Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4923 |
Resumo: | O presente estudo busca avaliar a configuração do arranjo inovativo da cachaça no brejo Paraibano, investigando se existe ação de desenvolvimento local com foco na ampliação da competitividade do arranjo e, em seguida propor estratégias de valorização que elevem sua competitividade frente a outros produtores nacionais. Para tanto foi utilizado o modelo do Instituto Alemão de Desenvolvimento (IAD) que fundamenta a competitividade sistêmica na ao analisar quatro níveis: macro, meta, meso e micro. Portanto, as vantagens competitivas são geradas em função da interação de múltiplos parâmetros sociais e econômicos de relevância do sistema. O trabalho foi abordado de maneira qualitativa, em virtude do levantamento e interpretação dos dados serem pontos básicos do processo, onde o pesquisador colhe, via coleta direta, os dados do ambiente foco de estudo. A pesquisa esta classificada como descritiva, uma vez que foi necessário fazer a descrição do arranjo da cachaça, para perceber suas principais características. Utilizou-se a pesquisa de natureza exploratória no intuito de conseguir uma maior familiaridade com o problema. Finalizando a delimitação da pesquisa, o método de pesquisa aplicado foi o estudo de caso múltiplo. A análise do arranjo, à ótica do modelo de Esser (1996) demonstrou que o setor necessita percorrer um longo caminho a fim de tornar-se competitivo sistemicamente, isso pode ser confirmado no momento em que percebemos a ausência da pratica do cooperativismo; Também não existe uma liderança uniforme, o que reflete na falta de governança do setor; às Instituições, em especial a Universidade, poderia atuar mais fortemente no arranjo; não existe elo entre o setor publico local e o arranjo, bem como há uma séria descontinuidade de ações nas diversas gestões estaduais.. Por todos esses fatores é necessária a criação urgente de fóruns de discussão entre todas as camadas do arranjo; instigar a prática da cooperação entre os participantes; promoção de cursos de gestão empresarial aos proprietários dos engenhos e maior alinhamento das Instituições envolvidas no arranjo. Esses primeiros passos seriam capazes de criar uma dinâmica dentro do arranjo capaz de mudar sua direção. |
id |
UFPE_d982c514fb77e5653ae636435fcea05d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/4923 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
XAVIER, Carlos Augusto CoutoSICSU, Abraham Benzaquen2014-06-12T17:34:59Z2014-06-12T17:34:59Z2011-01-31Augusto Couto Xavier, Carlos; Benzaquen Sicsu, Abraham. Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4923O presente estudo busca avaliar a configuração do arranjo inovativo da cachaça no brejo Paraibano, investigando se existe ação de desenvolvimento local com foco na ampliação da competitividade do arranjo e, em seguida propor estratégias de valorização que elevem sua competitividade frente a outros produtores nacionais. Para tanto foi utilizado o modelo do Instituto Alemão de Desenvolvimento (IAD) que fundamenta a competitividade sistêmica na ao analisar quatro níveis: macro, meta, meso e micro. Portanto, as vantagens competitivas são geradas em função da interação de múltiplos parâmetros sociais e econômicos de relevância do sistema. O trabalho foi abordado de maneira qualitativa, em virtude do levantamento e interpretação dos dados serem pontos básicos do processo, onde o pesquisador colhe, via coleta direta, os dados do ambiente foco de estudo. A pesquisa esta classificada como descritiva, uma vez que foi necessário fazer a descrição do arranjo da cachaça, para perceber suas principais características. Utilizou-se a pesquisa de natureza exploratória no intuito de conseguir uma maior familiaridade com o problema. Finalizando a delimitação da pesquisa, o método de pesquisa aplicado foi o estudo de caso múltiplo. A análise do arranjo, à ótica do modelo de Esser (1996) demonstrou que o setor necessita percorrer um longo caminho a fim de tornar-se competitivo sistemicamente, isso pode ser confirmado no momento em que percebemos a ausência da pratica do cooperativismo; Também não existe uma liderança uniforme, o que reflete na falta de governança do setor; às Instituições, em especial a Universidade, poderia atuar mais fortemente no arranjo; não existe elo entre o setor publico local e o arranjo, bem como há uma séria descontinuidade de ações nas diversas gestões estaduais.. Por todos esses fatores é necessária a criação urgente de fóruns de discussão entre todas as camadas do arranjo; instigar a prática da cooperação entre os participantes; promoção de cursos de gestão empresarial aos proprietários dos engenhos e maior alinhamento das Instituições envolvidas no arranjo. Esses primeiros passos seriam capazes de criar uma dinâmica dentro do arranjo capaz de mudar sua direção.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessArranjo Produtivo LocalCompetitividade sistêmicaPolíticas públicasArranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2611_1.pdf.jpgarquivo2611_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1376https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4923/4/arquivo2611_1.pdf.jpg3ee38f240ee608f56636442d05e1a07fMD54ORIGINALarquivo2611_1.pdfapplication/pdf5700802https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4923/1/arquivo2611_1.pdf177c4b194bc0c40665b40ebe992e94faMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4923/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2611_1.pdf.txtarquivo2611_1.pdf.txtExtracted texttext/plain244958https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4923/3/arquivo2611_1.pdf.txt4b665536405ac130cf3bd820015822cfMD53123456789/49232019-10-25 13:47:35.603oai:repositorio.ufpe.br:123456789/4923Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:47:35Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas |
