Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GOMES, Alexandre Oliveira
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19110
Resumo: Recontar a história regional, a partir de um olhar que subverte a apologia do colonizador como narrativa verdadeira ou oficial, tornou-se um dos imperativos categóricos imprescindíveis aos movimentos e processos contemporâneos de mobilização política de povos indígenas, principalmente no nordeste brasileiro e, especificamente no Ceará, a partir da década de 1980. Torna-se fundamental analisar como movimentos indígenas reinterpretam o passado a partir da construção de sentidos sobre o tempo, "regimes de memória" específicos que associam "ações, narrativas e personagens, prescrevendo-lhes formas de construir significados" (Oliveira, 2011, p. 12). Segundo Johannes Fabian, um regime de memória é "uma arquitetura da memória, (...) que tornaria possível a alguém contar histórias sobre o passado" (Fabian apud Oliveira, 2011, p.12). A partir de análise da seleção, musealização e significação da cultura material, e dos usos e "(...) papel da memória, com suas técnicas e perspectivas específicas" (Oliveira, 1999,, p. 118), realizaremos um estudo classificatório identificando e interpretando categorias nativas e narrativas que organizam socialmente duas importantes diferenças operadas em processos étnicos: memórias e objetos. Investigaremos "(...) o trajeto das composições de sentido", buscando "(...) relacionar posições políticas com operações mnemônicas", (Ramos, 2011, p. 245), unindo os aportes conceituais da História e da Antropologia, mediados por procedimentos e técnicas museográficas utilizadas na observação participante realizada na pesquisa de campo entre o povo indígena Kanindé, na aldeia Fernandes (Aratuba-Ceará).
id UFPE_be22b9df9de70ea1a40aa60f7f26a0a8
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/19110
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling GOMES, Alexandre OliveiraATHIAS, Renato Monteiro2017-06-14T18:05:14Z2017-06-14T18:05:14Z2012-03-26https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19110Recontar a história regional, a partir de um olhar que subverte a apologia do colonizador como narrativa verdadeira ou oficial, tornou-se um dos imperativos categóricos imprescindíveis aos movimentos e processos contemporâneos de mobilização política de povos indígenas, principalmente no nordeste brasileiro e, especificamente no Ceará, a partir da década de 1980. Torna-se fundamental analisar como movimentos indígenas reinterpretam o passado a partir da construção de sentidos sobre o tempo, "regimes de memória" específicos que associam "ações, narrativas e personagens, prescrevendo-lhes formas de construir significados" (Oliveira, 2011, p. 12). Segundo Johannes Fabian, um regime de memória é "uma arquitetura da memória, (...) que tornaria possível a alguém contar histórias sobre o passado" (Fabian apud Oliveira, 2011, p.12). A partir de análise da seleção, musealização e significação da cultura material, e dos usos e "(...) papel da memória, com suas técnicas e perspectivas específicas" (Oliveira, 1999,, p. 118), realizaremos um estudo classificatório identificando e interpretando categorias nativas e narrativas que organizam socialmente duas importantes diferenças operadas em processos étnicos: memórias e objetos. Investigaremos "(...) o trajeto das composições de sentido", buscando "(...) relacionar posições políticas com operações mnemônicas", (Ramos, 2011, p. 245), unindo os aportes conceituais da História e da Antropologia, mediados por procedimentos e técnicas museográficas utilizadas na observação participante realizada na pesquisa de campo entre o povo indígena Kanindé, na aldeia Fernandes (Aratuba-Ceará).A new way to tell the regional history, looking from an angle that changes the official narration based on the colonizer's glorification, becomes an essential requirement for the contemporary movements and processes of political mobilization of native populaces, mostly in the brazilian Northeast region and, particularly in Ceará, from the 1980s on. It's necessary to examine how indianist movements reinterpret their experiences, based in their own feeling about the time, specific "memory regimes" that associate "actions, tales and personages, establishing ways to build meanings "(Oliveira 2011, p. 12). According to Johannes Fabian, a memory regime is " a memory architecture (...) that enables someone to tell stories about the former time" (Fabian apud Oliveira, 2011 p.12). Beginning with the analysis of the selection, musealisation and signification of the cultural facts and usages and "(...) memory role, with the respective technics and perspectives" (Oliveira, 1999, p.118), we will carry out a study recognizing and rendering native types and tales that arrange two important differences found in ethnical procedures: memories and objects. We will examine "(...) the route of the sense fittings", looking for "(...) relating political attitudes with mnemonic operations" (Ramos, 2011, p.245), connecting