Caracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOBREIRA, Priscylla Nayara Bezerra
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17661
Resumo: Os fungos liquenizados constituem associações simbióticas entre fungos e algas, e/ou cianobactérias, onde é formado um talo vegetativo que não é conhecido nos outros fungos. Esses fungos são capazes de colonizar o substrato, dependendo das condições físicas e químicas do substrato e do ambiente. Este trabalho teve como objetivos: (i) conhecer a diversidade da micota liquenizada em Brejos de Altitude de Pernambuco; (ii) comparar a riqueza e composição de espécies de liquens corticícolas crostosos entre as áreas; (iii) determinar fatores ambientais que influenciam a ocorrência dos fungos liquenizados nas áreas estudadas. Foram realizadas duas visitas a campo em cada área de estudo, nos municípios de Caruaru e Triunfo em agosto e outubro/2013, e Serra Negra em junho/2014. As coletas foram realizadas em um transecto de 200 m de comprimento em cada área, ao longo do qual foram demarcados pontos a cada 10 m, selecionando-se a árvore mais próxima de cada ponto que apresentava cobertura liquênica. Foram identificadas 112 espécies liquênicas, representando 14 famílias e 34 gêneros. Maior riqueza foi registrada em Caruaru, seguida de Triunfo e Serra Negra, sendo influenciada pela altitude e transmitância total de luz. A composição de espécies indica que Triunfo difere das outras áreas estudadas, e é afetada significativamente pelo diâmetro à altura do peito (DAP) do hospedeiro selecionado e luminosidade. Caruaru e Serra Negra mostram correlação significativa com a altitude. Os resultados revelam que a comunidade de liquens em Brejos de altitude é influenciada por fatores abióticos e bióticos.
id UFPE_d62e8f13866a0e7b750e550c211798bf
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/17661
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SOBREIRA, Priscylla Nayara Bezerrahttp://lattes.cnpq.br/8046199306424691http://lattes.cnpq.br/3801791273361463CÁCERES, Marcela Eugenia da Silva2016-08-11T15:21:33Z2016-08-11T15:21:33Z2015-02-23https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17661Os fungos liquenizados constituem associações simbióticas entre fungos e algas, e/ou cianobactérias, onde é formado um talo vegetativo que não é conhecido nos outros fungos. Esses fungos são capazes de colonizar o substrato, dependendo das condições físicas e químicas do substrato e do ambiente. Este trabalho teve como objetivos: (i) conhecer a diversidade da micota liquenizada em Brejos de Altitude de Pernambuco; (ii) comparar a riqueza e composição de espécies de liquens corticícolas crostosos entre as áreas; (iii) determinar fatores ambientais que influenciam a ocorrência dos fungos liquenizados nas áreas estudadas. Foram realizadas duas visitas a campo em cada área de estudo, nos municípios de Caruaru e Triunfo em agosto e outubro/2013, e Serra Negra em junho/2014. As coletas foram realizadas em um transecto de 200 m de comprimento em cada área, ao longo do qual foram demarcados pontos a cada 10 m, selecionando-se a árvore mais próxima de cada ponto que apresentava cobertura liquênica. Foram identificadas 112 espécies liquênicas, representando 14 famílias e 34 gêneros. Maior riqueza foi registrada em Caruaru, seguida de Triunfo e Serra Negra, sendo influenciada pela altitude e transmitância total de luz. A composição de espécies indica que Triunfo difere das outras áreas estudadas, e é afetada significativamente pelo diâmetro à altura do peito (DAP) do hospedeiro selecionado e luminosidade. Caruaru e Serra Negra mostram correlação significativa com a altitude. Os resultados revelam que a comunidade de liquens em Brejos de altitude é influenciada por fatores abióticos e bióticos.FACEPEThe lichenized fungi are symbiotic associations between a fungus and algae or cyanobacteria, resulting in the formation of a vegetative structure, the lichen thallus, not known in other non-lichenized fungi. These fungi are able to colonize a great variety of substrates, depending on the physical and chemical conditions of the substrate and environmental conditions. This study aimed to: (i) know the diversity of the lichenized mycota in Brejos de Altitude of Pernambuco; (ii) compare the richness and composition of corticolous crustose lichens between the studied areas; (iii) determine the environmental factors influencing the occurrence of lichenized fungi in the different Brejos de Altitude. There were two field visits in each study area, in August and October/2013 and June/2014. Samples were collected in a transect of 200 m in length in each area, along which sampling points were marked every 10 m, selecting the nearest tree at a point that had lichen coverage. A total of 112 lichen species were identified, representing 14 families and 34 genera. The greatest species richness was recorded in Caruaru, followed by Triunfo and Serra Negra, being influenced by altitude and total transmittance and canopy openness. The species composition indicates that Triunfo differs from the other studied areas, and is significantly affected by the diameter at breast height (DBH) of the selected host and luminosity. Caruaru and Serra Negra showed significant correlation with altitude. The results reveal that the community of lichens in Brejos de Altitude (montane forest) is influenced by abiotic and biotic factors.