Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Clímaco, Cristiana Sette Santos
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/0013000010b1w
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13301
Resumo: Alitta succinea tem uma distribuição considerada cosmopolita e é comum em habitats marinhos, tropicais e temperados. É provável que seja nativa da ecorregião do Mar do Norte. Atualmente, os Estados Unidos, Austrália, Colômbia e Brasil são os únicos países que consideram Alitta succinea como invasora devido aos seus impactos potenciais. Meios de introdução comuns desta espécie incluem invasão através da água de lastro dos navios e também como devido à sua incrustação, em cascos das embarcações, além de também ser resultante da atividade de maricultura. Os objetivos deste estudo foram: avaliar a variação morfológica perante a análise merística das paragnatas de Alitta succinea das populações do Pará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Paraná e também avaliar a diversidade genética dessas populações, perante uso de marcador molecular ISSR. Exemplares de Alitta succinea foram coletados em cinco pontos do litoral brasileiro. Houve corroboração entre grande parte dos dados obtidos pelas análises merísticas das paragnatas de Alitta succinea (Análise de cluster, MDS) e das análises moleculares (Topologias de Neighbor-Joining, Máxima Parcimônia e Estruturação Bayesiana) indicando a divergência entre as populações e a presença de dois grupos geográficos distintos, um composto pela população do Pará, Pernambuco e Bahia e outro composto pela população do Rio de Janeiro e Paraná. O conjunto de dados aqui obtidos sugere a direta associação dos grupos genético-evolutivos com a presença de duas grandes barreiras biogeográficas que afetam o transporte de ovos, larvas ou indivíduos de A. succinea no seu processo de dispersão: a Cadeia Submarina de Vitória-Trindade e o fenômeno de Ressurgência de Arraial do Cabo.
id UFPE_c76416220eb36e3e14e10a26b4f6be65
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13301
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Clímaco, Cristiana Sette SantosSouza, José Roberto Botelho de Torres, Rodrigo Augusto 2015-04-17T13:12:19Z2015-04-17T13:12:19Z2013-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13301ark:/64986/0013000010b1wAlitta succinea tem uma distribuição considerada cosmopolita e é comum em habitats marinhos, tropicais e temperados. É provável que seja nativa da ecorregião do Mar do Norte. Atualmente, os Estados Unidos, Austrália, Colômbia e Brasil são os únicos países que consideram Alitta succinea como invasora devido aos seus impactos potenciais. Meios de introdução comuns desta espécie incluem invasão através da água de lastro dos navios e também como devido à sua incrustação, em cascos das embarcações, além de também ser resultante da atividade de maricultura. Os objetivos deste estudo foram: avaliar a variação morfológica perante a análise merística das paragnatas de Alitta succinea das populações do Pará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Paraná e também avaliar a diversidade genética dessas populações, perante uso de marcador molecular ISSR. Exemplares de Alitta succinea foram coletados em cinco pontos do litoral brasileiro. Houve corroboração entre grande parte dos dados obtidos pelas análises merísticas das paragnatas de Alitta succinea (Análise de cluster, MDS) e das análises moleculares (Topologias de Neighbor-Joining, Máxima Parcimônia e Estruturação Bayesiana) indicando a divergência entre as populações e a presença de dois grupos geográficos distintos, um composto pela população do Pará, Pernambuco e Bahia e outro composto pela população do Rio de Janeiro e Paraná. O conjunto de dados aqui obtidos sugere a direta associação dos grupos genético-evolutivos com a presença de duas grandes barreiras biogeográficas que afetam o transporte de ovos, larvas ou indivíduos de A. succinea no seu processo de dispersão: a Cadeia Submarina de Vitória-Trindade e o fenômeno de Ressurgência de Arraial do Cabo.CNPq/FAPESBporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessNereididaeGenética de PopulaçõesBiogeografiaVariação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertaçao CRISTIANA SETTE.pdf.jpgDissertaçao CRISTIANA SETTE.