Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16673 |
Resumo: | Este trabalho apresenta os resultados bioestratigráficos obtidos no poço A1SE, localizado na Bacia de Sergipe, por meio da análise do conteúdo nanofossilífero recuperado em amostras de calha. O intervalo aqui estudado refere-se ao Cretáceo da Bacia de Sergipe, desde o Aptiano/Albiano até o Maastricthiano. Devido ao tipo de amostragem, o método utilizado foi baseado na última ocorrência do táxon, excluindo qualquer tipo de contaminação. Durante a descrição das espécies em cada lâmina, observações quantitativas e qualitativas foram realizadas. As observações quantitativas relacionam-se à riqueza específica (número de táxons observados) e à abundância. Posteriormente, os valores destas duas grandezas foram expressos em gráficos, em função da profundidade das amostras (das lâminas). Dentre as espécies descritas, pode-se observar a presença de alguns táxons, que facilitaram o reconhecimento das biozonas, como: N. truitti truitti, N. truitti frequens, B. africana, C. litterarius, E. turriseiffelii, R. anthophorus, U. sissinghii, U. trifidum, R. levis e A. cymbiformis, entre outros. Foram também descritas espécies que ocorrem associadas à aquelas e que são coadjuvantes na caracterização das biozonas, que foram observados ao longo do poço. Deve ser observado o registro de espécies que, segundo a literatura, são indicativas do Aptiano. Pode-se observar uma variação quanto a abundância dos nanofósseis ao longo da seção investigada. A ausência de espécies importantes do ponto de vista bioestratigrafico sugere que na seção investigada ocorre um hiato abrangendo o intervalo Cenomaniano a Santoniano. A partir da distribuição estratigráfica das espécies, a seção investigada foi zoneada bioestratigraficamente e, posteriormente, intervalos cronoestratigráficos foram identificados. Para esta etapa, o zoneamento da Petrobras foi utilizado. A geocronologia dos intervalos cronoestratigráficos identificados a partir das biozonas, segue a proposta de Ogg et al. (2004). De acordo com os resultados encontrados, pode-se estabelecer a amplitude estratigráfica, a diversidade das espécies e a distribuição dos eventos bioestratigráficos desta bacia. Estampas contendo os principais táxons são apresentadas.. |
id |
UFPE_b9aed0adfd4bb1f8c4cbc79c8897e9d5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16673 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
PEDROSA, Flávia AzevedoLIMA FILHO, Mário Ferreira deANTUNES, Rogério Loureiro2016-04-18T18:42:43Z2016-04-18T18:42:43Z2013-09-12https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16673Este trabalho apresenta os resultados bioestratigráficos obtidos no poço A1SE, localizado na Bacia de Sergipe, por meio da análise do conteúdo nanofossilífero recuperado em amostras de calha. O intervalo aqui estudado refere-se ao Cretáceo da Bacia de Sergipe, desde o Aptiano/Albiano até o Maastricthiano. Devido ao tipo de amostragem, o método utilizado foi baseado na última ocorrência do táxon, excluindo qualquer tipo de contaminação. Durante a descrição das espécies em cada lâmina, observações quantitativas e qualitativas foram realizadas. As observações quantitativas relacionam-se à riqueza específica (número de táxons observados) e à abundância. Posteriormente, os valores destas duas grandezas foram expressos em gráficos, em função da profundidade das amostras (das lâminas). Dentre as espécies descritas, pode-se observar a presença de alguns táxons, que facilitaram o reconhecimento das biozonas, como: N. truitti truitti, N. truitti frequens, B. africana, C. litterarius, E. turriseiffelii, R. anthophorus, U. sissinghii, U. trifidum, R. levis e A. cymbiformis, entre outros. Foram também descritas espécies que ocorrem associadas à aquelas e que são coadjuvantes na caracterização das biozonas, que foram observados ao longo do poço. Deve ser observado o registro de espécies que, segundo a literatura, são indicativas do Aptiano. Pode-se observar uma variação quanto a abundância dos nanofósseis ao longo da seção investigada. A ausência de espécies importantes do ponto de vista bioestratigrafico sugere que na seção investigada ocorre um hiato abrangendo o intervalo Cenomaniano a Santoniano. A partir da distribuição estratigráfica das espécies, a seção investigada foi zoneada bioestratigraficamente e, posteriormente, intervalos cronoestratigráficos foram identificados. Para esta etapa, o zoneamento da Petrobras foi utilizado. A geocronologia dos intervalos cronoestratigráficos identificados a partir das biozonas, segue a proposta de Ogg et al. (2004). De acordo com os resultados encontrados, pode-se estabelecer a amplitude estratigráfica, a diversidade das espécies e a distribuição dos eventos bioestratigráficos desta bacia. Estampas contendo os principais táxons são apresentadas..ANP/ PETROBRASThis work presents the biostratigraphy data results obtained from the A1SE well, located in the Sergipe Basin, by analyzing the nannofossil content found in the drilled cutting samples. The range studied in this work refers to he Cretaceous of the Sergipe Basin, from Aptian/Albian age up to Maastrichthian age. The method used was based on the last taxon occurrence, because of the type of sampling, excluding any type of contamination. Quantitative and qualitative observations were carried out during the description of the species contained in each blade. The quantitative observations are related to the specific richness (number of observed taxons) and abundance. Subsequently, the values of these two quantities were shown in graphics as a function of the sample depth (blade depth). Among the described species, one can observe the presence of certain taxons, that made biozones recognition easier, such as: N. truitti truitti, N. truitti frequens, B. africana, C. litterarius, E. turriseiffelii, R. anthophorus, U. sissinghii, U. trifidum, R. levis e A. cymbiformis, among others. Another species that usually occurred associated with those quoted above and that help ones to characterizing the biozones were also described. It must being observed the species register, according with the literature, are indicative of the Aptian. It is also observed a variation in the nanofossil abundance along the section studied. The absence of important species, in a biostratigraphy view, suggests that in the studied section there is a hiatus from Cenomanian up to Santonian age. From stratigraphic distribution of the species, the section investigated was biostratigraphicaly zoned and, subsequently, cronostratigrahic intervals were identified. In order to achieve this goal, the Petrobras zoning was used to. The geochronology of the identified chronostratigraphic intervals from biozone follows the Ogg et al. (2004) propose. In agreement with the results, it can be established a stratigraphic amplitude, the species diversity and the distribution of the biostratigraphic events for this basin. Images containing the main taxon are presented.