Pardo? Por que não, preto?! : uma análise historiográfica do termo pardo a partir do contexto dos fins dos oitocentos em Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NASCIMENTO JÚNIOR, Edmilson Bezerra do
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52436
Resumo: A dissertação “Pardo? Por que não, Preto?! Uma análise historiográfica do termo pardo a partir do contexto dos fins dos oitocentos em Pernambuco” aborda questões de pesquisa histórica racial envolvendo o uso do termo “pardo” em registros de batismo realizados, entre 1868 à 1888, nos livros das paróquias das cidades de Floresta, de Santa Maria da Boa Vista e de Tacaratu. Trata-se de pesquisa em fontes primárias desenvolvida segundo as normas historiográficas realizada em livros eclesiásticos reunidos pelo projeto Itaparica de Salvamento Arqueológico e Histórico, UFPE-CHESF, na década de 1980, preservadas de forma digital no acervo do Laboratório de Pesquisa e Ensino de História da UFPE. A pesquisa, também, foi desenvolvida nos acervos do Arquivo Público Estadual Jordão Emericiano (APEJE) e na Biblioteca da Agência de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem). O principal objetivo desta pesquisa foi juntamente com a documentação eclesiástica das três cidades supramencionadas, investigar o uso do termo pardo como denotador de raça frente à sociedade brasileira. Nos capítulos que compõem essa dissertação verificaremos diversos significados da palavra “pardo” e como ela era utilizada socialmente, tendo como marco histórico seu uso por um órgão oficial do governo que a incluiu no primeiro recenseamento de 1872. Osório (2013), Pizza e Rosemberg (1999) foram fundamentais para este estudo. Porém, para entender a utilização do termo pardo pela sociedade pernambucana, era necessário entender, também, de forma macro a sociedade brasileira do período imperial, momento esse fortemente marcado por uma sociedade escravocrata e de todos parâmetros de controle social utilizados na época, como as teorias racialistas, do século XIX, e a dinâmica, em si, da sociedade brasileira. Chalhoub (2012), Britto e Soares (2021) e Costa (2015) foram essenciais para esta análise. Assim como, Silva (2018) e Bezerra (2010) foram autores fundamentais para a realização desta pesquisa.
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Trata-se de pesquisa em fontes primárias desenvolvida segundo as normas historiográficas realizada em livros eclesiásticos reunidos pelo projeto Itaparica de Salvamento Arqueológico e Histórico, UFPE-CHESF, na década de 1980, preservadas de forma digital no acervo do Laboratório de Pesquisa e Ensino de História da UFPE. A pesquisa, também, foi desenvolvida nos acervos do Arquivo Público Estadual Jordão Emericiano (APEJE) e na Biblioteca da Agência de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem). O principal objetivo desta pesquisa foi juntamente com a documentação eclesiástica das três cidades supramencionadas, investigar o uso do termo pardo como denotador de raça frente à sociedade brasileira. Nos capítulos que compõem essa dissertação verificaremos diversos significados da palavra “pardo” e como ela era utilizada socialmente, tendo como marco histórico seu uso por um órgão oficial do governo que a incluiu no primeiro recenseamento de 1872. Osório (2013), Pizza e Rosemberg (1999) foram fundamentais para este estudo. Porém, para entender a utilização do termo pardo pela sociedade pernambucana, era necessário entender, também, de forma macro a sociedade brasileira do período imperial, momento esse fortemente marcado por uma sociedade escravocrata e de todos parâmetros de controle social utilizados na época, como as teorias racialistas, do século XIX, e a dinâmica, em si, da sociedade brasileira. Chalhoub (2012), Britto e Soares (2021) e Costa (2015) foram essenciais para esta análise. Assim como, Silva (2018) e Bezerra (2010) foram autores fundamentais para a realização desta pesquisa.CAPESThe dissertation "Pardo? Why not, Black?! A historiographic analysis of the term 'pardo' from the context of the late 19th century in Pernambuco" addresses racial historical research issues involving the use of the term "pardo" in baptismal records made between 1868 and 1888 in the parish books of the cities of Floresta, Santa Maria da Boa Vista, and Tacaratu. It is a primary source research conducted with a historiographic bias in the ecclesiastical books gathered by the Itaparica Archaeological and Historical Salvage Project, UFPE-CHESF, in the 1980s, preserved digitally in the collection of the UFPE History Research and Teaching Laboratory. The research was also developed in the collections of the Jordão Emericiano State Public Archive (APEJE) and the Library of the Planning and Research Agency of Pernambuco (Condepe/Fidem). The main objective of this research was to investigate, together with the ecclesiastical documentation of the three aforementioned cities, the use of the term "pardo" as a denoter of race in Brazilian society. In the chapters that make up this dissertation, we will verify various meanings of the word "pardo" and how it was used socially, with its historical milestone being its inclusion by an official government body in the first census of 1872. Osório (2013), Pizza and Rosemberg (1999) were fundamental to this study. However, to understand the use of the term "pardo" by the Pernambuco society, it was also necessary to understand, on a macro level, Brazilian society during the imperial period, which was still strongly marked by a slaveholding society and all the social control parameters used at the time (such as 19th century racialist theories) and the dynamics of Brazilian society itself. Chalhoub (2012), Britto and Soares (2021), and Costa (2015) were essential for this analysis. Similarly, Silva (2018) and Bezerra (2010) were fundamental authors for the realization of this research.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em HistoriaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHistóriaQuestões raciaisPardoSociedadePernambucoFloresta (PE)Santa Maria da Boa Vista (PE)Tacaratu (PE)Pardo? Por que não, preto?! : uma análise historiográfica do termo pardo a partir do contexto dos fins dos oitocentos em Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPELICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/52436/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53TEXTDISSERTAÇÃO Edmilson Bezerra do Nascimento Júnior.pdf.txtDISSERTAÇÃO Edmilson Bezerra do Nascimento Júnior.pdf.txtExtracted texttext/plain242327https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/52436/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Edmilson%20Bezerra%20do%20Nascimento%20J%c3%banior.pdf.txtd2c5efc7a5fe40f6dfde25098fa70638MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Edmilson Bezerra do Nascimento Júnior.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Edmilson Bezerra do Nascimento Júnior.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1212https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/52436/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Edmilson%20Bezerra%20do%20Nascimento%20J%c3%banior.pdf.jpgd84497bd884e6265245265035b0be775MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Edmilson Bezerra do Nascimento Júnior.pdfDISSERTAÇÃO Edmilson Bezerra do Nascimento Júnior.pdfapplication/pdf8246500https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/52436/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Edmilson%20Bezerra%20do%20Nascimento%20J%c3%banior.pdfb45d8c84610ed9eefed0337b86ac15c5MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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