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1392https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/5/Disserta%c3%a7ao%20CRISTIANA%20SETTE.pdf.jpgc9a92f0903bb99fa9a271673279117d3MD55ORIGINALDissertaçao CRISTIANA SETTE.pdfDissertaçao CRISTIANA SETTE.pdfapplication/pdf1397458https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/1/Disserta%c3%a7ao%20CRISTIANA%20SETTE.pdfad1b87ae47b4e7306d6d8d68dc862e23MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDissertaçao CRISTIANA SETTE.pdf.txtDissertaçao CRISTIANA SETTE.pdf.txtExtracted texttext/plain119300https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/4/Disserta%c3%a7ao%20CRISTIANA%20SETTE.pdf.txt072475118bf596aa0ba02e47d3fc31faMD54123456789/133012019-10-25 18:02:33.933oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13301TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:02:33Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira
title Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira
spellingShingle Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira
Clímaco, Cristiana Sette Santos
Nereididae
Genética de Populações
Biogeografia
title_short Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira
title_full Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira
title_fullStr Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira
title_full_unstemmed Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira
title_sort Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira
author Clímaco, Cristiana Sette Santos
author_facet Clímaco, Cristiana Sette Santos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Clímaco, Cristiana Sette Santos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Souza, José Roberto Botelho de
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Torres, Rodrigo Augusto
contributor_str_mv Souza, José Roberto Botelho de
Torres, Rodrigo Augusto
dc.subject.por.fl_str_mv Nereididae
Genética de Populações
Biogeografia
topic Nereididae
Genética de Populações
Biogeografia
description Alitta succinea tem uma distribuição considerada cosmopolita e é comum em habitats marinhos, tropicais e temperados. É provável que seja nativa da ecorregião do Mar do Norte. Atualmente, os Estados Unidos, Austrália, Colômbia e Brasil são os únicos países que consideram Alitta succinea como invasora devido aos seus impactos potenciais. Meios de introdução comuns desta espécie incluem invasão através da água de lastro dos navios e também como devido à sua incrustação, em cascos das embarcações, além de também ser resultante da atividade de maricultura. Os objetivos deste estudo foram: avaliar a variação morfológica perante a análise merística das paragnatas de Alitta succinea das populações do Pará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Paraná e também avaliar a diversidade genética dessas populações, perante uso de marcador molecular ISSR. Exemplares de Alitta succinea foram coletados em cinco pontos do litoral brasileiro. Houve corroboração entre grande parte dos dados obtidos pelas análises merísticas das paragnatas de Alitta succinea (Análise de cluster, MDS) e das análises moleculares (Topologias de Neighbor-Joining, Máxima Parcimônia e Estruturação Bayesiana) indicando a divergência entre as populações e a presença de dois grupos geográficos distintos, um composto pela população do Pará, Pernambuco e Bahia e outro composto pela população do Rio de Janeiro e Paraná. O conjunto de dados aqui obtidos sugere a direta associação dos grupos genético-evolutivos com a presença de duas grandes barreiras biogeográficas que afetam o transporte de ovos, larvas ou indivíduos de A. succinea no seu processo de dispersão: a Cadeia Submarina de Vitória-Trindade e o fenômeno de Ressurgência de Arraial do Cabo.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-17T13:12:19Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-04-17T13:12:19Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13301
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/64986/0013000010b1w
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13301
identifier_str_mv ark:/64986/0013000010b1w
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/5/Disserta%c3%a7ao%20CRISTIANA%20SETTE.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/1/Disserta%c3%a7ao%20CRISTIANA%20SETTE.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13301/4/Disserta%c3%a7ao%20CRISTIANA%20SETTE.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c9a92f0903bb99fa9a271673279117d3
ad1b87ae47b4e7306d6d8d68dc862e23
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
072475118bf596aa0ba02e47d3fc31fa
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1815172961358839808