A festa de São Benedito em Lagarto-SE (1771-1928): limites e contradições da romanização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Claudefranklin Monteiro
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000579b
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11588
Resumo: Vila de Nossa Senhora da Piedade do Lagarto, Sergipe, janeiro, Largo do Rosário. Pessoas de diversas condições sociais e etnias se reúnem em torno de uma humilde capela para celebrar a memória de um dos santos mais populares da Igreja Católica: São Benedito. A festa bem que podia ser de preto, mas também foi de branco, de pardos, e roubou a cena das vivências de fé que a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário desde o século XVIII realizava na vila. Este foi o cenário que dominou por mais de um século e meio o cotidiano católico e a vida social das terras de Sílvio Romero, o primeiro a registrá-la em seus muitos escritos. Com a recatolização do Brasil e, aqui, de modo particular de Sergipe, gradativamente, e não necessariamente uniforme, a romanização foi ganhando novos rumos, novas tendências, à mercê não só das questões que o próprio tecido histórico oferecia, mas também de acordo com a tecedura verificada nas tensões e acomodações entre seus agentes religiosos: devotos e clero. Da condescendência do Padre João Batista de Carvalho Daltro, passando pela indiferença do Padre Vicente Francisco de Jesus, à completa antipatia do Padre José Geminiano de Freitas, a Festa de São Benedito, em Lagarto, se transformou numa memória silenciosa e silenciada, que se não se revelou, em um todo, numa vitória do projeto romanizador em Sergipe, também dá a certeza de que a Igreja esteve longe de ser una, revelando e confirmando, também, um catolicismo brasileiro multifacetado que se recria, ora como autoridade religiosa, ora como empresa religiosa que se sustenta frente às resistências e recriações das tradições religiosas populares.
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Da condescendência do Padre João Batista de Carvalho Daltro, passando pela indiferença do Padre Vicente Francisco de Jesus, à completa antipatia do Padre José Geminiano de Freitas, a Festa de São Benedito, em Lagarto, se transformou numa memória silenciosa e silenciada, que se não se revelou, em um todo, numa vitória do projeto romanizador em Sergipe, também dá a certeza de que a Igreja esteve longe de ser una, revelando e confirmando, também, um catolicismo brasileiro multifacetado que se recria, ora como autoridade religiosa, ora como empresa religiosa que se sustenta frente às resistências e recriações das tradições religiosas populares.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFestaSão BeneditoRomanizaçãoA festa de São Benedito em Lagarto-SE (1771-1928): limites e contradições da romanizaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTese de Claudefranklin Monteiro Santos.pdf.jpgTese de Claudefranklin Monteiro Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1326https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11588/5/Tese%20de%20Claudefranklin%20Monteiro%20Santos.pdf.jpg15a5f3fa6f12798e9b65943e5b51b64fMD55ORIGINALTese de Claudefranklin Monteiro Santos.pdfTese de Claudefranklin Monteiro Santos.pdfapplication/pdf2925157https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11588/1/Tese%20de%20Claudefranklin%20Monteiro%20Santos.pdf903b018ad47468db4c27f37365540fdeMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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