Avaliação da acurácia dos critérios para definição de caso de febre hemorrágica da dengue e dengue grave utilizados pela organização mundial de saúde de acordo com as classificações tradicional e revisada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FERNANDES, Ana Isabel Vieira
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10998
Resumo: A dificuldade para preencher os critérios de febre hemorrágica da dengue (FHD) levou a Organização Mundial de Saúde a propor uma nova classificação. Entre março de 2009 e maio de 2011 formou-se uma coorte prospectiva de base hospitalar com suspeitos de dengue em dois hospitais da capital da Paraíba no nordeste do Brasil. De 770 pacientes, 554 tiveram confirmação laboratorial do diagnóstico de dengue, sendo coletadas informações clínicas, laboratoriais, ultrassonografia e classificados segundo Organização Mundial de Saúde (OMS) de 1997 e 2009, além do padrão ouro, extravasamento de plasma. Foram testadas a sensibilidade (S), especificidade (E), razão de verossimilhança positiva e negativa (RVSP e RVSN), Valores preditivos positivo e negativo (VPP e VPN) da variação do hematócrito ≥20%, albumina abaixo de 3,5g/dL, prova do laço, sangramentos de mucosas, derrames cavitários e plaquetas ≤100mil/mm3 para as duas classificações e comparada pela curva ROC as áreas abaixo da curva (AUC) da variação do hematócrito, da albumina e dos derrames cavitários. Dos 554 pacientes 27(4,9%) foram classificados como FHD III/FHD IV e 59 (10,6%) como DG. A sensibilidade e especificidade da classificação OMS 1997 em relação ao extravasamento de plasma foram 77,5% e 93,04%, respectivamente e da OMS 2009 foram 81,17% e 62,17%. O Kappa entre as duas classificações foi 0,489 com p=0,000. A comparação entre as AUC apontou a albumina como sendo superior à variação do hematócrito e não mostrou diferença em relação ao espessamento da vesícula biliar. A curva ROC apontou a variação do hematócrito acima de 10% como melhor ponto de corte para FHD melhorando sua sensibilidade e especificidade. A acurácia entre as duas classificações apresenta bom grau de concordância. A validação da classificação OMS 1997 apresenta sensibilidade pouco inferior à da OMS 2009, mas apresenta uma excelente especificidade quando se toma o extravasamento de plasma como padrão ouro.
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