Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/001300000403z |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9083 |
Resumo: | Pectinas são hidrocolóides naturais encontrados em plantas superiores. 0 procedimento de extração ainda suscita duvidas quanto a adequabilidade devido influencia d as condições de pH, natureza do acido, tempo de aquecimento, e do tipo do álcool precipitante. 0 objetivo deste trabalho foi otimizar a metodologia de extração e isolamento de pectinas, bem como a caracterização em frutos, utilizando principais bandas de absorção do infravermelho. Foi utilizado um planejamento fatorial 23 , com as seguintes variáveis independentes: pH; tempo de aquecimento e tipo de álcool em mesocarpo de laranja e goiaba. Para caracterizar frutos foram estrategicamente estudados frutos, que rendem boa geleia (grupo I), e aqueles que variam em composição química, contem fibra (grupo II) e contem amido (grupo III). As variáveis estudadas foram rendimento (%) e grau de metoxilação (%) da pectina. 0s dados foram analisados através de analise de variância e comparadas pelo teste de Duncam ao nível de 5% de significância. 0 grau de metoxilação da pectina isolada do mesocarpo da laranja variou de 60, 95 para 70,91% e foi influenciado linearmente pelas três variáveis independentes. Enquanto o rendimento variou de 3,5 para 17,2%, sendo maiores em tempo de aquecimento (30') e pH 2,2. Na otimização da extração da pectina da goiaba pode-se verificar que apenas o pH influenciou significativamente, no grau de metoxilação. Quanto a interação entre o tipo de álcool e o tempo de aquecimento verificou-se que foi significativa, utilizando maior tempo de aquecimento e o etanol. 0s dados obtidos neste trabalho com relação a pH e rendimento estão de acordo com outros publicados na literatura e mostra-se inovador em se tratando de caracterização de pectinas naturais com vista a indústria de geleias e pastas. 0 bin6 mio tempo X temperatura deve ser levado em consideração, particularmente, em elevadas temperaturas por longos tempos de extração, que resultam em hidrólise da cadeia de pectina. Nos frutos do grupo I, as pectinas isoladas apresentaram elevados grau de metoxilação associado ao elevado rendimento. Com relação aos frutos do grupo II, apesar do grau de metoxilação mostrar-se elevado, o rendimento foi inferior ao limite mínimo estabelecido para a geleificação. 0s frutos do grupo I mostraram-se com características favoráveis a obtenção de geleias, enquanto, o s frutos do grupo II e III mostraram-se deficiente em pelo menos uma das variáveis. A proposta de extração sugerida neste trabalho para frutos em geral mostrou-se mais adequada, sem alterações na estrutura química da molécula de pectina, que permite caracterização de fontes naturais de pectinas |
id |
UFPE_e7d7c36ae53a906521bb293202452c2e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9083 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Lima, Marianne de SouzaPaixão, José Almiro da2014-06-12T23:04:29Z2014-06-12T23:04:29Z2007de Souza Lima, Marianne; Almiro da Paixão, José. Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9083ark:/64986/001300000403zPectinas são hidrocolóides naturais encontrados em plantas superiores. 0 procedimento de extração ainda suscita duvidas quanto a adequabilidade devido influencia d as condições de pH, natureza do acido, tempo de aquecimento, e do tipo do álcool precipitante. 0 objetivo deste trabalho foi otimizar a metodologia de extração e isolamento de pectinas, bem como a caracterização em frutos, utilizando principais bandas de absorção do infravermelho. Foi utilizado um planejamento fatorial 23 , com as seguintes variáveis independentes: pH; tempo de aquecimento e tipo de álcool em mesocarpo de laranja e goiaba. Para caracterizar frutos foram estrategicamente estudados frutos, que rendem boa geleia (grupo I), e aqueles que variam em composição química, contem fibra (grupo II) e contem amido (grupo III). As variáveis estudadas foram rendimento (%) e grau de metoxilação (%) da pectina. 0s dados foram analisados através de analise de variância e comparadas pelo teste de Duncam ao nível de 5% de significância. 0 grau de metoxilação da pectina isolada do mesocarpo da laranja variou de 60, 95 para 70,91% e foi influenciado linearmente pelas três variáveis independentes. Enquanto o rendimento variou de 3,5 para 17,2%, sendo maiores em tempo de aquecimento (30') e pH 2,2. Na otimização da extração da pectina da goiaba pode-se verificar que apenas o pH influenciou significativamente, no grau de metoxilação. Quanto a interação entre o tipo de álcool e o tempo de aquecimento verificou-se que foi significativa, utilizando maior tempo de aquecimento e o etanol. 0s dados obtidos neste trabalho com relação a pH e rendimento estão de acordo com outros publicados na literatura e mostra-se inovador em se tratando de caracterização de pectinas naturais com vista a indústria de geleias e pastas. 0 bin6 mio tempo X temperatura deve ser levado em consideração, particularmente, em elevadas temperaturas por longos tempos de extração, que resultam em hidrólise da cadeia de pectina. Nos frutos do grupo I, as pectinas isoladas apresentaram elevados grau de metoxilação associado ao elevado rendimento. Com relação aos frutos do grupo II, apesar do grau de metoxilação mostrar-se elevado, o rendimento foi inferior ao limite mínimo estabelecido para a geleificação. 