Um estudo comparativo da eficiência das usinas hidrelétricas do Brasil, utilizando a análise por envoltória de dados DEA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Câmara, Eduardo Arruda
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3870
Resumo: As recentes modificações estruturais ocorridas no setor elétrico brasileiro tiveram, em sua essência, como principal finalidade garantir o suprimento de energia do país de forma confiável. Mas, como garantir o fornecimento de energia sem dispor de recursos suficientes para investir na construção de novas unidades de geração, necessárias para o suprimento da energia frente à expansão da economia nacional? Esta escassez de recursos financeiros destinados à geração de energia hidrelétrica pode ser minimizada através de um melhor aproveitamento dos fatores utilizados na produção. A eficiência das unidades de geração deve ser almejada pelas empresas proprietárias das unidades geradoras, pois com ela é possível gerar mais energia sem a necessidade de realizar novos investimentos, apenas realocando os fatores de produção. O presente estudo analisa a eficiência de 87 usinas hidrelétricas brasileiras, utilizando o auxílio da metodologia de análise Data Envelopment Analysis DEA, ou análise por envoltória de dados. Sinteticamente, a metodologia de análise de eficiência DEA representa um dos métodos mais conhecidos e utilizados na literatura mundial que através de programação linear permite identificar a(s) Decision Making Units (DMUs) unidades tomadoras de decisão que fazem parte da fronteira eficiente e as ineficiências relativas das demais unidades, com base nos insumos e produtos utilizados para aferição. Para a análise é relevante que os insumos e produtos escolhidos exerçam forte influência no processo produtivo. Como insumos (inputs) foram utilizados: potência instalada, altura de queda, idade da planta de geração e energia assegurada. Enquanto que os produtos (outputs) escolhidos foram: energia gerada e um índice criado, chamado de produtividade. A eficiência das usinas é analisada nos modelos DEA-CCR (retornos constantes de escala) e DEA-BCC (retornos variáveis de escala), sob a orientação insumo (input), inicialmente com 6 variáveis e, posteriormente, com 5 variáveis. Utilizando o programa EMS, pelo modelo DEA-CCR com 6 variáveis, 19 UHEs foram consideradas eficientes e com 5 variáveis, apenas 8 UHEs obtiveram 100% de eficiência. Já no modelo DEA-BCC, tanto com 6 quanto com 5 variáveis, 27 UHE foram consideradas eficientes. Complementarmente, foram efetuadas análises de eficiência, utilizando algumas características, quanto ao tamanho da UHE, à idade da planta de geração, à altura de queda, à empresa proprietária e à localização geográfica. No capítulo de resultados foram efetuadas, ainda, algumas análises comparativas entre UHEs com e sem reservatório, e com estudo anterior correlato. E, por fim, foi elaborado um quadro demonstrativo com as categorias que demonstraram ser mais eficientes
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Sinteticamente, a metodologia de análise de eficiência DEA representa um dos métodos mais conhecidos e utilizados na literatura mundial que através de programação linear permite identificar a(s) Decision Making Units (DMUs) unidades tomadoras de decisão que fazem parte da fronteira eficiente e as ineficiências relativas das demais unidades, com base nos insumos e produtos utilizados para aferição. Para a análise é relevante que os insumos e produtos escolhidos exerçam forte influência no processo produtivo. Como insumos (inputs) foram utilizados: potência instalada, altura de queda, idade da planta de geração e energia assegurada. Enquanto que os produtos (outputs) escolhidos foram: energia gerada e um índice criado, chamado de produtividade. A eficiência das usinas é analisada nos modelos DEA-CCR (retornos constantes de escala) e DEA-BCC (retornos variáveis de escala), sob a orientação insumo (input), inicialmente com 6 variáveis e, posteriormente, com 5 variáveis. 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