Dívida ecológica como subproduto do paradigma desenvolvimentista
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6093 |
Resumo: | Ao longo dos anos o desenvolvimento tem sido o foco de governos, empresas e comunidades, justificando-se inclusive que as desigualdades sociais seriam minimizadas a partir da melhoria econômica mundial de uma forma integrada. O maior contato entre as nações, possibilitados pela globalização e pelas novas tecnologias intensificaram tal processo. Entretanto, tal ideal tem se mostrado benéfico apenas para um pequeno grupo de países desenvolvidos, enquanto ocasiona maior dependência e problemas sócio-ambientais para os subdesenvolvidos e em desenvolvimento. O presente estudo tem como finalidade analisar a relação entre o paradigma desenvolvimentista atual e os impactos sócio-ambientais provenientes desta interação, aqui especificados como dívida ecológica. Para tal inicialmente foi feita uma reflexão sobre termos importantes para a compreensão deste trabalho, iniciando-se com a análise do conceito de desenvolvimento, utilizando para tal estudo autores como Dupas (2006), Veiga (2006), Escobar (1993), Souza (2007), Young e Lustosa (2003), Capra (2002), Cruz (2001), entre outros. A seguir analisou-se os termos meio ambiente e desenvolvimento sustentável, bem como a evolução de tais termos ao longo dos tempos. Como embasamento para esta etapa foram pesquisados os autores Glacken (1996), Foladori (2001), Morin e Kern (2003), Gonçalves (2001), Bellen (2007), Leff (2001), Lenzi (2001), Sachs (2002), entre outros. Por fim foi feita uma pesquisa para contextualizar o termo dívida ecológica, tendo como fundamento os estudos de Alier (2007), Alier e Oliveras (2003), Cerdá (2005), Leff (2001) e Gonçalves (2004) e Balanyá et al. (2002). Para atender ao objetivo de debater a dívida como subproduto do paradigma desenvolvimentista optou-se tomar como exemplo a Vila de Porto de Galinhas, em Pernambuco, área que tem sido foco de grandes investimentos e atenção para o desenvolvimento por seu potencial turístico. Tal pesquisa foi dividido em três diferentes partes, denominadas evidências : a primeira teve como objetivo analisar reportagens sobre o local, mostrando o papel da mídia na disseminação de ideais; a segunda, buscou identificar pontos que demonstram impactos sócio-ambientais na área; e finalmente a terceira, realizada junto à comunidade que trabalha com o turismo no distrito de Porto de Galinhas buscando verificar a sua percepção em relação a aspectos positivos e negativos da atividade. Como resultado verificou-se a ênfase exacerbada dada ao crescimento econômico, em detrimento a questões cruciais como meio ambiente e bem-estar da comunidade pesquisada. Constatou-se assim que os interesses do capital globalizado e das leis de mercado são preponderantes, gerando assim uma dívida ecológica no local explorado. Tal análise, que dá início a reflexões acerca da dívida ecológica e seus desdobramentos, tem como intenção possibilitar o estímulo ao aprofundamento do tema, bem como a criação de normas que venham a regular as atividades econômicas desenvolvidas no litoral pernambucano, evitando ou minimizando assim os impactos a elas inerentes |
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Marques Cavalcante de Souza, CarolineRegia Fernandes Gehlen, Victoria 2014-06-12T18:01:53Z2014-06-12T18:01:53Z2008-01-31Marques Cavalcante de Souza, Caroline; Regia Fernandes Gehlen, Victoria. Dívida ecológica como subproduto do paradigma desenvolvimentista. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Gestão e Políticas Ambientais, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6093ark:/64986/001300000z498Ao longo dos anos o desenvolvimento tem sido o foco de governos, empresas e comunidades, justificando-se inclusive que as desigualdades sociais seriam minimizadas a partir da melhoria econômica mundial de uma forma integrada. O maior contato entre as nações, possibilitados pela globalização e pelas novas tecnologias intensificaram tal processo. Entretanto, tal ideal tem se mostrado benéfico apenas para um pequeno grupo de países desenvolvidos, enquanto ocasiona maior dependência e problemas sócio-ambientais para os subdesenvolvidos e em desenvolvimento. O presente estudo tem como finalidade analisar a relação entre o paradigma desenvolvimentista atual e os impactos sócio-ambientais provenientes desta interação, aqui especificados como dívida ecológica. Para tal inicialmente foi feita uma reflexão sobre termos importantes para a compreensão deste trabalho, iniciando-se com a análise do conceito de desenvolvimento, utilizando para tal estudo autores como Dupas (2006), Veiga (2006), Escobar (1993), Souza (2007), Young e Lustosa (2003), Capra (2002), Cruz (2001), entre outros. A seguir analisou-se os termos meio ambiente e desenvolvimento sustentável, bem como a evolução de tais termos ao longo dos tempos. Como embasamento para esta etapa foram pesquisados os autores Glacken (1996), Foladori (2001), Morin e Kern (2003), Gonçalves (2001), Bellen (2007), Leff (2001), Lenzi (2001), Sachs (2002), entre outros. Por fim foi feita uma pesquisa para contextualizar o termo dívida ecológica, tendo como fundamento os estudos de Alier (2007), Alier e Oliveras (2003), Cerdá (2005), Leff (2001) e Gonçalves (2004) e Balanyá et al. (2002). Para atender ao objetivo de debater a dívida como subproduto do paradigma desenvolvimentista optou-se tomar como exemplo a Vila de Porto de Galinhas, em Pernambuco, área que tem sido foco de grandes investimentos e atenção para o desenvolvimento por seu potencial turístico. Tal pesquisa foi dividido em três diferentes partes, denominadas evidências : a primeira teve como objetivo analisar reportagens sobre o local, mostrando o papel da mídia na disseminação de ideais; a segunda, buscou identificar pontos que demonstram impactos sócio-ambientais na área; e finalmente a terceira, realizada junto à comunidade que trabalha com o turismo no distrito de Porto de Galinhas buscando verificar a sua percepção em relação a aspectos positivos e negativos da atividade. Como resultado verificou-se a ênfase exacerbada dada ao crescimento econômico, em detrimento a questões cruciais como meio ambiente e bem-estar da comunidade pesquisada. Constatou-se assim que os interesses do capital globalizado e das leis de mercado são preponderantes, gerando assim uma dívida ecológica no local explorado. Tal análise, que dá início a reflexões acerca da dívida ecológica e seus desdobramentos, tem como intenção possibilitar o estímulo ao aprofundamento do tema, bem como a criação de normas que venham a regular as atividades econômicas desenvolvidas no litoral pernambucano, evitando ou minimizando assim os impactos a elas inerentesporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDívida ecológicaDesenvolvimentismoSustentabilidadeDívida ecológica como subproduto do paradigma desenvolvimentistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2510_1.pdf.jpgarquivo2510_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1160https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6093/4/arquivo2510_1.pdf.jpg32f63157c9f738e6b734c8d48d349b56MD54ORIGINALarquivo2510_1.pdfapplication/pdf2516764https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6093/1/arquivo2510_1.pdf78eaf606b8744b96edb68c0690d36c71MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6093/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2510_1.pdf.txtarquivo2510_1.pdf.txtExtracted texttext/plain435770https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6093/3/arquivo2510_1.pdf.txt3186633ba191934ac7699a43d03f1d14MD53123456789/60932019-10-25 14:13:27.139oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6093Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T17:13:27Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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