Avaliação comparativa da capacidade de infiltração dentinária da clorexidina a 0,2% na irrigação de canais radiculares: estudo in vitro
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8461 |
Resumo: | O presente estudo teve como propósito avaliar in vitro a capacidade de infiltração dentinária da clorexidina a 0,2% na irrigação de canais radiculares, quando comparada ao hipoclorito de sódio a 1% e à água bidestilada (controle). A amostra foi composta de 51 dentes distribuídos em três grupos, com 17 dentes cada, que foram submetidos ao preparo químico-mecânico, sendo cada grupo irrigado com uma das referidas substâncias, associadas ao corante azul de metileno. Os dentes foram então cortados no sentido transversal a 2, 4 e 6 mm do ápice radicular e a infiltração da solução foi quantificada através do cálculo da área corada nos 153 cortes, utilizando-se o software AutoCad Release 2000. Para análise dos dados, foram utilizadas técnicas de estatística descritiva que incluíram a obtenção de média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação e inferencial, com aplicação da ANOVA, através do teste F e teste de comparações pareadas de Tukey, teste de Shapiro-Wilks e teste de Levene. O nível de significância adotado foi de 5%. Os valores medianos de infiltração percentual a 2, 4 e 6 mm foram, respectivamente, 3,39%, 20,12% e 38,57% para a clorexidina; 2,14%, 14,52% e 13,92% para o hipoclorito de sódio e 4,66%, 11,86% e 27,99%, para a água bidestilada. Os resultados demonstraram que a clorexidina apresentou boa capacidade de infiltração dentinária, em relação ao hipoclorito de sódio e à água bidestilada; quanto mais distante do ápice, maior foi a penetrabilidade de todas as substâncias testadas e na avaliação percentual, a clorexidina apresentou maior poder de penetração a nível cervical, médio e apical, respectivamente |
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Silva, Ana Claúdia da CunhaLima, Georgina Agnelo de2014-06-12T23:00:12Z2014-06-12T23:00:12Z2003Claúdia da Cunha Silva, Ana; Agnelo de Lima, Georgina. Avaliação comparativa da capacidade de infiltração dentinária da clorexidina a 0,2% na irrigação de canais radiculares: estudo in vitro. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8461O presente estudo teve como propósito avaliar in vitro a capacidade de infiltração dentinária da clorexidina a 0,2% na irrigação de canais radiculares, quando comparada ao hipoclorito de sódio a 1% e à água bidestilada (controle). A amostra foi composta de 51 dentes distribuídos em três grupos, com 17 dentes cada, que foram submetidos ao preparo químico-mecânico, sendo cada grupo irrigado com uma das referidas substâncias, associadas ao corante azul de metileno. Os dentes foram então cortados no sentido transversal a 2, 4 e 6 mm do ápice radicular e a infiltração da solução foi quantificada através do cálculo da área corada nos 153 cortes, utilizando-se o software AutoCad Release 2000. Para análise dos dados, foram utilizadas técnicas de estatística descritiva que incluíram a obtenção de média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação e inferencial, com aplicação da ANOVA, através do teste F e teste de comparações pareadas de Tukey, teste de Shapiro-Wilks e teste de Levene. O nível de significância adotado foi de 5%. Os valores medianos de infiltração percentual a 2, 4 e 6 mm foram, respectivamente, 3,39%, 20,12% e 38,57% para a clorexidina; 2,14%, 14,52% e 13,92% para o hipoclorito de sódio e 4,66%, 11,86% e 27,99%, para a água bidestilada. Os resultados demonstraram que a clorexidina apresentou boa capacidade de infiltração dentinária, em relação ao hipoclorito de sódio e à água bidestilada; quanto mais distante do ápice, maior foi a penetrabilidade de todas as substâncias testadas e na avaliação percentual, a clorexidina apresentou maior poder de penetração a nível cervical, médio e apical, respectivamenteporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEndodontiaSoluções irrigadorasClorexidinaInfiltração dentináriaAvaliação comparativa da capacidade de infiltração dentinária da clorexidina a 0,2% na irrigação de canais radiculares: estudo in vitroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8508_1.pdf.jpgarquivo8508_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1561https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8461/4/arquivo8508_1.pdf.jpg2e1dc15e8b280b536d509778a2f251c0MD54ORIGINALarquivo8508_1.pdfapplication/pdf4487844https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8461/1/arquivo8508_1.pdf80daff0b00fdcb86fe42472df2d822f3MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8461/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8508_1.pdf.txtarquivo8508_1.pdf.txtExtracted texttext/plain107200https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8461/3/arquivo8508_1.pdf.txt826efec90c9283443b53a917ee893c75MD53123456789/84612019-11-13 13:34:19.553oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8461Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-11-13T16:34:19Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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O presente estudo teve como propósito avaliar in vitro a capacidade de infiltração dentinária da clorexidina a 0,2% na irrigação de canais radiculares, quando comparada ao hipoclorito de sódio a 1% e à água bidestilada (controle). A amostra foi composta de 51 dentes distribuídos em três grupos, com 17 dentes cada, que foram submetidos ao preparo químico-mecânico, sendo cada grupo irrigado com uma das referidas substâncias, associadas ao corante azul de metileno. Os dentes foram então cortados no sentido transversal a 2, 4 e 6 mm do ápice radicular e a infiltração da solução foi quantificada através do cálculo da área corada nos 153 cortes, utilizando-se o software AutoCad Release 2000. Para análise dos dados, foram utilizadas técnicas de estatística descritiva que incluíram a obtenção de média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação e inferencial, com aplicação da ANOVA, através do teste F e teste de comparações pareadas de Tukey, teste de Shapiro-Wilks e teste de Levene. O nível de significância adotado foi de 5%. Os valores medianos de infiltração percentual a 2, 4 e 6 mm foram, respectivamente, 3,39%, 20,12% e 38,57% para a clorexidina; 2,14%, 14,52% e 13,92% para o hipoclorito de sódio e 4,66%, 11,86% e 27,99%, para a água bidestilada. Os resultados demonstraram que a clorexidina apresentou boa capacidade de infiltração dentinária, em relação ao hipoclorito de sódio e à água bidestilada; quanto mais distante do ápice, maior foi a penetrabilidade de todas as substâncias testadas e na avaliação percentual, a clorexidina apresentou maior poder de penetração a nível cervical, médio e apical, respectivamente |
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