0s frutos do grupo I mostraram-se com características favoráveis a obtenção de geleias, enquanto, o s frutos do grupo II e III mostraram-se deficiente em pelo menos uma das variáveis. A proposta de extração sugerida neste trabalho para frutos em geral mostrou-se mais adequada, sem alterações na estrutura química da molécula de pectina, que permite caracterização de fontes naturais de pectinasCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessExtraçaoGrau de metoxilaçaoPectinasInfravermelhoIsolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo9532_1.pdfapplication/pdf946169https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9083/1/arquivo9532_1.pdf73f7e4019b824423868fe4f8b654b2efMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9083/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo9532_1.pdf.txtarquivo9532_1.pdf.txtExtracted texttext/plain142795https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9083/3/arquivo9532_1.pdf.txt6d246b62b4612adbe9dad50f5154e2bbMD53THUMBNAILarquivo9532_1.pdf.jpgarquivo9532_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1347https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9083/4/arquivo9532_1.pdf.jpg239b47cb3dce7ae4f53f8a6c726f4a63MD54123456789/90832019-10-25 02:32:31.891oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9083Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:32:31Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho |
title |
Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho |
spellingShingle |
Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho Lima, Marianne de Souza Extraçao Grau de metoxilaçao Pectinas Infravermelho |
title_short |
Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho |
title_full |
Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho |
title_fullStr |
Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho |
title_full_unstemmed |
Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho |
title_sort |
Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho |
author |
Lima, Marianne de Souza |
author_facet |
Lima, Marianne de Souza |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lima, Marianne de Souza |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Paixão, José Almiro da |
contributor_str_mv |
Paixão, José Almiro da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Extraçao Grau de metoxilaçao Pectinas Infravermelho |
topic |
Extraçao Grau de metoxilaçao Pectinas Infravermelho |
description |
Pectinas são hidrocolóides naturais encontrados em plantas superiores. 0 procedimento de extração ainda suscita duvidas quanto a adequabilidade devido influencia d as condições de pH, natureza do acido, tempo de aquecimento, e do tipo do álcool precipitante. 0 objetivo deste trabalho foi otimizar a metodologia de extração e isolamento de pectinas, bem como a caracterização em frutos, utilizando principais bandas de absorção do infravermelho. Foi utilizado um planejamento fatorial 23 , com as seguintes variáveis independentes: pH; tempo de aquecimento e tipo de álcool em mesocarpo de laranja e goiaba. Para caracterizar frutos foram estrategicamente estudados frutos, que rendem boa geleia (grupo I), e aqueles que variam em composição química, contem fibra (grupo II) e contem amido (grupo III). As variáveis estudadas foram rendimento (%) e grau de metoxilação (%) da pectina. 0s dados foram analisados através de analise de variância e comparadas pelo teste de Duncam ao nível de 5% de significância. 0 grau de metoxilação da pectina isolada do mesocarpo da laranja variou de 60, 95 para 70,91% e foi influenciado linearmente pelas três variáveis independentes. Enquanto o rendimento variou de 3,5 para 17,2%, sendo maiores em tempo de aquecimento (30') e pH 2,2. Na otimização da extração da pectina da goiaba pode-se verificar que apenas o pH influenciou significativamente, no grau de metoxilação. Quanto a interação entre o tipo de álcool e o tempo de aquecimento verificou-se que foi significativa, utilizando maior tempo de aquecimento e o etanol. 0s dados obtidos neste trabalho com relação a pH e rendimento estão de acordo com outros publicados na literatura e mostra-se inovador em se tratando de caracterização de pectinas naturais com vista a indústria de geleias e pastas. 0 bin6 mio tempo X temperatura deve ser levado em consideração, particularmente, em elevadas temperaturas por longos tempos de extração, que resultam em hidrólise da cadeia de pectina. Nos frutos do grupo I, as pectinas isoladas apresentaram elevados grau de metoxilação associado ao elevado rendimento. Com relação aos frutos do grupo II, apesar do grau de metoxilação mostrar-se elevado, o rendimento foi inferior ao limite mínimo estabelecido para a geleificação. 0s frutos do grupo I mostraram-se com características favoráveis a obtenção de geleias, enquanto, o s frutos do grupo II e III mostraram-se deficiente em pelo menos uma das variáveis. A proposta de extração sugerida neste trabalho para frutos em geral mostrou-se mais adequada, sem alterações na estrutura química da molécula de pectina, que permite caracterização de fontes naturais de pectinas |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T23:04:29Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T23:04:29Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
de Souza Lima, Marianne; Almiro da Paixão, José. Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9083 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/001300000403z |
identifier_str_mv |
de Souza Lima, Marianne; Almiro da Paixão, José. Isolamento da pectina em frutos e sua caracterização por espectroscopia e infravermelho. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. ark:/64986/001300000403z |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9083 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9083/1/arquivo9532_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9083/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9083/3/arquivo9532_1.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9083/4/arquivo9532_1.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
73f7e4019b824423868fe4f8b654b2ef 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 6d246b62b4612adbe9dad50f5154e2bb 239b47cb3dce7ae4f53f8a6c726f4a63 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172715152146432 |