Características da força de mordida em diabéticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendonça, Simone Alves de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13166
Resumo: As complicações associadas com o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), contribuem para atrofia muscular e diminuição da força muscular. Os músculos da força de mordida (FM) são morfologicamente iguais aos acometidos pelas alterações do quadro diabético. O estudo objetivou caracterizar a FM e comparar os registros gráficos dessa grandeza. O estudo foi realizado na cidade de Recife, no Hospital Agamenon Magalhães, grupo diabético (GD) e no Núcleo de Atenção ao Idoso da Universidade Federal de Pernambuco, grupo controle (GC). Participaram da pesquisa 22 diabéticos e 22 não diabéticas, do sexo feminino, 60-80 anos, sem ausências e/ou alterações dentárias importantes. Foi utilizado eletromiógrafo de superfície acoplado à célula de carga, integrado a um software. Foram estudadas as mordidas na região dos molares direita e esquerda. Observou-se não haver diferenças estatísticas quando comparados à lateralidade (direito e esquerdo) intragrupo: GC (p = 0.757), GD (p = 0.708) e nem quanto à lateralidade intergrupo: lado direito (p= 0.133), lado esquerdo (p= 0.063). Na análise comparativa dos registros do gráfico da FM, a inconsistência na manutenção da FM| em relação ao tempo foi mais evidente no GD para todas as faixas etárias. Não houve comprometimento nos valores quantitativos da força de mordida entre os dois grupos, entretanto, a análise comparativa dos registros mostrou maior instabilidade na manutenção da FM no grupo diabético, concluindo que a avaliação dos músculos motores orofaciais na população DM2 deverá ser realizada considerando-se não só os valores quantitativos, mas as análises comparativas dos traçados do registro da FM.
id UFPE_c9ebf4b2ce480734698bf6cb7be414cc
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13166
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Mendonça, Simone Alves deMoraes, Silvia Regina Arruda de Silva, Hilton Justino da 2015-04-15T12:48:36Z2015-04-15T12:48:36Z2014-02-26https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13166As complicações associadas com o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), contribuem para atrofia muscular e diminuição da força muscular. Os músculos da força de mordida (FM) são morfologicamente iguais aos acometidos pelas alterações do quadro diabético. O estudo objetivou caracterizar a FM e comparar os registros gráficos dessa grandeza. O estudo foi realizado na cidade de Recife, no Hospital Agamenon Magalhães, grupo diabético (GD) e no Núcleo de Atenção ao Idoso da Universidade Federal de Pernambuco, grupo controle (GC). Participaram da pesquisa 22 diabéticos e 22 não diabéticas, do sexo feminino, 60-80 anos, sem ausências e/ou alterações dentárias importantes. Foi utilizado eletromiógrafo de superfície acoplado à célula de carga, integrado a um software. Foram estudadas as mordidas na região dos molares direita e esquerda. Observou-se não haver diferenças estatísticas quando comparados à lateralidade (direito e esquerdo) intragrupo: GC (p = 0.757), GD (p = 0.708) e nem quanto à lateralidade intergrupo: lado direito (p= 0.133), lado esquerdo (p= 0.063). Na análise comparativa dos registros do gráfico da FM, a inconsistência na manutenção da FM| em relação ao tempo foi mais evidente no GD para todas as faixas etárias. Não houve comprometimento nos valores quantitativos da força de mordida entre os dois grupos, entretanto, a análise comparativa dos registros mostrou maior instabilidade na manutenção da FM no grupo diabético, concluindo que a avaliação dos músculos motores orofaciais na população DM2 deverá ser realizada considerando-se não só os valores quantitativos, mas as análises comparativas dos traçados do registro da FM.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDiabetesIdosoMúsculo esqueléticoForça de mordidaCaracterísticas da força de mordida em diabéticosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1265https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Simone%20Alves%20de%20Mendon%c3%a7a.pdf.jpg96275fb158fa9344edd0d647449eb5fbMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdfDISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdfapplication/pdf1729774https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Simone%20Alves%20de%20Mendon%c3%a7a.pdfe6ba73647fd2b133d480ed6793b749bfMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdf.txtDISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdf.txtExtracted texttext/plain136852https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Simone%20Alves%20de%20Mendon%c3%a7a.pdf.txt8c2e4c63babb20a6a98d0422845e0903MD54123456789/131662019-10-25 05:09:50.213oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13166TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T08:09:50Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Características da força de mordida em diabéticos
title Características da força de mordida em diabéticos
spellingShingle Características da força de mordida em diabéticos
Mendonça, Simone Alves de
Diabetes
Idoso
Músculo esquelético
Força de mordida
title_short Características da força de mordida em diabéticos
title_full Características da força de mordida em diabéticos
title_fullStr Características da força de mordida em diabéticos
title_full_unstemmed Características da força de mordida em diabéticos
title_sort Características da força de mordida em diabéticos
author Mendonça, Simone Alves de
author_facet Mendonça, Simone Alves de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mendonça, Simone Alves de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Moraes, Silvia Regina Arruda de
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Silva, Hilton Justino da
contributor_str_mv Moraes, Silvia Regina Arruda de
Silva, Hilton Justino da
dc.subject.por.fl_str_mv Diabetes
Idoso
Músculo esquelético
Força de mordida
topic Diabetes
Idoso
Músculo esquelético
Força de mordida
description As complicações associadas com o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), contribuem para atrofia muscular e diminuição da força muscular. Os músculos da força de mordida (FM) são morfologicamente iguais aos acometidos pelas alterações do quadro diabético. O estudo objetivou caracterizar a FM e comparar os registros gráficos dessa grandeza. O estudo foi realizado na cidade de Recife, no Hospital Agamenon Magalhães, grupo diabético (GD) e no Núcleo de Atenção ao Idoso da Universidade Federal de Pernambuco, grupo controle (GC). Participaram da pesquisa 22 diabéticos e 22 não diabéticas, do sexo feminino, 60-80 anos, sem ausências e/ou alterações dentárias importantes. Foi utilizado eletromiógrafo de superfície acoplado à célula de carga, integrado a um software. Foram estudadas as mordidas na região dos molares direita e esquerda. Observou-se não haver diferenças estatísticas quando comparados à lateralidade (direito e esquerdo) intragrupo: GC (p = 0.757), GD (p = 0.708) e nem quanto à lateralidade intergrupo: lado direito (p= 0.133), lado esquerdo (p= 0.063). Na análise comparativa dos registros do gráfico da FM, a inconsistência na manutenção da FM| em relação ao tempo foi mais evidente no GD para todas as faixas etárias. Não houve comprometimento nos valores quantitativos da força de mordida entre os dois grupos, entretanto, a análise comparativa dos registros mostrou maior instabilidade na manutenção da FM no grupo diabético, concluindo que a avaliação dos músculos motores orofaciais na população DM2 deverá ser realizada considerando-se não só os valores quantitativos, mas as análises comparativas dos traçados do registro da FM.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-02-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-15T12:48:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-04-15T12:48:36Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13166
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13166
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Simone%20Alves%20de%20Mendon%c3%a7a.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Simone%20Alves%20de%20Mendon%c3%a7a.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13166/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Simone%20Alves%20de%20Mendon%c3%a7a.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 96275fb158fa9344edd0d647449eb5fb
e6ba73647fd2b133d480ed6793b749bf
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
8c2e4c63babb20a6a98d0422845e0903
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310673313562624