Produção do complexo celulolítico a partir doengaço da bananeira (Musa spp.)
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8065 |
Resumo: | No intuito de minimizar o impacto ambiental, torna-se necessário o aproveitamento de resíduos, como o engaço da bananeira, buscando obter produtos com maior valor agregado. Este trabalho teve por objetivo verificar a viabilidade do engaço como substrato, para crescimento de fungos em processo fermentativo sólido e submerso, para a produção de enzimas celulolíticas. As determinações físico-químicas no engaço com lignina e sem lignina foram: pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, umidade, cinzas, proteínas e lipídeos. No material seco foram realizadas as análises de celulose, lignina, fibra em detergente ácido. Utilizou-se a técnica de difusão em meio sólido para a seleção dos fungos. A atividade do complexo celulolítico foi determinada pela técnica do papel de filtro (FPA). Os extratos fermentados com Trichoderma viride foram filtrados, centrifugados e os sobrenadantes avaliados quanto à atividade do complexo celulolítico. O extrato foi fracionado com (NH4)2SO4, as proteínas precipitadas foram cromatografadas em CM-celulose e as frações submetidas a atividade celulolítica. A atividade da celobiase foi avaliada a pH 4,0, 4,8 e 6,0 e em temperaturas de 40, 50 e 60°C. Os resultados da pesquisa mostraram que o engaço apresentou baixo teor protéico (0,6%) e pH alcalino (7,8), entretanto a umidade de 88%, no material fresco, é favorável para o crescimento de fungos. O percentual de celulose encontrado no engaço foi de 36,5%. Na seleção, Trichoderma viride 2820 e Aspergillus niger 1015 apresentaram maior produção de halo (21mm) e por isso, foram utilizados nas fermentações em estado sólido e submerso. Maior produção da FPase ocorreu na fermentação submersa utilizando T. viride com 4,7 UI/mL. Durante o processo de purificação e caracterização do complexo, observou-se que o extrato bruto fermentado com T. viride produziu CMCase (2,1 UI/mL), FPase (5,7 UI/mL) e celobiase (629 UI/mL). Duas celobiases, C1TV e C2TV, identificadas em CM-celulose, apresentaram diferente perfil eletroforético. C1TV (508 UI/mL) foi mais ativa em pH 4,0 a 60 ºC e C2TV (193,1 UI/mL) em pH 4,8 a 50 ºC. Neste estudo, concluímos que o engaço tratado com explosão de vapor é viável para a produção de celulases, entretanto é necessária a suplementação do substrato com fonte de nitrogênio e correção do pH. A maior produtividade das celulases foi alcançada quando utilizando T. viride em estado submerso por 96 horas. Sob as condições estudadas o engaço de bananeira produziu uma FPase, uma CMCase e duas isoformas de Celobiase |
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Na seleção, Trichoderma viride 2820 e Aspergillus niger 1015 apresentaram maior produção de halo (21mm) e por isso, foram utilizados nas fermentações em estado sólido e submerso. Maior produção da FPase ocorreu na fermentação submersa utilizando T. viride com 4,7 UI/mL. Durante o processo de purificação e caracterização do complexo, observou-se que o extrato bruto fermentado com T. viride produziu CMCase (2,1 UI/mL), FPase (5,7 UI/mL) e celobiase (629 UI/mL). Duas celobiases, C1TV e C2TV, identificadas em CM-celulose, apresentaram diferente perfil eletroforético. C1TV (508 UI/mL) foi mais ativa em pH 4,0 a 60 ºC e C2TV (193,1 UI/mL) em pH 4,8 a 50 ºC. Neste estudo, concluímos que o engaço tratado com explosão de vapor é viável para a produção de celulases, entretanto é necessária a suplementação do substrato com fonte de nitrogênio e correção do pH. A maior produtividade das celulases foi alcançada quando utilizando T. viride em estado submerso por 96 horas. 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