Decadência e expansão no litoral norte de Olinda (1654 1710) : a Freguesia de Maranguape
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Data de Publicação: | 2010 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/851 |
Resumo: | A área do litoral norte do Estado de Pernambuco possui vários sítios históricos com diversas construções do Brasil colônia. Entretanto, poucos estudos se ocuparam da região, que se localiza entre as cidades de Olinda e Igarassu, os atuais municipio de Paulista e Abreu e Lima. Ainda há muitas questões não esclarecidas sobre o povoamento e a ocupação do solo desta área, no periodo colonial. A pesquisa analisou o sítio arqueológico cadastrado como Engenho Maranguape, localizado no município de Paulista. Trata-se de uma fazenda rural do século XVII, onde existia a igreja conhecida como Nossa Senhora dos Prazeres, a qual se tornou a sede da freguesia de Maranguape. Este estudo tem por objetivo analisar a expansão da Vila de Olinda no litoral norte de Pernambuco, na área da Sesmaria Jaguaribe, particularmente, a Freguesia de Maranguape. Procura-se responder se houve decadência da Vila de Olinda, entre a expulsão dos holandeses, em 1630, e a Guerra dos Mascates, em 1710? Acredita-se que essa decadência aconteceu, mas, por questões políticas e que, nas questões econômicas, o litoral norte de Olinda apresentava atrativos naturais suficientemente bons para a produção de açúcar, como as demais regiões de Pernambuco. Essa área tinha grande potencial para a expansão, tanto do açúcar como de outros produtos; percebe-se isso através da criação e desenvolvimento da Freguesia de Maranguape. Acredita-se que o estabelecimento da freguesia foi indispensável na medida em que adquiriu um aumento territorial, com a incorporação e criação de unidades produtivas que estavam ao redor da Igreja Nossa Senhora dos Prazeres. Com base na Arqueologia Histórica e na análise da paisagem foram analisadas as estruturas, existente dentro da Capitania, Olinda, e na Freguesia de Maranguape. Neste sentido foram realizadas atividades de reconhecimento da área, através de prospecções arqueológicas, sendo registrados os espaços remanescentes dos sítios identificados. A maior contribuição da pesquisa foi o reconhecimento das unidades produtivas açucareiras e a localização das capelas anexas à Freguesia de Maranguape. Essas propriedades mostram que a região era produtora de açúcar, mas que essa produção podia não ser para exportação, já que os engenhos identificados, praticamente, sumiram, tanto as estruturas como da documentação |
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Trata-se de uma fazenda rural do século XVII, onde existia a igreja conhecida como Nossa Senhora dos Prazeres, a qual se tornou a sede da freguesia de Maranguape. Este estudo tem por objetivo analisar a expansão da Vila de Olinda no litoral norte de Pernambuco, na área da Sesmaria Jaguaribe, particularmente, a Freguesia de Maranguape. Procura-se responder se houve decadência da Vila de Olinda, entre a expulsão dos holandeses, em 1630, e a Guerra dos Mascates, em 1710? Acredita-se que essa decadência aconteceu, mas, por questões políticas e que, nas questões econômicas, o litoral norte de Olinda apresentava atrativos naturais suficientemente bons para a produção de açúcar, como as demais regiões de Pernambuco. Essa área tinha grande potencial para a expansão, tanto do açúcar como de outros produtos; percebe-se isso através da criação e desenvolvimento da Freguesia de Maranguape. Acredita-se que o estabelecimento da freguesia foi indispensável na medida em que adquiriu um aumento territorial, com a incorporação e criação de unidades produtivas que estavam ao redor da Igreja Nossa Senhora dos Prazeres. Com base na Arqueologia Histórica e na análise da paisagem foram analisadas as estruturas, existente dentro da Capitania, Olinda, e na Freguesia de Maranguape. Neste sentido foram realizadas atividades de reconhecimento da área, através de prospecções arqueológicas, sendo registrados os espaços remanescentes dos sítios identificados. A maior contribuição da pesquisa foi o reconhecimento das unidades produtivas açucareiras e a localização das capelas anexas à Freguesia de Maranguape. Essas propriedades mostram que a região era produtora de açúcar, mas que essa produção podia não ser para exportação, já que os engenhos identificados, praticamente, sumiram, tanto as estruturas como da documentaçãoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessOlinda (PE)Sítios históricosArqueologiaDecadência e expansão no litoral norte de Olinda (1654 1710) : a Freguesia de Maranguapeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo839_1.pdf.jpgarquivo839_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1449https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/851/4/arquivo839_1.pdf.jpg75d12162ff66a85ddfd66d7dc2f447d6MD54ORIGINALarquivo839_1.pdfapplication/pdf2151085https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/851/1/arquivo839_1.pdfa87dfbeff9cd4db55873aaae20bef936MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/851/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo839_1.pdf.txtarquivo839_1.pdf.txtExtracted texttext/plain250395https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/851/3/arquivo839_1.pdf.txtb86049fb30e693cac3b1a4b08ea5fc78MD53123456789/8512019-10-25 06:23:37.383oai:repositorio.ufpe.br:123456789/851Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:23:37Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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