Fungos Micorrízicos Arbusculares associados a goiabeiras e efeito sobre o parasitismo de Meloidogyne mayaguensis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CAMPOS, Maryluce Albuquerque da Silva
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/469
Resumo: Na região do submédio São Francisco a fruticultura irrigada tem apresentado grande desenvolvimento, com destaque para a goiabeira. No entanto, o parasitismo de Meloidogyne mayaguensis tem levado a perdas na produção. Os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) ao se associarem com as plantas aumentam a absorção de nutrientes e conseqüentemente o crescimento, podendo diminuir os danos causados por patógenos. Avaliação da diversidade e da atividade microbiana de um sistema pode auxiliar no conhecimento e/ou na determinação do nível de qualidade de um solo, com perspectivas para manejo e aplicações futuras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do solo em plantios de goiabeira com e sem meloidoginose e selecionar FMA eficiente em aumentar o crescimento, a tolerância a M. mayaguensis e a qualidade do solo, em casa de vegetação e campo. Três etapas foram realizadas: na primeira, foram coletadas amostras da rizosfera de goiabeiras em duas áreas com sintoma de meloidoginose (CM1 e CM2) e duas sem sintoma (SM1 e SM2) para avaliação dos grupos tróficos de nematóides e de parâmetros relacionados aos FMA e à atividade microbiana. Na segunda foi realizado um experimento em casa de vegetação para seleção de uma espécie de FMA que proporcionasse maior crescimento e tolerância a M. mayaguensis. Na terceira o melhor tratamento da etapa anterior foi levado ao campo. Ao todo foram identificados 27 táxons de FMA nos plantios. A área SM2 apresentou quantidades equilibradas dos grupos tróficos de nematóides, além de maior atividade microbiana e melhor desempenho dos FMA comparada às demais áreas. Acaulospora longula foi a espécie de FMA mais eficiente em aumentar o crescimento e a tolerância a M. mayaguensis em casa de vegetação e campo. Áreas com sintomas de meloidoginose apresentam diferenças em relação à qualidade do solo, sendo a avaliação de grupos tróficos de nematóides e de parâmetros de atividade microbiana e do FMA eficientes para esse fim. Considerando que a inoculação com FMA pode favorecer o desenvolvimento e a tolerância de goiabeiras a M. mayaguensis tanto em casa de vegetação quanto no campo, essa prática pode ser recomendada para assegurar melhores cultivos
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Avaliação da diversidade e da atividade microbiana de um sistema pode auxiliar no conhecimento e/ou na determinação do nível de qualidade de um solo, com perspectivas para manejo e aplicações futuras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do solo em plantios de goiabeira com e sem meloidoginose e selecionar FMA eficiente em aumentar o crescimento, a tolerância a M. mayaguensis e a qualidade do solo, em casa de vegetação e campo. Três etapas foram realizadas: na primeira, foram coletadas amostras da rizosfera de goiabeiras em duas áreas com sintoma de meloidoginose (CM1 e CM2) e duas sem sintoma (SM1 e SM2) para avaliação dos grupos tróficos de nematóides e de parâmetros relacionados aos FMA e à atividade microbiana. Na segunda foi realizado um experimento em casa de vegetação para seleção de uma espécie de FMA que proporcionasse maior crescimento e tolerância a M. mayaguensis. Na terceira o melhor tratamento da etapa anterior foi levado ao campo. Ao todo foram identificados 27 táxons de FMA nos plantios. A área SM2 apresentou quantidades equilibradas dos grupos tróficos de nematóides, além de maior atividade microbiana e melhor desempenho dos FMA comparada às demais áreas. Acaulospora longula foi a espécie de FMA mais eficiente em aumentar o crescimento e a tolerância a M. mayaguensis em casa de vegetação e campo. Áreas com sintomas de meloidoginose apresentam diferenças em relação à qualidade do solo, sendo a avaliação de grupos tróficos de nematóides e de parâmetros de atividade microbiana e do FMA eficientes para esse fim. Considerando que a inoculação com FMA pode favorecer o desenvolvimento e a tolerância de goiabeiras a M. mayaguensis tanto em casa de vegetação quanto no campo, essa prática pode ser recomendada para assegurar melhores cultivosUniversidade Federal de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAcaulospora longulaAtividade microbianaGlomeromycotaPsidium guajavaFungos Micorrízicos Arbusculares associados a goiabeiras e efeito sobre o parasitismo de Meloidogyne mayaguensisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1734_1.pdf.jpgarquivo1734_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1154https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/469/4/arquivo1734_1.pdf.jpg90386e2e4b3bf60e426f6893d2d91baaMD54ORIGINALarquivo1734_1.pdfapplication/pdf7496494https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/469/1/arquivo1734_1.pdf423d76097c940d779533ca176b2d0903MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/469/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1734_1.pdf.txtarquivo1734_1.pdf.txtExtracted texttext/plain267052https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/469/3/arquivo1734_1.pdf.txtbc5ffe551d5dc28ecc8c2b123c224b09MD53123456789/4692019-10-25 18:45:28.243oai:repositorio.ufpe.br:123456789/469Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:45:28Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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