmar a eficiência do jardim de chuva piloto em relação ao solo natural, devido as elevadas taxas de infiltração registradas nos ensaios de infiltração realizados na superfície do experimento. Já na função de armazenamento, o experimento apresentou resultados excelentes, onde mesmo que as águas se infiltrem com dificuldade no solo abaixo do experimento, devido às condições de saturação, o jardim de chuva é capaz de armazenar os volumes em seu interior. Enfim, o jardim de chuva instalado mostrou-se eficiente e adequado como uma técnica compensatória para auxiliar no manejo das águas pluviais, principalmente águas advindas de superfícies impermeáveisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessManejo de águas pluviaisTécnica compensatóriaRetençãoInfiltraçãoArmazenamentoJardim da chuva: sistema de biorretenção como técnica compensatória no manejo de águas pluviais urbanasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo6628_1.pdf.jpgarquivo6628_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1468https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5799/4/arquivo6628_1.pdf.jpge46e6b31597c20848f584cdacac3c9eeMD54ORIGINALarquivo6628_1.pdfapplication/pdf4068842https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5799/1/arquivo6628_1.pdfea9d189257f95f7f5dd4ebd6837d98caMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5799/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6628_1.pdf.txtarquivo6628_1.pdf.txtExtracted texttext/plain234754https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5799/3/arquivo6628_1.pdf.txt5d6d8d9f95f7b77771a9868be2db1d20MD53123456789/57992019-10-25 14:00:35.305oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5799Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T17:00:35Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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A drenagem urbana, antes conceituada no rápido escoamento das águas pluviais, tem-se apresentado insustentável no meio urbano. Desse modo, não se trata mais de trabalhar esse sistema isolado, mas sim, integrar todo o sistema das águas urbanas, realizando um manejo eficaz e adequado desde o início do evento de precipitação. A partir disso, algumas alternativas estão sendo desenvolvidas, a fim de compensar os impactos negativos que ocorrem nas áreas urbanas, como alagamentos e inundações. Este trabalho apresenta um estudo experimental de uma técnica ainda pouco difundida nacionalmente, o jardim de chuva. Trata-se de um dispositivo do tipo controle na fonte, baseado no sistema de biorretenção e na desconexão das áreas impermeáveis, que possui como principais funções a retenção, infiltração e a filtração das águas advindas do escoamento urbano. Foi instalado um jardim de chuva piloto na Universidade Federal de Pernambuco, para analisar seu desempenho em relação às funções de retenção e infiltração e como estrutura capaz de armazenar água em seu interior. O período de monitoramento foi dividido em duas etapas, onde foram selecionados quatro eventos para análise. A primeira considerou somente a precipitação direta e, a segunda, a soma da precipitação direta com os volumes advindos de uma área impermeável telhado. A função de retenção foi analisada a partir da capacidade do experimento reter o máximo de água em sua superfície charco, a fim de que os mesmos sejam retidos na própria fonte geradora. Já a função de infiltração foi analisada comparando a capacidade de infiltração do solo natural com o jardim de chuva, diante do comportamento dos eventos selecionados. Já a função de armazenamento foi avaliada de acordo com as alturas da coluna d água armazenada no interior do experimento. A função de retenção se mostrou eficiente para os períodos de precipitação direta, diferentemente do ocorrido quando se adiciona os volumes gerados pelo escoamento superficial, o qual apresentou valores de extravasamento bastante elevados ,. Em relação a função de infiltração, pode-se afirmar a eficiência do jardim de chuva piloto em relação ao solo natural, devido as elevadas taxas de infiltração registradas nos ensaios de infiltração realizados na superfície do experimento. Já na função de armazenamento, o experimento apresentou resultados excelentes, onde mesmo que as águas se infiltrem com dificuldade no solo abaixo do experimento, devido às condições de saturação, o jardim de chuva é capaz de armazenar os volumes em seu interior. Enfim, o jardim de chuva instalado mostrou-se eficiente e adequado como uma técnica compensatória para auxiliar no manejo das águas pluviais, principalmente águas advindas de superfícies impermeáveis |
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