Clonagem molecular de um subgrupo de Metaloproteases das glândulas de venenos de viperídeos e análise dos níveis dos transcritos por PCR em tempo real

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: TAVARES, Nathália de Alencar Cunha
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1607
Resumo: Constituindo fontes ricas de compostos farmacologicamente ativos, com um amplo espectro de atividades biológicas, as toxinas e enzimas presentes nos venenos das famílias Crotalidae e Viperidae estão associadas a diversas atividades biológicas, como hemorrágica, fibrinolítica, inibidora da agregação plaquetária, proteolítica, neurotóxica e miotóxica. Dentre os constituintes de venenos de serpentes, merece destaque o grupo formado pelas metaloproteases, que compreende uma grande família de toxinas, com aproximadamente 200 membros catalogados, envolvendo uma marcante diversidade de estruturas e funções biológicas. Em meio a essa diversidade estrutural e funcional, um subgrupo de metaloproteses do tipo PIII, que apresenta atividade indutora de apoptose, vêm sendo alvo de inúmeras pesquisas. Ainda assim, muito pouco se conhece a respeito dessas proteínas. Em torno de doze exemplares dessas metaloproteases, como VAP1 e 2 de venenos de Crotalus atrox, foram identificadas. Desde o isolamento e purificação dessas proteínas, toxinas com alta similaridade às VAPs têm sido caracterizadas e purificadas do veneno de outras espécies de Viperídeos, que habitam diferentes lugares na Terra. Baseado no importante papel que essas metaloproteases indutoras de apoptose vascular podem desempenhar na angiogênese, através da inibição do crescimento de células neoplásicas, devido à indução da apoptose das células vasculares que nutrem o tumor, impedindo o crescimento acelerado e descontrolado das células tumorais, nós investigamos a expressão de metaloproteases VAP-like da glândula de venenos de três viperídeos, representantes do território brasileiro. Por clonagem molecular e reação em cadeia da polimerase em tempo real quantitativa, um gene calibrador de Crotalus durissus terrificus, homólogo a VAP1, nomeado crotastatin, e demais genes homólogos VAP1/crotastatin-like da glândula de veneno de Bothrops atrox, Crotalus durissus cascavella e Lachesis muta rhombeata foram expressos em diferentes níveis. O batroxstatin, o precursor crotastatin-like, de B. atrox, é expresso 87 vezes mais que crotastatin-1, de C. d. cascavella, e 7.5 vezes mais que lachestatins, de L. m. rhombeata. Além do mais, análises estruturais, in silico, das sequências de aminoácidos indicam que batroxstatin-2, crotastatin e lachestatin-1 e -2 apresentam domínios estruturais e sítio de ligação ao metal, iguais aos de VAP1, sendo dessa forma inclusos em um ramo filogenético que compreende as toxinas indutoras de apoptose
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Dentre os constituintes de venenos de serpentes, merece destaque o grupo formado pelas metaloproteases, que compreende uma grande família de toxinas, com aproximadamente 200 membros catalogados, envolvendo uma marcante diversidade de estruturas e funções biológicas. Em meio a essa diversidade estrutural e funcional, um subgrupo de metaloproteses do tipo PIII, que apresenta atividade indutora de apoptose, vêm sendo alvo de inúmeras pesquisas. Ainda assim, muito pouco se conhece a respeito dessas proteínas. Em torno de doze exemplares dessas metaloproteases, como VAP1 e 2 de venenos de Crotalus atrox, foram identificadas. Desde o isolamento e purificação dessas proteínas, toxinas com alta similaridade às VAPs têm sido caracterizadas e purificadas do veneno de outras espécies de Viperídeos, que habitam diferentes lugares na Terra. 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