Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, José Gustavo da Silva
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/0013000001g70
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13167
Resumo: O presente estudo tem o objetivo de realizar análise dos parâmetros de vegetação dos manguezais. Para tanto, leva em consideração a cobertura vegetal e uso e ocupação do solo, no estuário do rio Capibaribe. Os manguezais que se desenvolvem nos estuários da Região Metropolitana do Recife constituem valiosos ecossistemas para a Cidade e seu entorno, porém encontram-se submetidos a vários tipos de tensores que vêm acelerando sua degradação. O crescimento urbano desordenado das últimas décadas tem sido responsável pela degradação dos recursos ambientais, principalmente os manguezais, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas. Para isso, foram processadas imagens do satélite Landsat-5, trabalhadas em modelos que utilizam a ferramenta Model Maker do software ERDAS Imagine 9.3. O layout final dos mapas foi realizado através do aplicativo ArcGis 9.3, enquanto as imagens foram trabalhadas aplicando-se o modelo recomendado pelo SEBAL. Para avaliar o comportamento espaço-temporal da vegetação, foram analisadas imagens de satélite Landsat 5, dos anos de 1989, 2000 e 2011, utilizando a Classificação não Supervisionada. O resultado do mapeamento permitiu observar a redução da vegetação de mangue, que em 1989 abrangia uma área de 725ha, retraindo-se para 313ha em 2000 e declinando para 186ha em 2011. No tocante à área urbana e solo exposto, houve um aumento de 495,4 ha para 686,5ha, entre 1989 e 2000, continuando a expandir-se em 2011, quando atingiu 754,3ha. A avaliação do processo de ocupação do solo, empregando técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento, possibilitou a obtenção de resultados referentes aos efeitos gerados pelos mais diversos tensores que vêm impactando a área de estudos. Logo, os índices aplicados nas imagens obtidas da área identificaram o crescimento de áreas com solo exposto/área urbana,conclui-se assim, que há grandes diferenças nas variáveis degradantes das zonas estuarinas, com predominância do ecossistema manguezal. O presente estudo busca contribuir com elementos para futuras ações de gerenciamento, monitoramento e conservação integrada dos bosques de mangue.
id UFPE_c041f427a453416dd7131c811cf41318
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13167
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Melo, José Gustavo da SilvaLapa, Tomás Albuquerque Torres, Maria Fernanda Abrantes 2015-04-15T12:48:52Z2015-04-15T12:48:52Z2014-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13167ark:/64986/0013000001g70O presente estudo tem o objetivo de realizar análise dos parâmetros de vegetação dos manguezais. Para tanto, leva em consideração a cobertura vegetal e uso e ocupação do solo, no estuário do rio Capibaribe. Os manguezais que se desenvolvem nos estuários da Região Metropolitana do Recife constituem valiosos ecossistemas para a Cidade e seu entorno, porém encontram-se submetidos a vários tipos de tensores que vêm acelerando sua degradação. O crescimento urbano desordenado das últimas décadas tem sido responsável pela degradação dos recursos ambientais, principalmente os manguezais, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas. Para isso, foram processadas imagens do satélite Landsat-5, trabalhadas em modelos que utilizam a ferramenta Model Maker do software ERDAS Imagine 9.3. O layout final dos mapas foi realizado através do aplicativo ArcGis 9.3, enquanto as imagens foram trabalhadas aplicando-se o modelo recomendado pelo SEBAL. Para avaliar o comportamento espaço-temporal da vegetação, foram analisadas imagens de satélite Landsat 5, dos anos de 1989, 2000 e 2011, utilizando a Classificação não Supervisionada. O resultado do mapeamento permitiu observar a redução da vegetação de mangue, que em 1989 abrangia uma área de 725ha, retraindo-se para 313ha em 2000 e declinando para 186ha em 2011. No tocante à área urbana e solo exposto, houve um aumento de 495,4 ha para 686,5ha, entre 1989 e 2000, continuando a expandir-se em 2011, quando atingiu 754,3ha. A avaliação do processo de ocupação do solo, empregando técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento, possibilitou a obtenção de resultados referentes aos efeitos gerados pelos mais diversos tensores que vêm impactando a área de estudos. Logo, os índices aplicados nas imagens obtidas da área identificaram o crescimento de áreas com solo exposto/área urbana,conclui-se assim, que há grandes diferenças nas variáveis degradantes das zonas estuarinas, com predominância do ecossistema manguezal. O presente estudo busca contribuir com elementos para futuras ações de gerenciamento, monitoramento e conservação integrada dos bosques de mangue.