Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12905 |
Resumo: | Não há um consenso sobre a degradabilidade anaeróbia do LAS. Em ambientes aeróbios, independente do tipo de reator, a degradação do LAS é em torno de 95%. As eficiências de degradação do LAS apresentadas em diversos trabalhos varia de 0 a 85%. Alguns autores sugerem que o LAS não é degradado. No entanto, com a complexidade da digestão anaeróbia, a diversidade de sistemas de tratamento anaeróbio, diferentes condições operacionais e nutricionais e com as inúmeras possibilidades de interação do LAS com o meio ambiente, torna-se difícil de afirmar se o LAS é degradado ou não em ambientes anaeróbios. Este trabalho visou determinar a existência de interferências causadas pela variação dos principais parâmetros; otimizar em laboratório as condições para priorizar o melhor resultado de degradação do LAS; e comparar os resultados da otimização em laboratório com a operação de um reator contínuo de escala de bancada. Os parâmetros investigados neste trabalho foram: pH, relação de sólidos suspensos voláteis e fixos (SSV:SSF) da biomassa, aeração prévia do afluente, concentração de co-substrato (DQO) e óleo, temperatura e dureza. Utilizando planejamentos fatoriais, verificou-se que a relação de SSV:SSF e o óleo interferiram na adsorção e degradação do LAS; e foi observado interações entre os parâmetros pH e aeração prévia do afluente e entre as concentrações de co-substrato e óleo. Para a otimização do sistema, utilizou-se uma superfície de resposta com um planejamento Doehlert e foram testados modelos lineares e quadráticos. Para a adsorção, houve falta de ajuste em ambos e para degradação, não houve falta de ajuste para o modelo linear. No entanto, a máxima percentagem explicada foi de 52%. No reator contínuo, houve grande variação das eficiências de remoção do LAS. |
id |
UFPE_e2fcc737b567e2d2f3fd018f75cb8799 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12905 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Souza, Luiza Feitosa Cordeiro deKato, Mario Takayuki 2015-04-10T14:52:42Z2015-04-10T14:52:42Z2013-11-22SOUZA, Luiza Feitosa Cordeiro de. Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado. Recife, 2013. 125 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Tecnologia e Geociências, Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, 2013.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12905Não há um consenso sobre a degradabilidade anaeróbia do LAS. Em ambientes aeróbios, independente do tipo de reator, a degradação do LAS é em torno de 95%. As eficiências de degradação do LAS apresentadas em diversos trabalhos varia de 0 a 85%. Alguns autores sugerem que o LAS não é degradado. No entanto, com a complexidade da digestão anaeróbia, a diversidade de sistemas de tratamento anaeróbio, diferentes condições operacionais e nutricionais e com as inúmeras possibilidades de interação do LAS com o meio ambiente, torna-se difícil de afirmar se o LAS é degradado ou não em ambientes anaeróbios. Este trabalho visou determinar a existência de interferências causadas pela variação dos principais parâmetros; otimizar em laboratório as condições para priorizar o melhor resultado de degradação do LAS; e comparar os resultados da otimização em laboratório com a operação de um reator contínuo de escala de bancada. Os parâmetros investigados neste trabalho foram: pH, relação de sólidos suspensos voláteis e fixos (SSV:SSF) da biomassa, aeração prévia do afluente, concentração de co-substrato (DQO) e óleo, temperatura e dureza. Utilizando planejamentos fatoriais, verificou-se que a relação de SSV:SSF e o óleo interferiram na adsorção e degradação do LAS; e foi observado interações entre os parâmetros pH e aeração prévia do afluente e entre as concentrações de co-substrato e óleo. Para a otimização do sistema, utilizou-se uma superfície de resposta com um planejamento Doehlert e foram testados modelos lineares e quadráticos. Para a adsorção, houve falta de ajuste em ambos e para degradação, não houve falta de ajuste para o modelo linear. No entanto, a máxima percentagem explicada foi de 52%. No reator contínuo, houve grande variação das eficiências de remoção do LAS.CNPqporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTensoativo aniônicoEfluenteDegradação anaeróbiaBiodegradabilidadeFatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Luíza Feitosa Cordeiro de Souza.pdf.jpgTESE Luíza Feitosa Cordeiro de Souza.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1386https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/5/TESE%20Lu%c3%adza%20Feitosa%20Cordeiro%20de%20Souza.pdf.jpg6514bc2cb7e2d58a9d9ad93d2a631cf2MD55ORIGINALTESE Luíza Feitosa Cordeiro de Souza.pdfTESE Luíza Feitosa Cordeiro de Souza.pdfapplication/pdf3222169https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/1/TESE%20Lu%c3%adza%20Feitosa%20Cordeiro%20de%20Souza.pdf18e1ecee36fb3a0c757185c80ce39a43MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE Luíza Feitosa Cordeiro de Souza.pdf.txtTESE Luíza Feitosa Cordeiro de Souza.pdf.txtExtracted texttext/plain256762https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/4/TESE%20Lu%c3%adza%20Feitosa%20Cordeiro%20de%20Souza.pdf.txtb5a3185cc46fb76d9d3e8e7fb2547318MD54123456789/129052019-10-25 17:47:42.867oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12905TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T20:47:42Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado |
