Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BARROS, Zoraya de Medeiros
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16507
Resumo: Esta tese teve como objetivo estudar um marcador de aterosclerose subclínica, a rigidez aórtica, medida através da velocidade de onda de pulso aórtica, diante da importância de se identificar os pacientes com risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), hoje, uma das principais causas de morbidade e mortalidade, não relacionada à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) em pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (PVHIV). Entre setembro de 2011 e janeiro de 2013, a população do estudo composta por homens e mulheres vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), participantes da coorte HIV/AIDS-PE, no nordeste do Brasil, iniciada em 2007, foi submetida a dois desenhos de estudos visando identificar os fatores de risco cardiovasculares tradicionais e emergentes associados com a rigidez aórtica e sua progressão.Visando identificar fatores de riscos cardiovasculares emergentes, incluindo a perda de massa óssea, realizamos um estudo transversal em mulheres vivendo com HIV que haviam realizado densitometria mineral óssea, no período entre Outubro de 2010 a Novembro de 2011. A densidade mineral óssea (DMO), foi medida pela absorciometria de energia dupla de raio-x de (DXA) nas regiões da coluna lombar, colo de fêmur e fêmur total e a rigidez aórtica, foi medida pela velocidade de onda de pulso aórtica (VOPa). O resultado principal deste estudo foi a correlação negativa significante entre a DMO do colo de fêmur e do fêmur total com a VOPa mesmo ajustada para idade, síndrome metabólica e pressão arterial média. Sugerindo que mulheres vivendo com HIV com perda de massa óssea deverão ser avaliadas para doença cardiovascular aterosclerótica. Para investigar a progressão da rigidez aórtica, foram acompanhados por uma média de 2,9 anos, homens e mulheres vivendo com HIV que haviam realizado a primeira avaliação da rigidez aórtica entre Abril e Novembro de 2009. O achado mais importante deste estudo foi a verificação de uma acelerada progressão da rigidez aórtica associada a fatores de risco tradicionais, idade, sexo masculino e hipertensão arterial e uma correlação negativa com a duração da infecção em uma população sob bom controle virológico. Os dados favorecem intensificar medidas para melhor controle da hipertensão arterial e da imunodeficiência.
id UFPE_d69ef75f40c2b741b7d752f0b16e3c4c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16507
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling BARROS, Zoraya de Medeiroshttp://lattes.cnpq.br/2360256564449370http://lattes.cnpq.br/8153478596620105XIMENES, Ricardo Arraes de AlencarBANDEIRA, Francisco Alfredo Farias2016-04-12T15:21:22Z2016-04-12T15:21:22Z2015-02-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16507Esta tese teve como objetivo estudar um marcador de aterosclerose subclínica, a rigidez aórtica, medida através da velocidade de onda de pulso aórtica, diante da importância de se identificar os pacientes com risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), hoje, uma das principais causas de morbidade e mortalidade, não relacionada à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) em pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (PVHIV). Entre setembro de 2011 e janeiro de 2013, a população do estudo composta por homens e mulheres vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), participantes da coorte HIV/AIDS-PE, no nordeste do Brasil, iniciada em 2007, foi submetida a dois desenhos de estudos visando identificar os fatores de risco cardiovasculares tradicionais e emergentes associados com a rigidez aórtica e sua progressão.Visando identificar fatores de riscos cardiovasculares emergentes, incluindo a perda de massa óssea, realizamos um estudo transversal em mulheres vivendo com HIV que haviam realizado densitometria mineral óssea, no período entre Outubro de 2010 a Novembro de 2011. A densidade mineral óssea (DMO), foi medida pela absorciometria de energia dupla de raio-x de (DXA) nas regiões da coluna lombar, colo de fêmur e fêmur total e a rigidez aórtica, foi medida pela velocidade de onda de pulso aórtica (VOPa). O resultado principal deste estudo foi a correlação negativa significante entre a DMO do colo de fêmur e do fêmur total com a VOPa mesmo ajustada para idade, síndrome metabólica e pressão arterial média. Sugerindo que mulheres vivendo com HIV com perda de massa óssea deverão ser avaliadas para doença