Sintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15161 |
Resumo: | Esse estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de DTM e de sintomas otológicos, assim como a associação entre esses fatores. Para isso, 676 voluntários com idade igual ou superior a 15 anos foram aleatoriamente selecionados dentre aqueles que buscavam atendimento médico/odontológico ou seus acompanhantes nas Unidades de Saúde da Família na cidade do Recife-PE. Características pessoais como gênero, idade e escolaridade foram coletadas durante entrevista. O perfil econômico foi analisado por meio dos Critérios de Classificação Econômica Brasil. A condição psicológica dos indivíduos, dada pela presença ou não de depressão, foi avaliada utilizando-se os Critérios de Diagnóstico em Pesquisa para DTM (RDC/TMD-Eixo II). As presenças de DTM e zumbido foram analisadas por meio do RDC/TMD-Eixos I e II, respectivamente. Já as características do zumbido, além da presença dos outros sintomas otológicos: otalgia, plenitude auricular, tontura e hipoacusia foram obtidas por meio de entrevista. A análise estatística foi realizada usando-se o teste Quiquadrado de Pearson e regressão logística (p≤0,05). Houve maior prevalência de DTM no gênero feminino (89,75%) e na faixa etária de 25-44 anos (46,8%). Nos indivíduos com DTM, foi detectada prevalência de 60,5% de zumbido, 35,2% de tontura, 27,5% de plenitude auricular, 22,7% de otalgia e 22,7% de hipoacusia. Todos os sintomas otológicos, assim como o número desses sintomas acumulados no mesmo indivíduo foram associados à DTM quando analisados isoladamente. Após a utilização do modelo de regressão logística ajustado para gênero, idade e depressão, apenas a plenitude auricular manteve a associação com a DTM. Concluiu-se que DTM e sintomas otológicos apresentaram alta prevalência na população estudada e todos esses sintomas, individualmente ou em conjunto no mesmo indivíduo, assim como gênero feminino, idade e depressão foram associados à disfunção. |
id |
UFPE_caf8213ec2f19ccbf34905c148aa0498 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/15161 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
SANTOS, Fernanda Souto Maior dosGOMES, Simone Guimarães Farias2016-02-16T16:40:00Z2016-02-16T16:40:00Z2015-05-28https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15161Esse estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de DTM e de sintomas otológicos, assim como a associação entre esses fatores. Para isso, 676 voluntários com idade igual ou superior a 15 anos foram aleatoriamente selecionados dentre aqueles que buscavam atendimento médico/odontológico ou seus acompanhantes nas Unidades de Saúde da Família na cidade do Recife-PE. Características pessoais como gênero, idade e escolaridade foram coletadas durante entrevista. O perfil econômico foi analisado por meio dos Critérios de Classificação Econômica Brasil. A condição psicológica dos indivíduos, dada pela presença ou não de depressão, foi avaliada utilizando-se os Critérios de Diagnóstico em Pesquisa para DTM (RDC/TMD-Eixo II). As presenças de DTM e zumbido foram analisadas por meio do RDC/TMD-Eixos I e II, respectivamente. Já as características do zumbido, além da presença dos outros sintomas otológicos: otalgia, plenitude auricular, tontura e hipoacusia foram obtidas por meio de entrevista. A análise estatística foi realizada usando-se o teste Quiquadrado de Pearson e regressão logística (p≤0,05). Houve maior prevalência de DTM no gênero feminino (89,75%) e na faixa etária de 25-44 anos (46,8%). Nos indivíduos com DTM, foi detectada prevalência de 60,5% de zumbido, 35,2% de tontura, 27,5% de plenitude auricular, 22,7% de otalgia e 22,7% de hipoacusia. Todos os sintomas otológicos, assim como o número desses sintomas acumulados no mesmo indivíduo foram associados à DTM quando analisados isoladamente. Após a utilização do modelo de regressão logística ajustado para gênero, idade e depressão, apenas a plenitude auricular manteve a associação com a DTM. Concluiu-se que DTM e sintomas otológicos apresentaram alta prevalência na população estudada e todos esses sintomas, individualmente ou em conjunto no mesmo indivíduo, assim como gênero feminino, idade e depressão foram associados à disfunção.The aim of this study was to evaluate the prevalence of TMD and otologic symptoms, as well as the association between these factors In this regard, 676 volunteers aged 15 years old or over were randomly selected from those who sought medical / dental care or their companions in the Family Health Units in the city of Recife. Personal characteristics such as gender, age and educational level were assessed by interview. Economic status was analyzed by means of the Brazilian Economic Classification Criteria. The psychological condition of individuals, assessed by presence or absence of depression, was evaluated using the Research Diagnostic Criteria for TMD (RDC/TMD-Axis II). Presence of TMD and tinnitus was analyzed using the RDC/TMD-Axis I and II, respectively. Tinnitus characteristics and the presence of other otologic symptoms: otalgia, ear fullness, dizziness and hearing loss were analyzed by interview. Statistical analysis was performed using Pearson Chi-square test and logistic regression (p≤0.05). There was a higher prevalence of TMD in females (89.75%) and in the age group of 25-44 years (46.8%). Depression was also associated with the presence of TMD (p≤0.05). In TMD subjects, it was observed a prevalence of 60.5% of tinnitus, 35.2% of dizziness, 27.5% of ear fullness, 22.7% of ear pain and 22.7% of hearing loss. All otologic symptoms, as well as the number of these symptoms accumulated in the same individual were associated with TMD when analyzed separately. After using the logistic regression model adjusted for gender, age and depression, just ear fullness maintained the association with TMD. It was concluded that TMD and otologic symptoms showed high prevalence in the studied population and all these symptoms, individually or together in the same individual, as well as female gender, age and depression were associated with the dysfunction.porUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOPrograma de Pos Graduacao em OdontologiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTranstornos da articulação temporomandibularSíndrome da articulação temporomandibularOtopatiasSintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILMestrado para CCS UFPE.pdf.jpgMestrado para CCS UFPE.