title |
Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado |
spellingShingle |
Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado Souza, Luiza Feitosa Cordeiro de Tensoativo aniônico Efluente Degradação anaeróbia Biodegradabilidade |
title_short |
Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado |
title_full |
Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado |
title_fullStr |
Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado |
title_full_unstemmed |
Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado |
title_sort |
Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado |
author |
Souza, Luiza Feitosa Cordeiro de |
author_facet |
Souza, Luiza Feitosa Cordeiro de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza, Luiza Feitosa Cordeiro de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Kato, Mario Takayuki |
contributor_str_mv |
Kato, Mario Takayuki |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Tensoativo aniônico Efluente Degradação anaeróbia Biodegradabilidade |
topic |
Tensoativo aniônico Efluente Degradação anaeróbia Biodegradabilidade |
description |
Não há um consenso sobre a degradabilidade anaeróbia do LAS. Em ambientes aeróbios, independente do tipo de reator, a degradação do LAS é em torno de 95%. As eficiências de degradação do LAS apresentadas em diversos trabalhos varia de 0 a 85%. Alguns autores sugerem que o LAS não é degradado. No entanto, com a complexidade da digestão anaeróbia, a diversidade de sistemas de tratamento anaeróbio, diferentes condições operacionais e nutricionais e com as inúmeras possibilidades de interação do LAS com o meio ambiente, torna-se difícil de afirmar se o LAS é degradado ou não em ambientes anaeróbios. Este trabalho visou determinar a existência de interferências causadas pela variação dos principais parâmetros; otimizar em laboratório as condições para priorizar o melhor resultado de degradação do LAS; e comparar os resultados da otimização em laboratório com a operação de um reator contínuo de escala de bancada. Os parâmetros investigados neste trabalho foram: pH, relação de sólidos suspensos voláteis e fixos (SSV:SSF) da biomassa, aeração prévia do afluente, concentração de co-substrato (DQO) e óleo, temperatura e dureza. Utilizando planejamentos fatoriais, verificou-se que a relação de SSV:SSF e o óleo interferiram na adsorção e degradação do LAS; e foi observado interações entre os parâmetros pH e aeração prévia do afluente e entre as concentrações de co-substrato e óleo. Para a otimização do sistema, utilizou-se uma superfície de resposta com um planejamento Doehlert e foram testados modelos lineares e quadráticos. Para a adsorção, houve falta de ajuste em ambos e para degradação, não houve falta de ajuste para o modelo linear. No entanto, a máxima percentagem explicada foi de 52%. No reator contínuo, houve grande variação das eficiências de remoção do LAS. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-11-22 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-04-10T14:52:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-04-10T14:52:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SOUZA, Luiza Feitosa Cordeiro de. Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado. Recife, 2013. 125 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Tecnologia e Geociências, Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, 2013. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12905 |
identifier_str_mv |
SOUZA, Luiza Feitosa Cordeiro de. Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado. Recife, 2013. 125 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Tecnologia e Geociências, Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, 2013. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12905 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/5/TESE%20Lu%c3%adza%20Feitosa%20Cordeiro%20de%20Souza.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/1/TESE%20Lu%c3%adza%20Feitosa%20Cordeiro%20de%20Souza.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12905/4/TESE%20Lu%c3%adza%20Feitosa%20Cordeiro%20de%20Souza.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6514bc2cb7e2d58a9d9ad93d2a631cf2 18e1ecee36fb3a0c757185c80ce39a43 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 b5a3185cc46fb76d9d3e8e7fb2547318 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310819582574592 |