Efeito da atividade física voluntária materna sobre parâmetros metabólicos, comportamentais e de desempenho em testes físicos em ratos jovens

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GUIMARÃES, Mayara Alves Leal
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000vwf0
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25361
Resumo: Objetivou-se avaliar parâmetros comportamentais, metabólicos e de desempenho em testes físicos da prole cujas mães foram submetidas a atividade física voluntária (AFV) perinatal. Foram utilizadas 14 ratas albinas da linhagem Wistar, alocadas em gaiolas de atividade física voluntária (GAFV) dispondo de uma roda de corrida, durante três períodos: adaptação (30 dias), gestação e lactação. Para avaliar a atividade física voluntária foram utilizadas grandezas físicas: Distância percorrida (km), tempo percorrido (min) e estimativa de gasto calórico (km.s⁻¹), avaliadas por todo período de adaptação. Após este período foram formados dois grupos experimentais de acordo com o nível de atividade física: Muito Ativo (MA=6) e Inativo (IN=8). Durante todo o experimento as ratas receberam as dietas AIN-93 M e G de acordo com o ciclo da vida. Nas ratas, foram determinados peso corporal, ganho de peso e consumo alimentar durante gestação e lactação, e peso da gordura visceral e perfil bioquímico do soro ao desmame. Nos filhotes, foi acompanhado peso corporal e comprimento naso-anal até 70o dia pós-natal. Foi realizado testes máximos de resistência aeróbia e muscular aos 60 dias de vida, teste de ansiedade em labirinto elevado em cruz (LEC) aos 61 dias, e testes de tolerância a glicose e insulina (GTT e ITT) aos 62 e 65 dias, respectivamente. Ao sacrifício, 22 ou 70 dias, foi pesado a gordura visceral, avaliado o peso de gordura relativo ao peso corporal e coletado soro para verificação do perfil bioquímico dos animais. As mães muito ativas tiveram maior distância percorrida, tempo de atividade e maior gasto calórico no período de adaptação. As ratas muito ativas consumiram mais ração, foram mais pesadas ao final da gestação e tiveram menor concentração de glicemia ao desmame. Os filhotes de mães muito ativas entraram maior número de vezes nos dois braços do LEC, passaram maior tempo nos braços abertos, menor tempo no centro do labirinto, maior tempo em inclinação da cabeça para baixo e apresentaram maior frequência de exploração vertical. Além disso, a prole muito ativa apresentou melhor performance no carregamento de cargas no teste de sobrecarga máxima. Não houve diferença no teste máximo em esteira, assim como não houve diferença nos testes de tolerância à glicose e insulina. Ao sacrifício, aos 70 dias, a prole muito ativa apresentou menor peso de gordura comparado aos inativos. Concluimos que, a AFV materna aumenta a resistência muscular e diminui comportamento ansioso no LEC da prole adolescente. Desta forma, pode-se considerar que a atividade física voluntáriamaterna durante a gestação gera repercussões no comportamento e nas capacidades físicas da prole no final da adolescência.
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Durante todo o experimento as ratas receberam as dietas AIN-93 M e G de acordo com o ciclo da vida. Nas ratas, foram determinados peso corporal, ganho de peso e consumo alimentar durante gestação e lactação, e peso da gordura visceral e perfil bioquímico do soro ao desmame. Nos filhotes, foi acompanhado peso corporal e comprimento naso-anal até 70o dia pós-natal. Foi realizado testes máximos de resistência aeróbia e muscular aos 60 dias de vida, teste de ansiedade em labirinto elevado em cruz (LEC) aos 61 dias, e testes de tolerância a glicose e insulina (GTT e ITT) aos 62 e 65 dias, respectivamente. Ao sacrifício, 22 ou 70 dias, foi pesado a gordura visceral, avaliado o peso de gordura relativo ao peso corporal e coletado soro para verificação do perfil bioquímico dos animais. As mães muito ativas tiveram maior distância percorrida, tempo de atividade e maior gasto calórico no período de adaptação. 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Desta forma, pode-se considerar que a atividade física voluntáriamaterna durante a gestação gera repercussões no comportamento e nas capacidades físicas da prole no final da adolescência.FACEPEThe main goals of this study were to evaluate the effects of voluntary physical activity during pregnancy/lactation on behavioral, metabolic and physical fitness parameters of offsprings whose mothers were submitted to perinatal voluntary physical activity (AFV). Fourteen female Wistar albino rats were used in a volunteer physical activity cage (GAFV) with a running wheel for three periods: adaptation (30 days), gestation and lactation. Voluntary physical activity was ranked by distance traveled (km), time traveled (min) and estimated caloric burned (km.s⁻¹). After this period two experimental groups were formed according to the level of physical activity: Very Active (VA = 6) and Inactive (IN = 8). Mothers received diet AIN-93 M e G according to the period of life. Dam's body weight, body weight gain, food consumption, visceral fat mass and biochemical profile at weaning were evaluated. Pups somatic growth was evaluated from birth to 70th day of life. Maximal treadmill and maximum overload test were performed at 60th day. Anxiety-behavior at elevated plus maze (EPM) was evaluated at 61st day. Glucose (GTT) and insulin (ITT) tolerance test were performed at 62nd and 65th day, respectively. In the sacrifice, 22nd or 70th day of life, visceral fat and body weight were evaluated. Trunk blood was collected and centrifuged for biochemical profile analyze. Very active mothers showed a progressive increase in running distance, time of activity and estimated calorie burned. In additional, VA dams had higher food intake during adaptation, lower body weight and glycaemia at weaning. At elevated plus maze, VA offspring showed increased number of entries in both arms, time spent in open arms and time in head dipping and frequency of rearing. VA pups carried higher overload and had higher number of climbs in overload test. VA pups had showed no difference in somatic development. No difference was observed in treadmill test or GTT and ITT. In summary, maternal physical activity enhances carrying overload capacity and decreases anxiety-related behavior at EPM in offspring at late adolescence.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Nutricao, Atividade Fisica e Plasticidade FenotipicaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTeste físico – ratasAtividade física voluntária – ratasMetabolismo – ratasEfeito da atividade física voluntária materna sobre parâmetros metabólicos, comportamentais e de desempenho em testes físicos em ratos jovensinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Mayara Alves Leal Guimarães.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Mayara Alves Leal Guimarães.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1333https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25361/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mayara%20Alves%20Leal%20Guimar%c3%a3es.pdf.jpga1d816a50488ad8860117609fa03f8beMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Mayara Alves Leal Guimarães.pdfDISSERTAÇÃO Mayara Alves Leal Guimarães.pdfapplication/pdf1155076https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25361/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mayara%20Alves%20Leal%20Guimar%c3%a3es.pdf5a1b8aef17cc06105338a4fd485d8337MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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