Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARAÚJO, Diogo Amorim de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/527
Resumo: DIVERSIDADE DE TREPADEIRAS DE ÁREAS DE FLORESTA ATLÂNTICA DE TERRAS BAIXAS EM PERNAMBUCO. As lianas, plantas trepadeiras lenhosas, constituem um componente conspícuo e característico das florestas tropicais. Possuem alta diversidade taxonômica e desempenham papéis importantes na dinâmica de uma floresta. O estudo foi realizado em remanescentes localizados na área da Usina São José, que se localiza ao norte da mesorregião da Zona da Mata e está inserida entre as áreas mais ameaçadas de floresta Atlântica. Através dos métodos tradicionais de amostragem do material botânico foram coletadas 93 espécies de trepadeiras, das quais 30 são lianas e 63 trepadeiras não-lenhosas. Pela primeira vez Passiflora está entre os gêneros mais representativos em estudos florísticos neotropicais. As espécies inventariadas são apresentadas e acompanhadas de comentários sobre a distribuição geográfica, além de uma chave ilustrada para a identificação das espécies. Caracteres como filotaxia, posição da gavinha e forma do limbo foliar foram os mais relevantes. Na caracterização do caule lenhoso, foram estudados representantes das famílias mais representativas no Neotrópico: Bignoniaceae, Celastraceae, Connaraceae, Dilleniaceae, Leguminosae (Caesalpinoideae e Papilionoideae), Loganiaceae, Malpighiaceae, Menispermaceae, Passifloraceae, Polygalaceae, Polygonaceae, Ranunculaceae, Rhamnaceae e Sapindaceae. Vinte e um táxons foram descritos, fotografados e caracterizados quanto ao diâmetro e dimorfismo dos vasos, forma do parênquima, tipo de casca e exsudato, variação cambial e fluorescência.Este estudo, pioneiro na porção setentrional da floresta Atlântica, comprova que a combinação de caracteres macroscópicos do caule se mostra eficaz na identificação taxonômica. Tais resultados vêem atender à demanda de inventários florestais, os quais geralmente carecem de informações sobre o hábito devido à dificuldade de coleta de amostras férteis e identificação
id UFPE_d34b66a640a718b98e47cab05781ca4d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/527
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling ARAÚJO, Diogo Amorim deALVES, Marccus Vinícius da Silva2014-06-12T15:03:24Z2014-06-12T15:03:24Z2009-01-31Amorim de Araújo, Diogo; Vinícius da Silva Alves, Marccus. Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/527DIVERSIDADE DE TREPADEIRAS DE ÁREAS DE FLORESTA ATLÂNTICA DE TERRAS BAIXAS EM PERNAMBUCO. As lianas, plantas trepadeiras lenhosas, constituem um componente conspícuo e característico das florestas tropicais. Possuem alta diversidade taxonômica e desempenham papéis importantes na dinâmica de uma floresta. O estudo foi realizado em remanescentes localizados na área da Usina São José, que se localiza ao norte da mesorregião da Zona da Mata e está inserida entre as áreas mais ameaçadas de floresta Atlântica. Através dos métodos tradicionais de amostragem do material botânico foram coletadas 93 espécies de trepadeiras, das quais 30 são lianas e 63 trepadeiras não-lenhosas. Pela primeira vez Passiflora está entre os gêneros mais representativos em estudos florísticos neotropicais. As espécies inventariadas são apresentadas e acompanhadas de comentários sobre a distribuição geográfica, além de uma chave ilustrada para a identificação das espécies. Caracteres como filotaxia, posição da gavinha e forma do limbo foliar foram os mais relevantes. Na caracterização do caule lenhoso, foram estudados representantes das famílias mais representativas no Neotrópico: Bignoniaceae, Celastraceae, Connaraceae, Dilleniaceae, Leguminosae (Caesalpinoideae e Papilionoideae), Loganiaceae, Malpighiaceae, Menispermaceae, Passifloraceae, Polygalaceae, Polygonaceae, Ranunculaceae, Rhamnaceae e Sapindaceae. Vinte e um táxons foram descritos, fotografados e caracterizados quanto ao diâmetro e dimorfismo dos vasos, forma do parênquima, tipo de casca e exsudato, variação cambial e fluorescência.Este estudo, pioneiro na porção setentrional da floresta Atlântica, comprova que a combinação de caracteres macroscópicos do caule se mostra eficaz na identificação taxonômica. Tais resultados vêem atender à demanda de inventários florestais, os quais geralmente carecem de informações sobre o hábito devido à dificuldade de coleta de amostras férteis e identificaçãoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFlorísticaTrepadeirasAnatomia macroscópicaFloresta AtlânticaTaxonomiaDiversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2160_1.pdf.jpgarquivo2160_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1443https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/527/4/arquivo2160_1.pdf.jpg6069e371802c6c7d3cce61b87a339954MD54ORIGINALarquivo2160_1.pdfapplication/pdf2520450https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/527/1/arquivo2160_1.pdf984beaee48b3641cfaffecb5fceac421MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/527/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2160_1.pdf.txtarquivo2160_1.pdf.txtExtracted texttext/plain192233https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/527/3/arquivo2160_1.pdf.txt7d982e5c73102dd828e40bce5311c4f1MD53123456789/5272019-10-25 20:26:26.928oai:repositorio.ufpe.br:123456789/527Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T23:26:26Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco
title Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco
spellingShingle Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco
ARAÚJO, Diogo Amorim de
Florística
Trepadeiras
Anatomia macroscópica
Floresta Atlântica
Taxonomia
title_short Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco
title_full Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco
title_fullStr Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco
title_full_unstemmed Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco
title_sort Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco
author ARAÚJO, Diogo Amorim de
author_facet ARAÚJO, Diogo Amorim de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv ARAÚJO, Diogo Amorim de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv ALVES, Marccus Vinícius da Silva
contributor_str_mv ALVES, Marccus Vinícius da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Florística
Trepadeiras
Anatomia macroscópica
Floresta Atlântica
Taxonomia
topic Florística
Trepadeiras
Anatomia macroscópica
Floresta Atlântica
Taxonomia
description DIVERSIDADE DE TREPADEIRAS DE ÁREAS DE FLORESTA ATLÂNTICA DE TERRAS BAIXAS EM PERNAMBUCO. As lianas, plantas trepadeiras lenhosas, constituem um componente conspícuo e característico das florestas tropicais. Possuem alta diversidade taxonômica e desempenham papéis importantes na dinâmica de uma floresta. O estudo foi realizado em remanescentes localizados na área da Usina São José, que se localiza ao norte da mesorregião da Zona da Mata e está inserida entre as áreas mais ameaçadas de floresta Atlântica. Através dos métodos tradicionais de amostragem do material botânico foram coletadas 93 espécies de trepadeiras, das quais 30 são lianas e 63 trepadeiras não-lenhosas. Pela primeira vez Passiflora está entre os gêneros mais representativos em estudos florísticos neotropicais. As espécies inventariadas são apresentadas e acompanhadas de comentários sobre a distribuição geográfica, além de uma chave ilustrada para a identificação das espécies. Caracteres como filotaxia, posição da gavinha e forma do limbo foliar foram os mais relevantes. Na caracterização do caule lenhoso, foram estudados representantes das famílias mais representativas no Neotrópico: Bignoniaceae, Celastraceae, Connaraceae, Dilleniaceae, Leguminosae (Caesalpinoideae e Papilionoideae), Loganiaceae, Malpighiaceae, Menispermaceae, Passifloraceae, Polygalaceae, Polygonaceae, Ranunculaceae, Rhamnaceae e Sapindaceae. Vinte e um táxons foram descritos, fotografados e caracterizados quanto ao diâmetro e dimorfismo dos vasos, forma do parênquima, tipo de casca e exsudato, variação cambial e fluorescência.Este estudo, pioneiro na porção setentrional da floresta Atlântica, comprova que a combinação de caracteres macroscópicos do caule se mostra eficaz na identificação taxonômica. Tais resultados vêem atender à demanda de inventários florestais, os quais geralmente carecem de informações sobre o hábito devido à dificuldade de coleta de amostras férteis e identificação
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T15:03:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T15:03:24Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Amorim de Araújo, Diogo; Vinícius da Silva Alves, Marccus. Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/527
identifier_str_mv Amorim de Araújo, Diogo; Vinícius da Silva Alves, Marccus. Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/527
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/527/4/arquivo2160_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/527/1/arquivo2160_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/527/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/527/3/arquivo2160_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 6069e371802c6c7d3cce61b87a339954
984beaee48b3641cfaffecb5fceac421
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
7d982e5c73102dd828e40bce5311c4f1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1797780496771448832