Caracterização morfoanatômica, histolocalização de constituintes quimícos e prospecção fitoquímica de espécies das famílias Capparaceae A. Juss. e cleomaceae Bercht. & J. Presl

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MAGALHÃES, Cledson dos Santos
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/00130000144nr
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55799
Resumo: A sistemática das famílias Capparaceae e Cleomaceae é complexa e tem sido objeto de revisões ao longo do tempo. De acordo com estudos moleculares essas famílias são próximas de Brassicaceae, entretanto são reconhecidas separadamente. Destaca-se ainda que na América Latina, as espécies de Capparaceae foram recentemente reclassificadas como "Capparaceas Neotropicais". Além disso, essas famílias são pouco estudadas em termos taxonômicos, anatômicos, químicos e farmacológicos, apesar da necessidade de distinção, por apresentar características mofológicas externas semelhantes, e usos medicinais. Frente a isso, o presente estudo buscou realizar a caracterização morfoanatômica, histolocalização de constituintes químicos e prospecção fitoquímica de espécies das famílias Capparaceae A. Juss. e Cleomaceae Bercht. & J. Presl. Para tanto, foi realizada revisões analisando informações em bases de dados sobre aspectos etnobotânicos, químicos e farmacológicos das famílias. Além disso, foram confeccionadas lâminas de microscópio contendo seções transversais e paradérmicas dos órgãos vegetativos das espécies para análises em microscopia óptica. Para a análise histoquímica, foram utilizados diferentes reagentes, de acordo com o metabólito-alvo, assim como para a fitoquímica. As informações disponíveis sobre as espécies de Capparaceae e Cleomaceae nas bases selecionadas demonstram lacunas científicas sobre a composição química e atividade farmacológica, entretanto, mostrou diferentes espécies exploradas tradicionalmente para diferentes fins. As espécies de Capparacea apresentam características morfológicas distintivas: C. tapia possui folhas compostas 3- folioladas; C. flexuosa possui ramos eretos, folhas elípticas a obtusas, botões florais globosos e frutos em cápsula torulosa; e C. hastata possui ramos suavemente curvados, folhas oblongo-elípticas, inflorescências axilares corimbosas e frutos capsulares cilíndricos. Na família Cleomaceae, T. aculeata possui folhas 3-folioladas e frutos levemente torulosos; T. diffusa apresenta folhas 3-5-folioladas e frutos cápsulares filiformes a fusiformes; e T. spinosa apresenta folhas 5-7 folioladas e frutos síliquos linear-cilíndricos. Na anatomia, C. tapia possui estômatos anisocíticos, tetracíticos e anomocíticos e canais secretores; C. flexuosa apresenta pecíolo plano-convexo, estômatos anisocíticos, tetracíticos e anomocíticos, e colênquima abaixo da epiderme adaxial; C. hastata tem pecíolo côncavo-convexo, estômatos tetracíticos e anomocíticos, e hipoderme abaixo da epiderme adaxial. Para Cleomaceae, os caracteres importantes incluem formato de pecíolo, com células suberizadas apenas em T. aculeata; presença de canais secretores e tricomas glandulares apenas em T. diffusa; tricomas glandulares e não glandulares em T. aculeata e T. spinosa; divergência nos tipos de estômatos; ausência de colênquima em T. aculeata; presença de esclerênquima e cristais do tipo drusas e prisma apenas em T. spinosa. Na análise histoquímica, foram encontrados alcaloides, amido, compostos fenólicos, compostos lipofílicos, lignina, triterpenos e esteroides em Capparaceae, e alcaloides, amido, compostos fenólicos, compostos lipofílicos, flavonoides, mucilagens, mucopolissacarídeos ácidos, pectinas, proteínas e flavonoides em Cleomaceae. Na fitoquímica, Capparaceae apresentou alcaloides, terpenos, flavonoides, derivados cinâmicos, taninos condensados e açúcares redutores, enquanto Cleomaceae mostrou terpenos, flavonoides, derivados cinâmicos, taninos hidrolisados e açúcares redutores. Assim, os resultados trazem dados sobre as espécies e aumentam o conhecimento sobre as famílias estudadas, auxiliando com informações relevantes para a taxonomia e na descoberta de compostos ativos.
