Estudos de enovelamento da Isoforma 1 da Lectina de sementes de Cratylia mollis : caracterização de estados intermediários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Varejão Nogueira da Paz, Nathalia
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2015
Resumo: Além do de interesse acadêmico, o conhecimento acerca do enovelamento de proteínas é empregado em muitas aplicações biotecnológicas com importância industrial. Lectinas são proteínas capazes reconhecer com especificidade diferentes sacarídeos, estando envolvidas em uma variedade processos biológicos. Diversos modelos de associações quaternárias levam as lectinas de leguminosas a apresentarem peculiaridades no reconhecimento de carboidratos. Cramoll 1 é a principal isolectina encontrada em sementes de Cratylia mollis. Essa lectina glucose/manose específica pode apresentar-se como dímeros ou tetrâmeros. Resultados expressivos como caracterização de células transformadas, atividade mitogênica e inibição tumoral estimulou a realização do presente estudo. Utilizando espectroscopia de fluorescência e dicroísmo circular, características do processo de desenovelamento de Cramoll 1 induzido por uréia e altas pressões hidrostáticas (HHP) foram obtidas. Em pH 7,0, o centro de massa de triptofano não apresentou qualquer alteração significativa até 3 M de uréia sugerindo que a proteína ainda está na sua forma nativa. Como esperado, uma vez que a lectina é um dímero naquele pH, o processo foi dependente de concentração. Bis-ANS é uma sonda fluorescente usada para detectar intermediários de enovelamento de proteínas. Interessantemente, a lectina mostrou um aumento na capacidade de ligação a bis-ANS, principalmente na faixa de 3-5 M de uréia. Na presença de 3 M de uréia, existiram pouquíssimas mudanças no espectro de dicroísmo circular, mostrando que a estrutura secundária de Cramoll 1 está quase intacta sob esta condição. Reunidos, esses resultados sugerem que o desenovelamento de Cramoll 1 é um processo que ocorre em mais de dois estágios, com acumulação de uma espécie intermediária (I3M) na presença de 3 M de uréia. 3,1 kbar a 37 e 1 oC não foi capaz de deslocar o centro de massa de triptofano, apontando que a lectina é pressão-resistente. A única condição em que o dímero de Cramoll 1 foi efetivamente dissociado foi quando 3 M de uréia foi adicionado ao tampão. Ao avaliar a ligação da proteína a bis-ANS sob pressão na presença de 3 M de uréia, observou-se que mesmo depois de 100 min, quando os triptofanos já foram expostos ao solvente, a lectina aumentou sua capacidade de ligar essa sonda. Essa observação implica que Cramoll 1 não está totalmente desenovelada sob HHP, exibindo mais uma espécie intermediária (IP). No entanto, é necessário salientar que IP é diferente de I3M uma vez que o último mantém seus triptofanos em seu ambiente nativo. Em conjunto, os dados descritos aqui sugerem que o processo de desenovelamento de Cramoll 1 pode ser esquematizado como: N 􀃆I3M 􀃆IP 􀃆U
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Cramoll 1 é a principal isolectina encontrada em sementes de Cratylia mollis. Essa lectina glucose/manose específica pode apresentar-se como dímeros ou tetrâmeros. Resultados expressivos como caracterização de células transformadas, atividade mitogênica e inibição tumoral estimulou a realização do presente estudo. Utilizando espectroscopia de fluorescência e dicroísmo circular, características do processo de desenovelamento de Cramoll 1 induzido por uréia e altas pressões hidrostáticas (HHP) foram obtidas. Em pH 7,0, o centro de massa de triptofano não apresentou qualquer alteração significativa até 3 M de uréia sugerindo que a proteína ainda está na sua forma nativa. Como esperado, uma vez que a lectina é um dímero naquele pH, o processo foi dependente de concentração. Bis-ANS é uma sonda fluorescente usada para detectar intermediários de enovelamento de proteínas. Interessantemente, a lectina mostrou um aumento na capacidade de ligação a bis-ANS, principalmente na faixa de 3-5 M de uréia. Na presença de 3 M de uréia, existiram pouquíssimas mudanças no espectro de dicroísmo circular, mostrando que a estrutura secundária de Cramoll 1 está quase intacta sob esta condição. Reunidos, esses resultados sugerem que o desenovelamento de Cramoll 1 é um processo que ocorre em mais de dois estágios, com acumulação de uma espécie intermediária (I3M) na presença de 3 M de uréia. 3,1 kbar a 37 e 1 oC não foi capaz de deslocar o centro de massa de triptofano, apontando que a lectina é pressão-resistente. A única condição em que o dímero de Cramoll 1 foi efetivamente dissociado foi quando 3 M de uréia foi adicionado ao tampão. Ao avaliar a ligação da proteína a bis-ANS sob pressão na presença de 3 M de uréia, observou-se que mesmo depois de 100 min, quando os triptofanos já foram expostos ao solvente, a lectina aumentou sua capacidade de ligar essa sonda. Essa observação implica que Cramoll 1 não está totalmente desenovelada sob HHP, exibindo mais uma espécie intermediária (IP). No entanto, é necessário salientar que IP é diferente de I3M uma vez que o último mantém seus triptofanos em seu ambiente nativo. 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