Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/00130000093qn |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3674 |
Resumo: | Esta tese buscou analisar os ganhos de produtividade gerados pela inserção das firmas brasileiras no comércio internacional, isto é, verificou-se a existência do efeito aprendizado através das exportações. Usando o estimador Propensity Score Matching com Diferença em Diferença, foi possível avaliar as diferenças de produtividade entre firmas exportadoras estreantes e não exportadoras em diferentes momentos do tempo. Os resultados encontrados apontam para evidências favoráveis ao efeito aprendizado. As empresas exportadoras estreantes tornam-se em média 20,6% mais produtivas quando comparada as não exportadoras no conceito de produtividade total dos fatores e 29,1% mais produtivas no conceito de produtividade do trabalho. Observou-se ainda que os ganhos de produtividade podem depender da distribuição espacial das firmas. O efeito aprendizado pela exportação estaria presente nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país. Este efeito não foi observado para as regiões Norte e Sul. Foi verificado ainda se o efeito aprendizado através das exportações depende do tipo de indústria, os resultados apontam que existem impactos da exportação sobre a produtividade imediatamente e em um período (um ano) posterior à entrada nos seguintes setores: têxtil, vestuário e confecções, produtos químicos, produtos eletrônicos, equipamentos de transportes e móveis. Os setores de alimentos e máquinas exibiram efeitos positivos e significativos de ganhos de produtividade apenas no período (um ano) pós-entrada. Já os setores de têxtil e equipamentos de transportes exibem efeito negativo e significativo, sugerindo perda de produtividade. Apenas no setor de Calçados e Artigos de Couro, não houve evidência de ganho de produtividade pós-entrada. Ao realizar o processo de segmentação segundo características específicas das firmas, constatou-se que: a) os ganhos de produtividade foram observados apenas em firmas com alta margem intensiva definida como razão exportação/produção maior que 50%; b) o efeito aprendizado parece ser maior e mais significativo em firmas menores (com número de trabalhadores inferior a 10); c) as empresas com maior proporção de trabalhadores qualificados (superior a 40%) exibem maiores ganhos de produtividade e, por fim, d) o efeito aprendizado é significativo apenas no grupo de firmas que não realizam investimentos em P&D. A inexistência de trabalhos brasileiros que busquem compreender o processo de segmentação do efeito aprendizado tornou estes achados não comparáveis, apesar de estarem em consonância com a evidência internacional. Finalmente, conclui-se que, sob os vários aspectos analisados por esta tese com relação a indústria de transformação brasileira, pode-se concluir que existem ganhos de produtividade posteriores a entrada no mercado exportador, isto é, o efeito aprendizado está presente no comércio internacional |
id |
UFPE_e5083095688356d95346dee0a744b357 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3674 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Ramos Filho, Hélio SousaHidalgo, Álvaro Barrantes 2014-06-12T17:15:57Z2014-06-12T17:15:57Z2011-01-31Sousa Ramos Filho, Hélio; Barrantes Hidalgo, Álvaro. Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira. 2011. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3674ark:/64986/00130000093qnEsta tese buscou analisar os ganhos de produtividade gerados pela inserção das firmas brasileiras no comércio internacional, isto é, verificou-se a existência do efeito aprendizado através das exportações. Usando o estimador Propensity Score Matching com Diferença em Diferença, foi possível avaliar as diferenças de produtividade entre firmas exportadoras estreantes e não exportadoras em diferentes momentos do tempo. Os resultados encontrados apontam para evidências favoráveis ao efeito aprendizado. As empresas exportadoras estreantes tornam-se em média 20,6% mais produtivas quando comparada as não exportadoras no conceito de produtividade total dos fatores e 29,1% mais produtivas no conceito de produtividade do trabalho. Observou-se ainda que os ganhos de produtividade podem depender da distribuição espacial das firmas. O efeito aprendizado pela exportação estaria presente nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país. Este efeito não foi observado para as regiões Norte e Sul. Foi verificado ainda se o efeito aprendizado através das exportações depende do tipo de indústria, os resultados apontam que existem impactos da exportação sobre a produtividade imediatamente e em um período (um ano) posterior à entrada nos seguintes setores: têxtil, vestuário e confecções, produtos químicos, produtos eletrônicos, equipamentos de transportes e móveis. Os setores de alimentos e máquinas exibiram efeitos positivos e significativos de ganhos de produtividade apenas no período (um ano) pós-entrada. Já os setores de têxtil e equipamentos de transportes exibem efeito negativo e significativo, sugerindo perda de produtividade. Apenas no setor de Calçados e Artigos de Couro, não houve evidência de ganho de produtividade pós-entrada. Ao realizar o processo de segmentação segundo características específicas das firmas, constatou-se que: a) os ganhos de produtividade foram observados apenas em firmas com alta margem intensiva definida como razão exportação/produção maior que 50%; b) o efeito aprendizado parece ser maior e mais significativo em firmas menores (com número de trabalhadores inferior a 10); c) as empresas com maior proporção de trabalhadores qualificados (superior a 40%) exibem maiores ganhos de produtividade e, por fim, d) o efeito aprendizado é significativo apenas no grupo de firmas que não realizam investimentos em P&D. A inexistência de trabalhos brasileiros que busquem compreender o processo de segmentação do efeito aprendizado tornou estes achados não comparáveis, apesar de estarem em consonância com a evidência internacional. Finalmente, conclui-se que, sob os vários aspectos analisados por esta tese com relação a indústria de transformação brasileira, pode-se concluir que existem ganhos de produtividade posteriores a entrada no mercado exportador, isto é, o