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em GeocienciasUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGeociênciasNanofósseisCalcáriosCretáceoBacia de Sergipe.Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Flávia Azevedo Pedrosa.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Flávia Azevedo Pedrosa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1179https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1via%20Azevedo%20Pedrosa.pdf.jpgb6a3456d2fbb1e2e1efa9f144ae5c49cMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Flávia Azevedo Pedrosa.pdfDISSERTAÇÃO Flávia Azevedo Pedrosa.pdfapplication/pdf6045845https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1via%20Azevedo%20Pedrosa.pdfc326fc36fe29749a6363c207bd7febd7MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Flávia Azevedo Pedrosa.pdf.txtDISSERTAÇÃO Flávia Azevedo Pedrosa.pdf.txtExtracted texttext/plain241737https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1via%20Azevedo%20Pedrosa.pdf.txt1e74ed1f0e9a05f375a9b859449fa9aaMD54123456789/166732019-10-25 18:22:33.614oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16673TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:22:33Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title |
Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
spellingShingle |
Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil PEDROSA, Flávia Azevedo Geociências Nanofósseis Calcários Cretáceo Bacia de Sergipe. |
title_short |
Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title_full |
Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title_fullStr |
Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title_full_unstemmed |
Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title_sort |
Estudo bioestratigráfico com base em nanofósseis calcários do cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
author |
PEDROSA, Flávia Azevedo |
author_facet |
PEDROSA, Flávia Azevedo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
PEDROSA, Flávia Azevedo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
LIMA FILHO, Mário Ferreira de |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
ANTUNES, Rogério Loureiro |
contributor_str_mv |
LIMA FILHO, Mário Ferreira de ANTUNES, Rogério Loureiro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geociências Nanofósseis Calcários Cretáceo Bacia de Sergipe. |
topic |
Geociências Nanofósseis Calcários Cretáceo Bacia de Sergipe. |
description |
Este trabalho apresenta os resultados bioestratigráficos obtidos no poço A1SE, localizado na Bacia de Sergipe, por meio da análise do conteúdo nanofossilífero recuperado em amostras de calha. O intervalo aqui estudado refere-se ao Cretáceo da Bacia de Sergipe, desde o Aptiano/Albiano até o Maastricthiano. Devido ao tipo de amostragem, o método utilizado foi baseado na última ocorrência do táxon, excluindo qualquer tipo de contaminação. Durante a descrição das espécies em cada lâmina, observações quantitativas e qualitativas foram realizadas. As observações quantitativas relacionam-se à riqueza específica (número de táxons observados) e à abundância. Posteriormente, os valores destas duas grandezas foram expressos em gráficos, em função da profundidade das amostras (das lâminas). Dentre as espécies descritas, pode-se observar a presença de alguns táxons, que facilitaram o reconhecimento das biozonas, como: N. truitti truitti, N. truitti frequens, B. africana, C. litterarius, E. turriseiffelii, R. anthophorus, U. sissinghii, U. trifidum, R. levis e A. cymbiformis, entre outros. Foram também descritas espécies que ocorrem associadas à aquelas e que são coadjuvantes na caracterização das biozonas, que foram observados ao longo do poço. Deve ser observado o registro de espécies que, segundo a literatura, são indicativas do Aptiano. Pode-se observar uma variação quanto a abundância dos nanofósseis ao longo da seção investigada. A ausência de espécies importantes do ponto de vista bioestratigrafico sugere que na seção investigada ocorre um hiato abrangendo o intervalo Cenomaniano a Santoniano. A partir da distribuição estratigráfica das espécies, a seção investigada foi zoneada bioestratigraficamente e, posteriormente, intervalos cronoestratigráficos foram identificados. Para esta etapa, o zoneamento da Petrobras foi utilizado. A geocronologia dos intervalos cronoestratigráficos identificados a partir das biozonas, segue a proposta de Ogg et al. (2004). De acordo com os resultados encontrados, pode-se estabelecer a amplitude estratigráfica, a diversidade das espécies e a distribuição dos eventos bioestratigráficos desta bacia. Estampas contendo os principais táxons são apresentadas.. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-09-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-04-18T18:42:43Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-04-18T18:42:43Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16673 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16673 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Geociencias |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1via%20Azevedo%20Pedrosa.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1via%20Azevedo%20Pedrosa.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16673/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1via%20Azevedo%20Pedrosa.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b6a3456d2fbb1e2e1efa9f144ae5c49c c326fc36fe29749a6363c207bd7febd7 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 1e74ed1f0e9a05f375a9b859449fa9aa |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1823423245070630912 |