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Destaca-se ainda que na América Latina, as espécies de Capparaceae foram recentemente reclassificadas como "Capparaceas Neotropicais". Além disso, essas famílias são pouco estudadas em termos taxonômicos, anatômicos, químicos e farmacológicos, apesar da necessidade de distinção, por apresentar características mofológicas externas semelhantes, e usos medicinais. Frente a isso, o presente estudo buscou realizar a caracterização morfoanatômica, histolocalização de constituintes químicos e prospecção fitoquímica de espécies das famílias Capparaceae A. Juss. e Cleomaceae Bercht. & J. Presl. Para tanto, foi realizada revisões analisando informações em bases de dados sobre aspectos etnobotânicos, químicos e farmacológicos das famílias. Além disso, foram confeccionadas lâminas de microscópio contendo seções transversais e paradérmicas dos órgãos vegetativos das espécies para análises em microscopia óptica. 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Na família Cleomaceae, T. aculeata possui folhas 3-folioladas e frutos levemente torulosos; T. diffusa apresenta folhas 3-5-folioladas e frutos cápsulares filiformes a fusiformes; e T. spinosa apresenta folhas 5-7 folioladas e frutos síliquos linear-cilíndricos. Na anatomia, C. tapia possui estômatos anisocíticos, tetracíticos e anomocíticos e canais secretores; C. flexuosa apresenta pecíolo plano-convexo, estômatos anisocíticos, tetracíticos e anomocíticos, e colênquima abaixo da epiderme adaxial; C. hastata tem pecíolo côncavo-convexo, estômatos tetracíticos e anomocíticos, e hipoderme abaixo da epiderme adaxial. 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Assim, os resultados trazem dados sobre as espécies e aumentam o conhecimento sobre as famílias estudadas, auxiliando com informações relevantes para a taxonomia e na descoberta de compostos ativos.CAPESThe systematics of the Capparaceae and Cleomaceae families is complex and has been the subject of revisions over time. According to molecular studies, these families are close to Brassicaceae, however they are recognized separately. It is also noteworthy that in Latin America, Capparaceae species were recently reclassified as "Neotropical Capparaceas". Furthermore, these families are little studied in taxonomic, anatomical, chemical and pharmacological terms, despite the need for distinction, as they have similar external morphological characteristics and medicinal uses. In view of this, the present study sought to carry out the morphoanatomical characterization, histolocalization of chemical constituents and phytochemical prospecting of species from the Capparaceae A. Juss family. and Cleomaceae Bercht. & J. Presl. To this end, reviews were carried out analyzing information in databases on ethnobotanical, chemical and pharmacological aspects of the families. In addition, microscope slides containing transverse and paradermal sections of the species' vegetative organs were prepared for analysis using optical microscopy. For histochemical analysis, different reagents were used, according to the target metabolite, as well as for phytochemistry. The information available on Capparaceae and Cleomaceae species in the selected databases demonstrates scientific gaps regarding chemical composition and pharmacological activity, however, it showed different species traditionally exploited for different purposes. Capparacea species have distinctive morphological characteristics: C. tapia has 3-foliolate compound leaves; C. flexuosa has erect branches, elliptical to obtuse leaves, globose flower buds and fruits in a torulose capsule; and C. hastata has gently curved branches, oblong-elliptical leaves, corymbose axillary inflorescences and cylindrical capsular fruits. In the Cleomaceae family, T. aculeata has 3-foliolate leaves and slightly torulous fruits; T. diffusa has 3-5-foliolate leaves and filiform to fusiform capsule fruits; and T. spinosa has 5-7 leaflets and linear- cylindrical silique fruits. In anatomy, C. tapia has anisocytic, tetracytic and anomocytic stomata and secretory canals; C. flexuosa has a plano-convex petiole, anisocytic, tetracytic and anomocytic stomata, and collenchyma below the adaxial epidermis; C. hastata has a concave-convex petiole, tetracytic and anomocytic stomata, and hypodermis below the adaxial epidermis. For Cleomaceae, important characters include petiole shape, with suberized cells only in T. aculeata; presence of secretory channels and glandular trichomes only in T. diffusa; glandular and non-glandular trichomes in T. aculeata and T. spinosa; divergence in stomata types; absence of