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDegradaçãoConservação integradaMangueÁreas urbanasRegistro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf.jpgDISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1755https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Gustavo%20Melo.pdf.jpg849ec25f0bb1262fbf4b223f260af593MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdfDISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdfapplication/pdf2198619https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Gustavo%20Melo.pdfc8d6aa3ebe32a696435dff7af297df73MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf.txtDISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf.txtExtracted texttext/plain233731https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Gustavo%20Melo.pdf.txt4f4f8db6c43b89a966e2e703911e7328MD54123456789/131672019-10-25 17:57:40.918oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13167TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T20:57:40Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe
title Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe
spellingShingle Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe
Melo, José Gustavo da Silva
Degradação
Conservação integrada
Mangue
Áreas urbanas
title_short Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe
title_full Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe
title_fullStr Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe
title_full_unstemmed Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe
title_sort Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe
author Melo, José Gustavo da Silva
author_facet Melo, José Gustavo da Silva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Melo, José Gustavo da Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lapa, Tomás Albuquerque
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Torres, Maria Fernanda Abrantes
contributor_str_mv Lapa, Tomás Albuquerque
Torres, Maria Fernanda Abrantes
dc.subject.por.fl_str_mv Degradação
Conservação integrada
Mangue
Áreas urbanas
topic Degradação
Conservação integrada
Mangue
Áreas urbanas
description O presente estudo tem o objetivo de realizar análise dos parâmetros de vegetação dos manguezais. Para tanto, leva em consideração a cobertura vegetal e uso e ocupação do solo, no estuário do rio Capibaribe. Os manguezais que se desenvolvem nos estuários da Região Metropolitana do Recife constituem valiosos ecossistemas para a Cidade e seu entorno, porém encontram-se submetidos a vários tipos de tensores que vêm acelerando sua degradação. O crescimento urbano desordenado das últimas décadas tem sido responsável pela degradação dos recursos ambientais, principalmente os manguezais, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas. Para isso, foram processadas imagens do satélite Landsat-5, trabalhadas em modelos que utilizam a ferramenta Model Maker do software ERDAS Imagine 9.3. O layout final dos mapas foi realizado através do aplicativo ArcGis 9.3, enquanto as imagens foram trabalhadas aplicando-se o modelo recomendado pelo SEBAL. Para avaliar o comportamento espaço-temporal da vegetação, foram analisadas imagens de satélite Landsat 5, dos anos de 1989, 2000 e 2011, utilizando a Classificação não Supervisionada. O resultado do mapeamento permitiu observar a redução da vegetação de mangue, que em 1989 abrangia uma área de 725ha, retraindo-se para 313ha em 2000 e declinando para 186ha em 2011. No tocante à área urbana e solo exposto, houve um aumento de 495,4 ha para 686,5ha, entre 1989 e 2000, continuando a expandir-se em 2011, quando atingiu 754,3ha. A avaliação do processo de ocupação do solo, empregando técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento, possibilitou a obtenção de resultados referentes aos efeitos gerados pelos mais diversos tensores que vêm impactando a área de estudos. Logo, os índices aplicados nas imagens obtidas da área identificaram o crescimento de áreas com solo exposto/área urbana,conclui-se assim, que há grandes diferenças nas variáveis degradantes das zonas estuarinas, com predominância do ecossistema manguezal. O presente estudo busca contribuir com elementos para futuras ações de gerenciamento, monitoramento e conservação integrada dos bosques de mangue.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-15T12:48:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-04-15T12:48:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13167
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/64986/0013000001g70
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13167
identifier_str_mv ark:/64986/0013000001g70
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Gustavo%20Melo.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Gustavo%20Melo.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13167/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Gustavo%20Melo.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 849ec25f0bb1262fbf4b223f260af593
c8d6aa3ebe32a696435dff7af297df73
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
4f4f8db6c43b89a966e2e703911e7328
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1815172690332352512