Sinais do “desconforto” no exercício da docência pública em Recife e Olinda (1860-1880)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Dayana Raquel Pereira de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12838
Resumo: Atualmente, os estudos acerca da educação vinculam o afastamento dos professores de sala de aula à precarização do trabalho docente, isto é, as condições que inviabilizam o satisfatório exercício da docência: jornada de trabalho extensa; excesso de turmas; excesso de alunos por turma; alunos violentos; desvalorização social da profissão e baixos salários, dentre outros, sobretudo inseridas na dinâmica do capitalismo de fins do XX. Contudo, com relação à segunda metade do século XIX, a análise da historiografia recente a respeito da história social da educação, do Império do Brasil e da província de Pernambuco, juntamente com os registros encontrados nos códices da série Instrução Pública disponíveis no Arquivo Público Estadual de Pernambuco (APEJE), nas legislações, regimentos, regulamentos e relatórios vigentes no período em questão (APEJE, ALEPE e LAPEH) e no fundo “Petições” da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) nos permitem afirmar que também eram bastante comuns as situações de “afastamento” dos professores primários públicos das cidades de Recife e Olinda, num período anterior ao da chamada precarização do trabalho docente e num cenário com configurações diferentes. Desse “achado”, mostramos que num espaço-tempo escolar bastante diferente em relação ao número de aulas públicas, a carga horária, aos métodos de ensino dos professores, aos métodos disciplinares, as matérias ensinadas, a frequência dos alunos em sala de aula, os professores também tendiam a se afastarem dos seus locais de trabalho. Apontamos que os registros indicativos de desconforto- licenciamentos médicos, faltas ao trabalho, substituições de professores e os casos de abandono do magistério- abrangiam a maior parte dos assuntos encontrados e quantificados nos códices da série Instrução Pública. Por fim, identificamos uma mudança no discurso usado pelos professores para se transferirem: por motivo de doenças, ao longo da década de 1860 e por motivo das cadeiras vagas (relacionadas às entrâncias) ao longo da década de 1870 a 1880. Concluímos, portanto que, o “desconforto” era um fenômeno comum que atingia a maioria da docência pública na segunda metade do século XIX e que os poderes públicos, professores públicos e pais de família utilizavam de diferentes estratégias (muitas vezes, conflituosas) para lidar com esse fenômeno
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Contudo, com relação à segunda metade do século XIX, a análise da historiografia recente a respeito da história social da educação, do Império do Brasil e da província de Pernambuco, juntamente com os registros encontrados nos códices da série Instrução Pública disponíveis no Arquivo Público Estadual de Pernambuco (APEJE), nas legislações, regimentos, regulamentos e relatórios vigentes no período em questão (APEJE, ALEPE e LAPEH) e no fundo “Petições” da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) nos permitem afirmar que também eram bastante comuns as situações de “afastamento” dos professores primários públicos das cidades de Recife e Olinda, num período anterior ao da chamada precarização do trabalho docente e num cenário com configurações diferentes. Desse “achado”, mostramos que num espaço-tempo escolar bastante diferente em relação ao número de aulas públicas, a carga horária, aos métodos de ensino dos professores, aos métodos disciplinares, as matérias ensinadas, a frequência dos alunos em sala de aula, os professores também tendiam a se afastarem dos seus locais de trabalho. Apontamos que os registros indicativos de desconforto- licenciamentos médicos, faltas ao trabalho, substituições de professores e os casos de abandono do magistério- abrangiam a maior parte dos assuntos encontrados e quantificados nos códices da série Instrução Pública. Por fim, identificamos uma mudança no discurso usado pelos professores para se transferirem: por motivo de doenças, ao longo da década de 1860 e por motivo das cadeiras vagas (relacionadas às entrâncias) ao longo da década de 1870 a 1880. Concluímos, portanto que, o “desconforto” era um fenômeno comum que atingia a maioria da docência pública na segunda metade do século XIX e que os poderes públicos, professores públicos e pais de família utilizavam de diferentes estratégias (muitas vezes, conflituosas) para lidar com esse fenômenoCNPqporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHistória da Educação em PernambucoSéculo XIXTrabalho docenteSinais do “desconforto” no exercício da docência pública em Recife e Olinda (1860-1880)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Dayana Raquel Pereira de Lima.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Dayana Raquel Pereira de Lima.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1172https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12838/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Dayana%20Raquel%20Pereira%20de%20Lima.pdf.jpg43f9800b2dd13e1ca1087ff060ef981fMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Dayana Raquel Pereira de Lima.pdfDISSERTAÇÃO Dayana Raquel Pereira de Lima.pdfDissertação de Mestradoapplication/pdf1976766https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12838/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Dayana%20Raquel%20Pereira%20de%20Lima.pdf7a91594f10bc01abf32c94674a6d63b6MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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