Structuring Adaptive Applications using AspectJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Débora Dantas de Souza, Ayla
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
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Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2469
Resumo: Os dispositivos computacionais estão se tornando ubíquos. Com um celular, atualmente, podemos acessar e manipular informação praticamente em qualquer lugar e a qualquer instante. Neste cenário de computação ubíqua, tem-se exigido que tais sistemas sejam adaptativos, ou seja, tenham a capacidade de se adaptar em decorrência de mudanças no contexto em que estão inseridos. É importante destacar, porém, que a adaptabilidade adiciona certa complexidade ao desenvolvimento de aplicações. Um dos problemas é que a implementação de comportamentos adaptativos em muitos casos se entrelaça com outras preocupações da aplicação, como apresentação, negócio e dados, levando a problemas de legibilidade que podem prejudicar a manutenabilidade do código. A programação orientada a aspectos pode ser usada para facilitar a resolução de problemas relacionados a código entrela¸cado, e dar suporte ao desenvolvimento de programas adaptativos, e ao mesmo tempo adaptáveis (fáceis de modificar) com bons níveis de qualidade e produtividade. Essa dissertação mostra como podemos usar aspectos, em especial em AspectJ, para estruturar aplicações adaptativas, minimizando dessa forma o entrelaçamento de código. AspectJ é uma linguagem orientada a aspectos, de propósito geral, e que estende a linguagem Java. Ela é voltada `a separação de preocupações. Em nosso trabalho ela é utilizada para promover a separação da preocupação adaptabilidade , obtendo-se assim uma implementação modular. Através do uso dessa linguagem, identificamos boas práticas para a estruturação de aplicações adaptativas, as quais foram resumidas em um padrão denominado Adaptability Aspects. Escolhemos a plataforma Java 2 Micro Edition para implementar várias preocupações relativas a adaptabilidade, principalmente pelo fato de ser uma tecnologia destinada a dispositivos ubíquos e com recursos limitados. Al´em de AspectJ, analisamos também uma outra abordagem para a estruturação de aplicações adaptativas: o uso do estilo arquitetural denominado Adaptive Object- Models . Verificamos a partir dessa análise que ele poderia ser combinado com o nosso padrão, e portanto, beneficiar-se com o uso de aspectos. Dessa forma, poderia-se oferecer suporte a um conjunto maior de adaptações e ao mesmo tempo obter-se uma estrutura ção no código mais fácil de compreender. Por fim, avaliamos o impacto de AspectJ, através do uso do padrão Adaptability Aspects, para implementar alguns requisitos de adaptabilidade em aplicações J2ME. Comparamos nossa implementação com uma solução em que a implementação destes requisitos não é tão modular e com uma outra solução utilizando padrões de projeto puramente orientados a objeto na qual se buscava tal modularidade. Alguns dos aspectos comparados foram tempo de execução, memória utilizada, tamanho da aplicação e de seu código. Além de medir tais fatores, descrevemos os ganhos que a programação orientada a aspectos pode trazer para a estruturação de aplicações adaptativas visando obter qualidade em termos de reuso e facilidade de manutenção
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spelling Débora Dantas de Souza, AylaHenrique Monteiro Borba, Paulo 2014-06-12T15:58:29Z2014-06-12T15:58:29Z2004Débora Dantas de Souza, Ayla; Henrique Monteiro Borba, Paulo. Structuring Adaptive Applications using AspectJ. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2469ark:/64986/0013000005b8gOs dispositivos computacionais estão se tornando ubíquos. Com um celular, atualmente, podemos acessar e manipular informação praticamente em qualquer lugar e a qualquer instante. Neste cenário de computação ubíqua, tem-se exigido que tais sistemas sejam adaptativos, ou seja, tenham a capacidade de se adaptar em decorrência de mudanças no contexto em que estão inseridos. É importante destacar, porém, que a adaptabilidade adiciona certa complexidade ao desenvolvimento de aplicações. Um dos problemas é que a implementação de comportamentos adaptativos em muitos casos se entrelaça com outras preocupações da aplicação, como apresentação, negócio e dados, levando a problemas de legibilidade que podem prejudicar a manutenabilidade do código. A programação orientada a aspectos pode ser usada para facilitar a resolução de problemas relacionados a código entrela¸cado, e dar suporte ao desenvolvimento de programas adaptativos, e ao mesmo tempo adaptáveis (fáceis de modificar) com bons níveis de qualidade e produtividade. Essa dissertação mostra como podemos usar aspectos, em especial em AspectJ, para estruturar aplicações adaptativas, minimizando dessa forma o entrelaçamento de código. AspectJ é uma linguagem orientada a aspectos, de propósito geral, e que estende a linguagem Java. Ela é voltada `a separação de preocupações. Em nosso trabalho ela é utilizada para promover a separação da preocupação adaptabilidade , obtendo-se assim uma implementação modular. Através do uso dessa linguagem, identificamos boas práticas para a estruturação de aplicações adaptativas, as quais foram resumidas em um padrão denominado Adaptability Aspects. Escolhemos a plataforma Java 2 Micro Edition para implementar várias preocupações relativas a adaptabilidade, principalmente pelo fato de ser uma tecnologia destinada a dispositivos ubíquos e com recursos limitados. Al´em de AspectJ, analisamos também uma outra abordagem para a estruturação de aplicações adaptativas: o uso do estilo arquitetural denominado Adaptive Object- Models . Verificamos a partir dessa análise que ele poderia ser combinado com o nosso padrão, e portanto, beneficiar-se com o uso de aspectos. Dessa forma, poderia-se oferecer suporte a um conjunto maior de adaptações e ao mesmo tempo obter-se uma estrutura ção no código mais fácil de compreender. Por fim, avaliamos o impacto de AspectJ, através do uso do padrão Adaptability Aspects, para implementar alguns requisitos de adaptabilidade em aplicações J2ME. Comparamos nossa implementação com uma solução em que a implementação destes requisitos não é tão modular e com uma outra solução utilizando padrões de projeto puramente orientados a objeto na qual se buscava tal modularidade. Alguns dos aspectos comparados foram tempo de execução, memória utilizada, tamanho da aplicação e de seu código. Além de medir tais fatores, descrevemos os ganhos que a programação orientada a aspectos pode trazer para a estruturação de aplicações adaptativas visando obter qualidade em termos de reuso e facilidade de manutençãoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAspectJProgramação orientada a aspectosEvolução de softwareSeparação de preocupaçõesAdaptive-object modelsAdaptabilidadeSistemas adaptativosPadrõesStructuring Adaptive Applications using AspectJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo4584_1.pdfapplication/pdf1969312https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2469/1/arquivo4584_1.pdfebc699427e4ae5f379c7d0e4b5d9b28fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2469/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4584_1.pdf.txtarquivo4584_1.pdf.txtExtracted texttext/plain281521https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2469/3/arquivo4584_1.pdf.txt10bd5ebc40fe4d210f6fd8f8f73c4b85MD53THUMBNAILarquivo4584_1.pdf.jpgarquivo4584_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1230https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2469/4/arquivo4584_1.pdf.jpg14df65c6033fac8bb9f7bc2de6bb1b14MD54123456789/24692019-10-25 02:40:59.408oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2469Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:40:59Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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