Dança e direitos humanos: recriando os contornos do mundo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COSTA, Elis Regina dos Santos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31796
Resumo: A arte atua no corpo vibrátil, artifício que dá a todos nós, seres humanos, a capacidade de vibrar perante as forças do mundo, fazendo com que a textura de nossa sensibilidade encontre-se em constante estado de mudança. Esta percepção do mundo como campo de forças que nos movem e se presentificam na forma de sensações foi historicamente repreendida por uma política identitária que domina até hoje as subjetividades. A dança aparece nesta pesquisa como uma ação capaz de atrapalhar o crescente anestesiamento de nossa sensibilidade, em decorrência de tal política identitária, que vem provocando um gradativo esvaziamento de nossos processos vitais. Dando a ver o que é do campo do invisível através da experiência estética com a obra, a dança dá acesso ao “há” prévio do humano sendo obra, mundo e subjetividade numa só plataforma, o corpo. Ou seja, a dança oferece ao ser humano o contato com sua vulnerabilidade, sua força de criação, sua capacidade de ser e de se reinventar. Em suma: a sua condição de ser humano, a afirmação da sua vida. Ao nos referimos aos direitos humanos, não reportamos exatamente a uma declaração adotada no século passado. Antes, apontamos para o que ampara esta recomendação sem força vinculante, que é o asserto da vida. E é justo neste local onde os direitos humanos e a dança se encontram, onde esta se associa àqueles. Nesta pesquisa, poderemos observar esse encontro e suas singularidades através do diálogo com os espetáculos O Lago dos Cisnes (a versão de Rudolf Nureyev), Like an Idiot (de Cristina Moura) e Os Superficiais (da Cia. Etc.).
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Dando a ver o que é do campo do invisível através da experiência estética com a obra, a dança dá acesso ao “há” prévio do humano sendo obra, mundo e subjetividade numa só plataforma, o corpo. Ou seja, a dança oferece ao ser humano o contato com sua vulnerabilidade, sua força de criação, sua capacidade de ser e de se reinventar. Em suma: a sua condição de ser humano, a afirmação da sua vida. Ao nos referimos aos direitos humanos, não reportamos exatamente a uma declaração adotada no século passado. Antes, apontamos para o que ampara esta recomendação sem força vinculante, que é o asserto da vida. E é justo neste local onde os direitos humanos e a dança se encontram, onde esta se associa àqueles. Nesta pesquisa, poderemos observar esse encontro e suas singularidades através do diálogo com os espetáculos O Lago dos Cisnes (a versão de Rudolf Nureyev), Like an Idiot (de Cristina Moura) e Os Superficiais (da Cia. Etc.).CAPESArt acts in the vibrating body, the artifice that gives all of us human beings the capacity to vibrate before the forces of the world, so that the texture of our sensibilities finds itself in a state of constant shifting. This perception of the world as a field of forces that move us and present themselves in the shape of sensations has been historically reprimanded by an identity politics that dominates subjectivities still today. Dance appears in this research as an act which is capable of disturbing the growing anesthetization of our sensibilities, as a result of the aforementioned identity politics, that has been provoking a gradual deflation of our vital processes. Giving an image to what is from the invisible field through the aesthetic experience of the art piece, Dance gives access to the previous “being” of the human as art work, world and subjectivity in one platform, the body. In other words, Dance offers to the human being a contact with its vulnerability, its power of creation, its capacity of being and reinventing itself. In a nutshell, its human condition, affirmation of its own life. When we address Human Rights, we don't exactly report to a declaration adopted in the past century. Rather, we point to what supports this recommendation with no biding force, which is life assertion. And it's right on this spot where Human Rights and Dance meet, where this one associates to those ones. In this research, we can observe this encounter and its singularities through the dialogue with the spectacles Swan Lake (the Rudolf Nureyev version), Like an Idiot (by Cristina Moura) and Os Superficiais (by Cia. Etc.).porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Direitos HumanosUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessArteDançaDireitos HumanosDança e direitos humanos: recriando os contornos do mundoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Elis Regina dos Santos Costa.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Elis Regina dos Santos Costa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1152https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31796/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Elis%20Regina%20dos%20Santos%20Costa.pdf.jpg9baab63cc9c82f36b6fb7cbaa0377a1dMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Elis Regina dos Santos Costa.pdfDISSERTAÇÃO Elis Regina dos Santos Costa.pdfapplication/pdf3917651https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31796/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Elis%20Regina%20dos%20Santos%20Costa.pdfd34659f29efdcf12f6fe135d2b6c79fcMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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