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia de FungosUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBrejos de altitudediversidadeliquens corticícolasecologiaBrejos de Altitudediversitycorticicolous lichensecologyCaracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILPRISCYLLA NAYARA BEZERRA SOBREIRA.pdf.jpgPRISCYLLA NAYARA BEZERRA SOBREIRA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1148https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/5/PRISCYLLA%20NAYARA%20BEZERRA%20SOBREIRA.pdf.jpg189e31fdc31f2c005127e9b991f93011MD55ORIGINALPRISCYLLA NAYARA BEZERRA SOBREIRA.pdfPRISCYLLA NAYARA BEZERRA SOBREIRA.pdfapplication/pdf2194762https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/1/PRISCYLLA%20NAYARA%20BEZERRA%20SOBREIRA.pdf517edaeaf6fdcffc8efeb0b754b7b2aeMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTPRISCYLLA NAYARA BEZERRA SOBREIRA.pdf.txtPRISCYLLA NAYARA BEZERRA SOBREIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain97625https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/4/PRISCYLLA%20NAYARA%20BEZERRA%20SOBREIRA.pdf.txt90069b5bb5a4d0b7f582c837d453d2abMD54123456789/176612019-10-25 22:49:31.117oai:repositorio.ufpe.br:123456789/17661TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T01:49:31Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Caracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambuco
title Caracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambuco
spellingShingle Caracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambuco
SOBREIRA, Priscylla Nayara Bezerra
Brejos de altitude
diversidade
liquens corticícolas
ecologia
Brejos de Altitude
diversity
corticicolous lichens
ecology
title_short Caracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambuco
title_full Caracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambuco
title_fullStr Caracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambuco
title_full_unstemmed Caracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambuco
title_sort Caracterização da micota liquenizada corticícola em brejos de altitude no Estado de Pernambuco
author SOBREIRA, Priscylla Nayara Bezerra
author_facet SOBREIRA, Priscylla Nayara Bezerra
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8046199306424691
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3801791273361463
dc.contributor.author.fl_str_mv SOBREIRA, Priscylla Nayara Bezerra
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv CÁCERES, Marcela Eugenia da Silva
contributor_str_mv CÁCERES, Marcela Eugenia da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Brejos de altitude
diversidade
liquens corticícolas
ecologia
Brejos de Altitude
diversity
corticicolous lichens
ecology
topic Brejos de altitude
diversidade
liquens corticícolas
ecologia
Brejos de Altitude
diversity
corticicolous lichens
ecology
description Os fungos liquenizados constituem associações simbióticas entre fungos e algas, e/ou cianobactérias, onde é formado um talo vegetativo que não é conhecido nos outros fungos. Esses fungos são capazes de colonizar o substrato, dependendo das condições físicas e químicas do substrato e do ambiente. Este trabalho teve como objetivos: (i) conhecer a diversidade da micota liquenizada em Brejos de Altitude de Pernambuco; (ii) comparar a riqueza e composição de espécies de liquens corticícolas crostosos entre as áreas; (iii) determinar fatores ambientais que influenciam a ocorrência dos fungos liquenizados nas áreas estudadas. Foram realizadas duas visitas a campo em cada área de estudo, nos municípios de Caruaru e Triunfo em agosto e outubro/2013, e Serra Negra em junho/2014. As coletas foram realizadas em um transecto de 200 m de comprimento em cada área, ao longo do qual foram demarcados pontos a cada 10 m, selecionando-se a árvore mais próxima de cada ponto que apresentava cobertura liquênica. Foram identificadas 112 espécies liquênicas, representando 14 famílias e 34 gêneros. Maior riqueza foi registrada em Caruaru, seguida de Triunfo e Serra Negra, sendo influenciada pela altitude e transmitância total de luz. A composição de espécies indica que Triunfo difere das outras áreas estudadas, e é afetada significativamente pelo diâmetro à altura do peito (DAP) do hospedeiro selecionado e luminosidade. Caruaru e Serra Negra mostram correlação significativa com a altitude. Os resultados revelam que a comunidade de liquens em Brejos de altitude é influenciada por fatores abióticos e bióticos.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-02-23
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-08-11T15:21:33Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-08-11T15:21:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17661
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17661
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Biologia de Fungos
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/5/PRISCYLLA%20NAYARA%20BEZERRA%20SOBREIRA.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/1/PRISCYLLA%20NAYARA%20BEZERRA%20SOBREIRA.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17661/4/PRISCYLLA%20NAYARA%20BEZERRA%20SOBREIRA.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 189e31fdc31f2c005127e9b991f93011
517edaeaf6fdcffc8efeb0b754b7b2ae
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
90069b5bb5a4d0b7f582c837d453d2ab
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310712402378752