collenchyma in T. aculeata; presence of sclerenchyma and drusen and prism-type crystals only in T. spinosa. In the histochemical analysis, alkaloids, starch, phenolic compounds, lipophilic compounds, lignin, triterpenes and steroids were found in Capparaceae, and alkaloids, starch, phenolic compounds, lipophilic compounds, flavonoids, mucilages, acid mucopolysaccharides, pectins, proteins and flavonoids in Cleomaceae. In phytochemistry, Capparaceae showed alkaloids, terpenes, flavonoids, cinnamic derivatives, condensed tannins and reducing sugars, while Cleomaceae showed terpenes, flavonoids, cinnamic derivatives, hydrolyzed tannins and reducing sugars. Thus, the results provide data on the species and increase knowledge about the families studied, helping with information relevant to taxonomy and the discovery of active compounds.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Inovacao TerapeuticaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessTaxonomiaBrassicaceaeControle de qualidadeFarmacobotânicaCaracterização morfoanatômica, histolocalização de constituintes quimícos e prospecção fitoquímica de espécies das famílias Capparaceae A. Juss. e cleomaceae Bercht. & J. Preslinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALTESE Cledson dos Santos Magalhães.pdfTESE Cledson dos Santos Magalhães.pdfapplication/pdf6093965https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55799/1/TESE%20Cledson%20dos%20Santos%20Magalh%c3%a3es.pdfff8d8930adbd03071657a8a485948e09MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55799/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52TEXTTESE Cledson dos Santos Magalhães.pdf.txtTESE Cledson dos Santos Magalhães.pdf.txtExtracted texttext/plain258527https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55799/4/TESE%20Cledson%20dos%20Santos%20Magalh%c3%a3es.pdf.txt5cb7576e9a4eb86a940d1bd20c1217ffMD54THUMBNAILTESE Cledson dos Santos Magalhães.pdf.jpgTESE Cledson dos Santos Magalhães.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1254https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55799/5/TESE%20Cledson%20dos%20Santos%20Magalh%c3%a3es.pdf.jpg5f82470e94ff6c2a63e55226f88cada6MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55799/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53123456789/557992024-04-10 02:25:13.541oai:repositorio.ufpe.br:123456789/55799VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2l6YcOnw6NvIGRlIERvY3VtZW50b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKCkRlY2xhcm8gZXN0YXIgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBlc3RlIFRlcm1vIGRlIERlcMOzc2l0byBMZWdhbCBlIEF1dG9yaXphw6fDo28gdGVtIG8gb2JqZXRpdm8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRvcyBkb2N1bWVudG9zIGRlcG9zaXRhZG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgZSBkZWNsYXJvIHF1ZToKCkkgLSBvcyBkYWRvcyBwcmVlbmNoaWRvcyBubyBmb3JtdWzDoXJpbyBkZSBkZXDDs3NpdG8gc8OjbyB2ZXJkYWRlaXJvcyBlIGF1dMOqbnRpY29zOwoKSUkgLSAgbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgZGUgc3VhIGF1dG9yaWE7CgpJSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEgKG1haXMgZGUgdW0gYXV0b3IpOiB0b2RvcyBvcyBhdXRvcmVzIGVzdMOjbyBjaWVudGVzIGRvIGRlcMOzc2l0byBlIGRlIGFjb3JkbyBjb20gZXN0ZSB0ZXJtbzsKClYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gY29ycmVzcG9uZGUgw6AgdmVyc8OjbyBmaW5hbCBkbyB0cmFiYWxobzsKClZJIC0gcXVhbmRvIHRyYXRhci1zZSBkZSBUcmFiYWxobyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvLCBEaXNzZXJ0YcOnw6NvIG91IFRlc2U6IGVzdG91IGNpZW50ZSBkZSBxdWUgYSBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGFjZXNzbyBhbyBkb2N1bWVudG8gYXDDs3MgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBhbnRlcyBkZSBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvLCBxdWFuZG8gZm9yIGVzY29saGlkbyBhY2Vzc28gcmVzdHJpdG8sIHNlcsOhIHBlcm1pdGlkYSBtZWRpYW50ZSBzb2xpY2l0YcOnw6NvIGRvIChhKSBhdXRvciAoYSkgYW8gU2lzdGVtYSBJbnRlZ3JhZG8gZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVUZQRSAoU0lCL1VGUEUpLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvOgoKTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIGF1dG9yIHF1ZSByZWNhZW0gc29icmUgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuNjEwLCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIGEgcGFydGlyIGRhIGRhdGEgZGUgZGVww7NzaXRvLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gUmVzdHJpdG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbyBjb25kaXplbnRlIGFvIHRpcG8gZGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb25mb3JtZSBpbmRpY2FkbyBubyBjYW1wbyBEYXRhIGRlIEVtYmFyZ28uCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212024-04-10T05:25:13Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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