cardiovascular aterosclerótica. Para investigar a progressão da rigidez aórtica, foram acompanhados por uma média de 2,9 anos, homens e mulheres vivendo com HIV que haviam realizado a primeira avaliação da rigidez aórtica entre Abril e Novembro de 2009. O achado mais importante deste estudo foi a verificação de uma acelerada progressão da rigidez aórtica associada a fatores de risco tradicionais, idade, sexo masculino e hipertensão arterial e uma correlação negativa com a duração da infecção em uma população sob bom controle virológico. Os dados favorecem intensificar medidas para melhor controle da hipertensão arterial e da imunodeficiência.This thesis aimed to study a marker of Subclinical Atherosclerosis, aortic stiffness measured by aortic pulse wave velocity, given the importance of identifying the patient with higher risk of developing cardiovascular diseases, today, one of the leading causes of morbidity and mortality, not related to AIDS. Between September 2011 and January 2013, the study population comprised of men and women living with human immunodeficiency virus (HIV), HIV/AIDS cohort participants-PE, in northeastern Brazil, initiated in 2007, have undergone two designs of studies aimed at identifying the factors of traditional and emerging cardiovascular risk associated with aortic stiffness and its progression. Aiming to identify emerging cardiovascular risk factors, including the loss of bone mass, we performed a cross-sectional study in women living with HIV who had performed bone mineral densitometry in the period between October 2010 to November 2011. Bone mineral density was measured by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) in regions of the lumbar spine, neck femur and total femur and aortic stiffness was measured by aortic pulse wave velocity (aPWV). The main result of this study was the significant negative correlation between the BMD of the femoral neck and total femur aPWV even adjusted for age, metabolic syndrome and mean arterial pressure. Suggesting that women living with HIV with low of bone mass should be assessed for atherosclerotic cardiovascular disease. To investigate the progression of aortic stiffness, were accompanied by an average of 2.9 years, men and women living with HIV who had carried out the initial evaluation of aortic stiffness between April and November 2009 .The most important finding of this study was the verification of an accelerated progression of aortic stiffness associated with traditional risk factors, age, male and hypertension and a negative correlation with duration of infection in a population under good viral control. The data favor the aggressive measures of intensify and immunodeficiency hypertension.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Medicina TropicalUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHIVRigidez aórticaVelocidade de onda de pulso aórticaDoença cardiovascularOsteoporoseDensidade mineral ósseaHIVAortic Stiffness.Cardiovascular diseaseOsteoporosis.DensityAortic pulse wave velocityFatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTese de Zoraya versão definitiva 131015 aceita.pdf.jpgTese de Zoraya versão definitiva 131015 aceita.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1286https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/5/Tese%20de%20Zoraya%20vers%c3%a3o%20definitiva%20131015%20aceita.pdf.jpg2a7b3428f787126b6ab0b0af96912798MD55ORIGINALTese de Zoraya versão definitiva 131015 aceita.pdfTese de Zoraya versão definitiva 131015 aceita.pdfapplication/pdf2706371https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/1/Tese%20de%20Zoraya%20vers%c3%a3o%20definitiva%20131015%20aceita.pdf83da3cf5bbbffb2d66214831901498f3MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTese de Zoraya versão definitiva 131015 aceita.pdf.txtTese de Zoraya versão definitiva 131015 aceita.pdf.txtExtracted texttext/plain322825https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/4/Tese%20de%20Zoraya%20vers%c3%a3o%20definitiva%20131015%20aceita.pdf.txt4d69bde68843a56530f388b6ab9354abMD54123456789/165072019-10-25 07:54:59.158oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16507TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T10:54:59Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco
title Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco
spellingShingle Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco
BARROS, Zoraya de Medeiros
HIV
Rigidez aórtica
Velocidade de onda de pulso aórtica
Doença cardiovascular
Osteoporose
Densidade mineral óssea
HIV
Aortic Stiffness.
