"Tá pensando que travesti é bagunça?" Repertórios sobre travestilidade, em contextos de criminalidade, por jornais de Pernambuco.
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10286 |
Resumo: | A presente pesquisa objetivou analisar a produção de modos de ser travestis, em contextos de criminalidade, pela mídia jornalística pernambucana. Os objetivos específicos foram: 1) identificar nomeações e posicionamentos de travestis nos jornais de Pernambuco e 2) refletir sobre como este tipo de produção discursiva constrói e reitera a travestilidade em zonas de abjeção. Visando dar conta dos objetivos, tomamos por base princípios e conceitos norteadores da Teoria Queer, especialmente no que se refere à “abjeção”. Do ponto de vista da psicologia social, nos baseamos nas contribuições do Construcionismo Social para o estudo das práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano. Este referencial teórico-metodológico orientou as análises produzidas sobre as notícias veiculadas em jornais. Como material empírico, trabalhamos com 33 notícias publicadas on-line pelos jornais de maior circulação na cidade do Recife, entre os anos de 1998 e 2012. Por meio da construção de mapas analíticos, agrupamos informações referentes a crimes, posições e nomeações sobre as travestis, veiculadas no material discursivo. Deparamo-nos com um escasso número de matérias sobre casos que envolvem travestis e pouca repercussão dos mesmos. Percebemos, ainda, nos textos um desconhecimento/desrespeito em relação ao debate e reivindicações do movimento de Travestis sobre a adoção da identidade de gênero feminina para se referir às travestis, uma vez que, os jornais recorrentemente informam os nomes de registro civil, masculinos. Como também, ao noticiarem casos de travestis assassinadas, essas matérias apresentam informações que efetivam um afastamento entre o leitor e a vítima e uma reafirmação da condição marginal das travestis, a partir de construções discursivas que tendem à culpabilização da vítima. |
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Como também, ao noticiarem casos de travestis assassinadas, essas matérias apresentam informações que efetivam um afastamento entre o leitor e a vítima e uma reafirmação da condição marginal das travestis, a partir de construções discursivas que tendem à culpabilização da vítima.Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTravestilidadeMídiaAbjeção"Tá pensando que travesti é bagunça?" 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