the concepts of History and Anthropology, by means of procedures and museological methods, useful in the partaking survey that occurs in external researches between the indigenous people Kanindé in the village Fernandes (Aratuba-Ceará).porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em AntropologiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessObjetosMemóriaEtnicidadeObjectsMemoryEthnicityAquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Cearáinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETEXT2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf.txt2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf.txtExtracted texttext/plain666599https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/4/2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf.txt1ac9f5cf8f8b2f0a47cf1efab631b328MD54THUMBNAIL2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf.jpg2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1160https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/5/2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf.jpg14fe4cd5546f481270593198cbf1a530MD55ORIGINAL2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdfapplication/pdf4473682https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/1/2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf672dce5c43faddd68c47409a2d69598cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53123456789/191102019-10-25 04:54:55.645oai:repositorio.ufpe.br:123456789/19110TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:54:55Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará
title Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará
spellingShingle Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará
GOMES, Alexandre Oliveira
Objetos
Memória
Etnicidade
Objects
Memory
Ethnicity
title_short Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará
title_full Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará
title_fullStr Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará
title_full_unstemmed Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará
title_sort Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará
author GOMES, Alexandre Oliveira
author_facet GOMES, Alexandre Oliveira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv GOMES, Alexandre Oliveira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv ATHIAS, Renato Monteiro
contributor_str_mv ATHIAS, Renato Monteiro
dc.subject.por.fl_str_mv Objetos
Memória
Etnicidade
Objects
Memory
Ethnicity
topic Objetos
Memória
Etnicidade
Objects
Memory
Ethnicity
description Recontar a história regional, a partir de um olhar que subverte a apologia do colonizador como narrativa verdadeira ou oficial, tornou-se um dos imperativos categóricos imprescindíveis aos movimentos e processos contemporâneos de mobilização política de povos indígenas, principalmente no nordeste brasileiro e, especificamente no Ceará, a partir da década de 1980. Torna-se fundamental analisar como movimentos indígenas reinterpretam o passado a partir da construção de sentidos sobre o tempo, "regimes de memória" específicos que associam "ações, narrativas e personagens, prescrevendo-lhes formas de construir significados" (Oliveira, 2011, p. 12). Segundo Johannes Fabian, um regime de memória é "uma arquitetura da memória, (...) que tornaria possível a alguém contar histórias sobre o passado" (Fabian apud Oliveira, 2011, p.12). A partir de análise da seleção, musealização e significação da cultura material, e dos usos e "(...) papel da memória, com suas técnicas e perspectivas específicas" (Oliveira, 1999,, p. 118), realizaremos um estudo classificatório identificando e interpretando categorias nativas e narrativas que organizam socialmente duas importantes diferenças operadas em processos étnicos: memórias e objetos. Investigaremos "(...) o trajeto das composições de sentido", buscando "(...) relacionar posições políticas com operações mnemônicas", (Ramos, 2011, p. 245), unindo os aportes conceituais da História e da Antropologia, mediados por procedimentos e técnicas museográficas utilizadas na observação participante realizada na pesquisa de campo entre o povo indígena Kanindé, na aldeia Fernandes (Aratuba-Ceará).
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-03-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-06-14T18:05:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-06-14T18:05:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19110
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19110
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Antropologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/4/2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/5/2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/1/2012-dissertacao-AlexandreGomes.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/19110/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1ac9f5cf8f8b2f0a47cf1efab631b328
14fe4cd5546f481270593198cbf1a530
672dce5c43faddd68c47409a2d69598c
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310826058579968