Viabilidade Celular Para Prognóstico de Efeitos Colaterais Em Radioterapia de Câncer de Laringe

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FERREIRA, Heberton
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12343
Resumo: O câncer de laringe é a segunda neoplasia maligna mais comum no trato respiratório. Na fase inicial desta doença, a radioterapia é uma das principais opções de tratamento e cura desses tumores. Submetidos ao mesmo protocolo de tratamento, os pacientes irradiados apresentam efeitos colaterais cujas intensidades variam em função da radiossensibilidade individual. Alguns dos efeitos colaterais comuns da radioterapia de câncer de laringe são: eritema, rouquidão, disfagia e odinofagia. Neste contexto, a existência de testes pré-tratamento para caracterização da sensibilidade individual contribuiria para minimização desses efeitos, bem como para melhoraria da qualidade de vida do paciente. Esta pesquisa analisou a taxa de viabilidade de linfócitos do sangue periférico, após irradiados in vitro, como bioindicador de radiossensibilidade de pacientes encaminhados para radioterapia de câncer de laringe (estadios clínicos T1 e T2), objetivando comparar o percentual de viabilidade celular (VC) pré-tratamento com a intensidade dos efeitos colaterais apresentados por pacientes, pós-tratamento. Para tanto, foram coletadas amostras de sangue periférico de 16 indivíduos portadores de tumores de laringe, as quais foram irradiadas com doses de 2 e 2,5 Gy, a partir de um acelerador linear. Para cada indivíduo, foi mantida uma alíquota não irradiada, como controle. A viabilidade dos linfócitos foi analisada utilizando o corante azul de Tripan. Por outro lado, os diferentes graus dos efeitos colaterais foram avaliados logo após a última sessão de radioterapia, com base nos critérios do Grupo Oncológico de Terapia das Radiações. Os resultados não apresentaram correlação entre percentual de viabilidade celular e eritemas, principalmente devido à falta de controle no uso de substâncias hidratantes receitadas aos pacientes, como o Dersani, que tem efeito radioprotetor. Entretanto, foram encontradas boas correlações entre os percentuais de viabilidade celular e níveis de rouquidão, disfagia e odinofagia a partir da percepção do próprio paciente, provavelmente devido a estreita relação desses efeitos com inflamações e edemas na região da laringe. De forma geral, os resultados sugerem que o método proposto para análise da viabilidade de linfócitos irradiados in vitro auxilia no prognóstico de efeitos colaterais resultantes da radioterapia de pacientes com câncer de laringe, contribuindo na definição de medidas preventivas para minimizar os efeitos adversos do tratamento.
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Esta pesquisa analisou a taxa de viabilidade de linfócitos do sangue periférico, após irradiados in vitro, como bioindicador de radiossensibilidade de pacientes encaminhados para radioterapia de câncer de laringe (estadios clínicos T1 e T2), objetivando comparar o percentual de viabilidade celular (VC) pré-tratamento com a intensidade dos efeitos colaterais apresentados por pacientes, pós-tratamento. Para tanto, foram coletadas amostras de sangue periférico de 16 indivíduos portadores de tumores de laringe, as quais foram irradiadas com doses de 2 e 2,5 Gy, a partir de um acelerador linear. Para cada indivíduo, foi mantida uma alíquota não irradiada, como controle. A viabilidade dos linfócitos foi analisada utilizando o corante azul de Tripan. Por outro lado, os diferentes graus dos efeitos colaterais foram avaliados logo após a última sessão de radioterapia, com base nos critérios do Grupo Oncológico de Terapia das Radiações. 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