title |
Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas |
spellingShingle |
Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas XAVIER, Carlos Augusto Couto Arranjo Produtivo Local Competitividade sistêmica Políticas públicas |
title_short |
Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas |
title_full |
Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas |
title_fullStr |
Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas |
title_full_unstemmed |
Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas |
title_sort |
Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas |
author |
XAVIER, Carlos Augusto Couto |
author_facet |
XAVIER, Carlos Augusto Couto |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
XAVIER, Carlos Augusto Couto |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
SICSU, Abraham Benzaquen |
contributor_str_mv |
SICSU, Abraham Benzaquen |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arranjo Produtivo Local Competitividade sistêmica Políticas públicas |
topic |
Arranjo Produtivo Local Competitividade sistêmica Políticas públicas |
description |
O presente estudo busca avaliar a configuração do arranjo inovativo da cachaça no brejo Paraibano, investigando se existe ação de desenvolvimento local com foco na ampliação da competitividade do arranjo e, em seguida propor estratégias de valorização que elevem sua competitividade frente a outros produtores nacionais. Para tanto foi utilizado o modelo do Instituto Alemão de Desenvolvimento (IAD) que fundamenta a competitividade sistêmica na ao analisar quatro níveis: macro, meta, meso e micro. Portanto, as vantagens competitivas são geradas em função da interação de múltiplos parâmetros sociais e econômicos de relevância do sistema. O trabalho foi abordado de maneira qualitativa, em virtude do levantamento e interpretação dos dados serem pontos básicos do processo, onde o pesquisador colhe, via coleta direta, os dados do ambiente foco de estudo. A pesquisa esta classificada como descritiva, uma vez que foi necessário fazer a descrição do arranjo da cachaça, para perceber suas principais características. Utilizou-se a pesquisa de natureza exploratória no intuito de conseguir uma maior familiaridade com o problema. Finalizando a delimitação da pesquisa, o método de pesquisa aplicado foi o estudo de caso múltiplo. A análise do arranjo, à ótica do modelo de Esser (1996) demonstrou que o setor necessita percorrer um longo caminho a fim de tornar-se competitivo sistemicamente, isso pode ser confirmado no momento em que percebemos a ausência da pratica do cooperativismo; Também não existe uma liderança uniforme, o que reflete na falta de governança do setor; às Instituições, em especial a Universidade, poderia atuar mais fortemente no arranjo; não existe elo entre o setor publico local e o arranjo, bem como há uma séria descontinuidade de ações nas diversas gestões estaduais.. Por todos esses fatores é necessária a criação urgente de fóruns de discussão entre todas as camadas do arranjo; instigar a prática da cooperação entre os participantes; promoção de cursos de gestão empresarial aos proprietários dos engenhos e maior alinhamento das Instituições envolvidas no arranjo. Esses primeiros passos seriam capazes de criar uma dinâmica dentro do arranjo capaz de mudar sua direção. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T17:34:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T17:34:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Augusto Couto Xavier, Carlos; Benzaquen Sicsu, Abraham. Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4923 |
identifier_str_mv |
Augusto Couto Xavier, Carlos; Benzaquen Sicsu, Abraham. Arranjo inovativo local da cachaça no brejo Paraibano: configuração e perspectivas. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4923 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4923/4/arquivo2611_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4923/1/arquivo2611_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4923/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4923/3/arquivo2611_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3ee38f240ee608f56636442d05e1a07f 177c4b194bc0c40665b40ebe992e94fa 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 4b665536405ac130cf3bd820015822cf |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310735628337152 |