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1212https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/5/Mestrado%20para%20CCS%20UFPE.pdf.jpg04178c2c82beaba9b6e28ab6bd86d175MD55ORIGINALMestrado para CCS UFPE.pdfMestrado para CCS UFPE.pdfapplication/pdf3248604https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/1/Mestrado%20para%20CCS%20UFPE.pdf70c1dc47150b4a28d4ec56047b8ad4dbMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTMestrado para CCS UFPE.pdf.txtMestrado para CCS UFPE.pdf.txtExtracted texttext/plain82316https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/4/Mestrado%20para%20CCS%20UFPE.pdf.txtfacb6cd47723a6082096507ce290cb22MD54123456789/151612019-11-13 13:34:19.833oai:repositorio.ufpe.br:123456789/15161TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-11-13T16:34:19Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Sintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacional |
title |
Sintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacional |
spellingShingle |
Sintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacional SANTOS, Fernanda Souto Maior dos Transtornos da articulação temporomandibular Síndrome da articulação temporomandibular Otopatias |
title_short |
Sintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacional |
title_full |
Sintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacional |
title_fullStr |
Sintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacional |
title_full_unstemmed |
Sintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacional |
title_sort |
Sintomas otológicos em indíviduos com disfunção temporomandibular: um estudo de base populacional |
author |
SANTOS, Fernanda Souto Maior dos |
author_facet |
SANTOS, Fernanda Souto Maior dos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SANTOS, Fernanda Souto Maior dos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
GOMES, Simone Guimarães Farias |
contributor_str_mv |
GOMES, Simone Guimarães Farias |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Transtornos da articulação temporomandibular Síndrome da articulação temporomandibular Otopatias |
topic |
Transtornos da articulação temporomandibular Síndrome da articulação temporomandibular Otopatias |
description |
Esse estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de DTM e de sintomas otológicos, assim como a associação entre esses fatores. Para isso, 676 voluntários com idade igual ou superior a 15 anos foram aleatoriamente selecionados dentre aqueles que buscavam atendimento médico/odontológico ou seus acompanhantes nas Unidades de Saúde da Família na cidade do Recife-PE. Características pessoais como gênero, idade e escolaridade foram coletadas durante entrevista. O perfil econômico foi analisado por meio dos Critérios de Classificação Econômica Brasil. A condição psicológica dos indivíduos, dada pela presença ou não de depressão, foi avaliada utilizando-se os Critérios de Diagnóstico em Pesquisa para DTM (RDC/TMD-Eixo II). As presenças de DTM e zumbido foram analisadas por meio do RDC/TMD-Eixos I e II, respectivamente. Já as características do zumbido, além da presença dos outros sintomas otológicos: otalgia, plenitude auricular, tontura e hipoacusia foram obtidas por meio de entrevista. A análise estatística foi realizada usando-se o teste Quiquadrado de Pearson e regressão logística (p≤0,05). Houve maior prevalência de DTM no gênero feminino (89,75%) e na faixa etária de 25-44 anos (46,8%). Nos indivíduos com DTM, foi detectada prevalência de 60,5% de zumbido, 35,2% de tontura, 27,5% de plenitude auricular, 22,7% de otalgia e 22,7% de hipoacusia. Todos os sintomas otológicos, assim como o número desses sintomas acumulados no mesmo indivíduo foram associados à DTM quando analisados isoladamente. Após a utilização do modelo de regressão logística ajustado para gênero, idade e depressão, apenas a plenitude auricular manteve a associação com a DTM. Concluiu-se que DTM e sintomas otológicos apresentaram alta prevalência na população estudada e todos esses sintomas, individualmente ou em conjunto no mesmo indivíduo, assim como gênero feminino, idade e depressão foram associados à disfunção. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-05-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-02-16T16:40:00Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-02-16T16:40:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15161 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15161 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Odontologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/5/Mestrado%20para%20CCS%20UFPE.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/1/Mestrado%20para%20CCS%20UFPE.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/15161/4/Mestrado%20para%20CCS%20UFPE.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
04178c2c82beaba9b6e28ab6bd86d175 70c1dc47150b4a28d4ec56047b8ad4db 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 facb6cd47723a6082096507ce290cb22 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310615841112064 |