Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno no segundo ano de vida ou mais: Estudo de corte transversal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COUTINHO, Natália Maria Penha
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13221
Resumo: O Aleitamento materno é um dos pilares da saúde da criança e o prolongamento desta prática pelo segundo ano de vida da criança, apesar de trazer benefícios para a saúde da mãe e da criança, ainda é pouco estudado e valorizado pela sociedade. Objetivo: Estimar a prevalência de aleitamento materno (AM) no segundo ano de vida ou mais e os fatores associados a esta prática em crianças do Município de Jaboatão dos Guararapes/PE. Métodos: Estudo de corte transversal. A amostra foi composta por 722 crianças de 1 a 4 anos que fizeram parte de um inquérito sobre doenças respiratórias. Destas, 604 crianças haviam iniciado a amamentação e compuseram a amostra para verificar os possíveis fatores preditores do AM prolongado. A coleta de dados foi feita entre os anos de 2010 e 2011, por estudantes da área de saúde devidamente treinados, aplicando-se questionários nos domicílios localizados em áreas com ou sem Programa de Saúde da Família (PSF). Foram realizadas análises univariada, bivariada e multivariada com regressão logística e a medida de associação utilizada foi a razão de chances (odds ratio (OR)). Resultados: A prevalência de AM prolongado encontrada foi de 47,0%. A análise multivariada revelou que a proporção de AM prolongado foi maior em crianças que nunca fizeram uso de leite artificial ou fizeram uso a partir do 6º mês de vida comparada com aquelas que fizeram uso precoce (<6 meses) (OR=7,58 IC95%2,95-19,47) e (OR=3,68 IC95%2,44-5,55), respectivamente. Crianças que fizeram uso de mamadeira apresentaram uma chance menor de mamarem por 12 meses ou mais comparada àquelas que nunca fizeram uso de mamadeira (OR=0,13 IC95%0,06-0,29). Crianças com mãe de cor parda ou preta apresentaram maior chance de AM prolongado comparadas àquelas de mãe branca (OR=1,75 IC95%1,10-2,79). Crianças que tinham membro da família com plano de saúde apresentaram uma chance menor de AM prolongado que aquelas que não tinham membros com plano de saúde (OR=0,59 IC95%0,36-0,96). Conclusão: A prática do AM prolongado é baixa entre a população e fatores como a introdução precoce de alimentos na dieta da criança e uso de mamadeira contribuem para esse problema. Estes fatores devem ser alvo das ações do PSF para promover o aleitamento materno e consequentemente a saúde da criança.
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