efeito aprendizado está presente no comércio internacionalUniversidade Federal da ParaíbaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFirmasEfeito aprendizadoExportaçõesBrasilExportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1044_1.pdf.jpgarquivo1044_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1236https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3674/4/arquivo1044_1.pdf.jpg56eb14250214ddddc6efd25bf19bfc03MD54ORIGINALarquivo1044_1.pdfapplication/pdf1156545https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3674/1/arquivo1044_1.pdf2035a9a270ab2d7e4a5888400ea20a77MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3674/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1044_1.pdf.txtarquivo1044_1.pdf.txtExtracted texttext/plain174836https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3674/3/arquivo1044_1.pdf.txt68bca4efecf66019bd6a96bd9f27fd3cMD53123456789/36742019-10-25 13:11:53.086oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3674Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:11:53Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira |
title |
Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira |
spellingShingle |
Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira Ramos Filho, Hélio Sousa Firmas Efeito aprendizado Exportações Brasil |
title_short |
Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira |
title_full |
Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira |
title_fullStr |
Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira |
title_full_unstemmed |
Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira |
title_sort |
Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira |
author |
Ramos Filho, Hélio Sousa |
author_facet |
Ramos Filho, Hélio Sousa |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ramos Filho, Hélio Sousa |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Hidalgo, Álvaro Barrantes |
contributor_str_mv |
Hidalgo, Álvaro Barrantes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Firmas Efeito aprendizado Exportações Brasil |
topic |
Firmas Efeito aprendizado Exportações Brasil |
description |
Esta tese buscou analisar os ganhos de produtividade gerados pela inserção das firmas brasileiras no comércio internacional, isto é, verificou-se a existência do efeito aprendizado através das exportações. Usando o estimador Propensity Score Matching com Diferença em Diferença, foi possível avaliar as diferenças de produtividade entre firmas exportadoras estreantes e não exportadoras em diferentes momentos do tempo. Os resultados encontrados apontam para evidências favoráveis ao efeito aprendizado. As empresas exportadoras estreantes tornam-se em média 20,6% mais produtivas quando comparada as não exportadoras no conceito de produtividade total dos fatores e 29,1% mais produtivas no conceito de produtividade do trabalho. Observou-se ainda que os ganhos de produtividade podem depender da distribuição espacial das firmas. O efeito aprendizado pela exportação estaria presente nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país. Este efeito não foi observado para as regiões Norte e Sul. Foi verificado ainda se o efeito aprendizado através das exportações depende do tipo de indústria, os resultados apontam que existem impactos da exportação sobre a produtividade imediatamente e em um período (um ano) posterior à entrada nos seguintes setores: têxtil, vestuário e confecções, produtos químicos, produtos eletrônicos, equipamentos de transportes e móveis. Os setores de alimentos e máquinas exibiram efeitos positivos e significativos de ganhos de produtividade apenas no período (um ano) pós-entrada. Já os setores de têxtil e equipamentos de transportes exibem efeito negativo e significativo, sugerindo perda de produtividade. Apenas no setor de Calçados e Artigos de Couro, não houve evidência de ganho de produtividade pós-entrada. Ao realizar o processo de segmentação segundo características específicas das firmas, constatou-se que: a) os ganhos de produtividade foram observados apenas em firmas com alta margem intensiva definida como razão exportação/produção maior que 50%; b) o efeito aprendizado parece ser maior e mais significativo em firmas menores (com número de trabalhadores inferior a 10); c) as empresas com maior proporção de trabalhadores qualificados (superior a 40%) exibem maiores ganhos de produtividade e, por fim, d) o efeito aprendizado é significativo apenas no grupo de firmas que não realizam investimentos em P&D. A inexistência de trabalhos brasileiros que busquem compreender o processo de segmentação do efeito aprendizado tornou estes achados não comparáveis, apesar de estarem em consonância com a evidência internacional. Finalmente, conclui-se que, sob os vários aspectos analisados por esta tese com relação a indústria de transformação brasileira, pode-se concluir que existem ganhos de produtividade posteriores a entrada no mercado exportador, isto é, o efeito aprendizado está presente no comércio internacional |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T17:15:57Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T17:15:57Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Sousa Ramos Filho, Hélio; Barrantes Hidalgo, Álvaro. Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira. 2011. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3674 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/00130000093qn |
identifier_str_mv |
Sousa Ramos Filho, Hélio; Barrantes Hidalgo, Álvaro. Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira. 2011. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011. ark:/64986/00130000093qn |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3674 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3674/4/arquivo1044_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3674/1/arquivo1044_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3674/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3674/3/arquivo1044_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
56eb14250214ddddc6efd25bf19bfc03 2035a9a270ab2d7e4a5888400ea20a77 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 68bca4efecf66019bd6a96bd9f27fd3c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172765571874816 |