Cardiovascular disease
Osteoporosis.
Density
Aortic pulse wave velocity
title_short Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco
title_full Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco
title_fullStr Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco
title_full_unstemmed Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco
title_sort Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco
author BARROS, Zoraya de Medeiros
author_facet BARROS, Zoraya de Medeiros
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2360256564449370
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8153478596620105
dc.contributor.author.fl_str_mv BARROS, Zoraya de Medeiros
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv XIMENES, Ricardo Arraes de Alencar
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv BANDEIRA, Francisco Alfredo Farias
contributor_str_mv XIMENES, Ricardo Arraes de Alencar
BANDEIRA, Francisco Alfredo Farias
dc.subject.por.fl_str_mv HIV
Rigidez aórtica
Velocidade de onda de pulso aórtica
Doença cardiovascular
Osteoporose
Densidade mineral óssea
HIV
Aortic Stiffness.
Cardiovascular disease
Osteoporosis.
Density
Aortic pulse wave velocity
topic HIV
Rigidez aórtica
Velocidade de onda de pulso aórtica
Doença cardiovascular
Osteoporose
Densidade mineral óssea
HIV
Aortic Stiffness.
Cardiovascular disease
Osteoporosis.
Density
Aortic pulse wave velocity
description Esta tese teve como objetivo estudar um marcador de aterosclerose subclínica, a rigidez aórtica, medida através da velocidade de onda de pulso aórtica, diante da importância de se identificar os pacientes com risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), hoje, uma das principais causas de morbidade e mortalidade, não relacionada à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) em pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (PVHIV). Entre setembro de 2011 e janeiro de 2013, a população do estudo composta por homens e mulheres vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), participantes da coorte HIV/AIDS-PE, no nordeste do Brasil, iniciada em 2007, foi submetida a dois desenhos de estudos visando identificar os fatores de risco cardiovasculares tradicionais e emergentes associados com a rigidez aórtica e sua progressão.Visando identificar fatores de riscos cardiovasculares emergentes, incluindo a perda de massa óssea, realizamos um estudo transversal em mulheres vivendo com HIV que haviam realizado densitometria mineral óssea, no período entre Outubro de 2010 a Novembro de 2011. A densidade mineral óssea (DMO), foi medida pela absorciometria de energia dupla de raio-x de (DXA) nas regiões da coluna lombar, colo de fêmur e fêmur total e a rigidez aórtica, foi medida pela velocidade de onda de pulso aórtica (VOPa). O resultado principal deste estudo foi a correlação negativa significante entre a DMO do colo de fêmur e do fêmur total com a VOPa mesmo ajustada para idade, síndrome metabólica e pressão arterial média. Sugerindo que mulheres vivendo com HIV com perda de massa óssea deverão ser avaliadas para doença cardiovascular aterosclerótica. Para investigar a progressão da rigidez aórtica, foram acompanhados por uma média de 2,9 anos, homens e mulheres vivendo com HIV que haviam realizado a primeira avaliação da rigidez aórtica entre Abril e Novembro de 2009. O achado mais importante deste estudo foi a verificação de uma acelerada progressão da rigidez aórtica associada a fatores de risco tradicionais, idade, sexo masculino e hipertensão arterial e uma correlação negativa com a duração da infecção em uma população sob bom controle virológico. Os dados favorecem intensificar medidas para melhor controle da hipertensão arterial e da imunodeficiência.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-02-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-04-12T15:21:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-04-12T15:21:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16507
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16507
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Medicina Tropical
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/5/Tese%20de%20Zoraya%20vers%c3%a3o%20definitiva%20131015%20aceita.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/1/Tese%20de%20Zoraya%20vers%c3%a3o%20definitiva%20131015%20aceita.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16507/4/Tese%20de%20Zoraya%20vers%c3%a3o%20definitiva%20131015%20aceita.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2a7b3428f787126b6ab0b0af96912798
83da3cf5bbbffb2d66214831901498f3
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
4d69bde68843a56530f388b6ab9354ab
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1823423493693243392