Influência da assistência materno infantil no peso ao nascer
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8087 |
Resumo: | O peso ao nascer de uma população é considerada um importante preditor de saúde. O baixo peso ao nascer (BPN) é determinado por múltiplos fatores como as precárias condições socioeconômicas, desnutrição materna, tabagismo, gravidez múltipla e, principalmente, cuidado pré-natal inadequado. Uma melhora na assistência materna infantil deveria resultar em queda da prevalência de BPN, no entanto, dados do Ministério da Saúde e de outros estudos têm demonstrado, tanto em Pernambuco como em outras regiões do país, que a observada melhora na assistência ao pré-natal não tem sido acompanhada com a redução da frequência do BPN. Além disso, regiões mais desenvolvidas do país vêm apresentando menores taxas de mortalidade infantil e maiores de BPN quando comparada com regiões menos desenvolvidas. Portanto, o objetivo principal desta dissertação foi avaliar a evolução da assistência materno-infantil e dos indicadores socioeconômicos e verificar a sua influência na variação do peso ao nascer no estado de Pernambuco nos anos de 1997 e 2006. O estudo foi realizado a partir de duas pesquisas de base populacional e de natureza transversal, conduzidas no estado de Pernambuco nos anos de 1997 e 2006. Considerou-se a família com crianças menores de cinco anos como a unidade de estudo. A amostra foi calculada para assegurar a representatividade de dois estratos geoeconômicos: setor urbano e setor rural. A amostra estudada consistiu em 1997 de um total de 1906 crianças (1356 no setor urbano e 550 no rural) e no ano de 2006 de 1555 (805 na área urbana e 750 na rural). As variáveis estudadas foram relativas às condições socioeconômicas, características maternas e assistência ao pré-natal e parto. Verificou-se no meio rural precário aumento do acesso aos serviços de água, esgoto e coleta de lixo, aumento da posse de bens de consumo, modesto progresso da escolaridade materna, aumento da altura materna, importante melhora na assistência ao pré-natal e aumento do parto cesáreo. Houve uma redução estatisticamente significante de 112g na diferença média de peso ao nascer no meio rural. Em 2006 o acesso a pelo menos 1 consulta de pré-natal ocorreu independente da escolaridade materna, no entanto, o acesso ao pré-natal mais adequado foi maior entre as mães de maior escolaridade, tanto em 1997, como em 2006. Apesar da melhora nas condições socioeconômicas e da expansão da assistência no pré-natal e no parto, esta correu de forma iníqua. O excesso de intervenções médicas e, principalmente, o aumento da sobrevida de recém nascidos podem estar contribuindo para as variações encontradas na média de peso ao nascer no estado de Pernambuco. Em conclusão, ações na área da saúde pública devem ser implementadas e aperfeiçoadas em coerência com a realidade de cada região |
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Uma melhora na assistência materna infantil deveria resultar em queda da prevalência de BPN, no entanto, dados do Ministério da Saúde e de outros estudos têm demonstrado, tanto em Pernambuco como em outras regiões do país, que a observada melhora na assistência ao pré-natal não tem sido acompanhada com a redução da frequência do BPN. Além disso, regiões mais desenvolvidas do país vêm apresentando menores taxas de mortalidade infantil e maiores de BPN quando comparada com regiões menos desenvolvidas. Portanto, o objetivo principal desta dissertação foi avaliar a evolução da assistência materno-infantil e dos indicadores socioeconômicos e verificar a sua influência na variação do peso ao nascer no estado de Pernambuco nos anos de 1997 e 2006. O estudo foi realizado a partir de duas pesquisas de base populacional e de natureza transversal, conduzidas no estado de Pernambuco nos anos de 1997 e 2006. Considerou-se a família com crianças menores de cinco anos como a unidade de estudo. A amostra foi calculada para assegurar a representatividade de dois estratos geoeconômicos: setor urbano e setor rural. A amostra estudada consistiu em 1997 de um total de 1906 crianças (1356 no setor urbano e 550 no rural) e no ano de 2006 de 1555 (805 na área urbana e 750 na rural). As variáveis estudadas foram relativas às condições socioeconômicas, características maternas e assistência ao pré-natal e parto. Verificou-se no meio rural precário aumento do acesso aos serviços de água, esgoto e coleta de lixo, aumento da posse de bens de consumo, modesto progresso da escolaridade materna, aumento da altura materna, importante melhora na assistência ao pré-natal e aumento do parto cesáreo. Houve uma redução estatisticamente significante de 112g na diferença média de peso ao nascer no meio rural. Em 2006 o acesso a pelo menos 1 consulta de pré-natal ocorreu independente da escolaridade materna, no entanto, o acesso ao pré-natal mais adequado foi maior entre as mães de maior escolaridade, tanto em 1997, como em 2006. Apesar da melhora nas condições socioeconômicas e da expansão da assistência no pré-natal e no parto, esta correu de forma iníqua. O excesso de intervenções médicas e, principalmente, o aumento da sobrevida de recém nascidos podem estar contribuindo para as variações encontradas na média de peso ao nascer no estado de Pernambuco. Em conclusão, ações na área da saúde pública devem ser implementadas e aperfeiçoadas em coerência com a realidade de cada regiãoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPeso ao nascerRecém-nascido de baixo pesoCuidado pré-natalCuidado perinatalFatores socioeconômicosAtenção primária à saúdeInfluência da assistência materno infantil no peso ao nascerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILGAN PROTEGIDO.pdf.jpgGAN PROTEGIDO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1158https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8087/4/GAN%20PROTEGIDO.pdf.jpg39561bf5e3a326f422d7805b8a512ea6MD54LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8087/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALGAN PROTEGIDO.pdfGAN PROTEGIDO.pdfapplication/pdf2259268https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8087/2/GAN%20PROTEGIDO.pdfec354b033dfc9d6f9ef90567c1d29f47MD52TEXTGAN PROTEGIDO.pdf.txtGAN PROTEGIDO.pdf.txtExtracted texttext/plain95861https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8087/3/GAN%20PROTEGIDO.pdf.txt3c8a760c1e0cda59b4c6b535e34d8771MD53123456789/80872019-10-25 05:53:27.425oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8087Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T08:53:27Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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