Visão sistêmica e perceptiva da pobreza no imaginário do medo pós-moderno reflexos espaciais na cidade do Recife

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lídia Moura Botelho, Thatiany
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6766
Resumo: O estudo destina-se a abordar de forma sistêmica e perceptiva a pobreza e suas relações com o imaginário do medo, embasado por uma violência real, inserido em um panorama pós-moderno sócio, político, cultural e econômico; visando mostrar que o imaginário do medo ocasiona reflexos na forma de exclusão e reclusão social e espacial, e que por sua vez, esses são frutos da percepção coletiva embasada por uma cultura pós-moderna. Assim, verificar se o fenômeno da violência na cidade do Recife leva a um imaginário do medo, que ocasiona uma organização espacial transcrita na forma de exclusão e reclusão dos indivíduos na sociedade; através de sensações de insegurança, ocasionando estereótipos espaciais e sociais e conseqüentemente aversões às esferas de baixa renda. Podendo, assim, comprovar a existência de um traçado espacial, que se divide em áreas com ascensão da necessidade de segurança e um crescente imaginário do medo; e em áreas que sofrem um cerco espacial e social por serem colocadas como ameaçadoras por conta dos fatores de pobreza existente. Esse imaginário do medo é embasado por leis de mercado que possibilitam o crescimento econômico de alguns setores de serviços e por conseqüências diretas ou indiretas de políticas públicas de impacto social, assim alimentando a atual individualização e enclausuramento dos seres. Então se busca responder a questão de que esse imaginário do medo, que deturpa a sociedade, é financiado e alimentado por setores privados e públicos econômicos e de comunicação; Sendo esses reflexos enclausuramentos de populações com níveis maiores de renda e exclusões geradas espacialmente e socialmente atingindo populações de baixa renda, na cidade do Recife, associados a uma sensação de ineficiência das políticas de segurança pública; Justifica-se, então, pela necessidade de compreender de forma científica as correlações da violência, do medo, com o arranjo espacial que vem sendo desenvolvido na cidade do Recife, para servir de futuras intervenções através de política públicas de impacto social, que possam estruturar ações que integrem as áreas de exclusão e garantam uma segurança aos indivíduos citadinos, através de intervenções na segurança pública. Para tanto, é imprescindível, análises perceptivas e sistêmicas da atual condição e atuais políticas de impacto social que reflitam nesse fenômeno; visando a percepção coletiva através dos reflexos espaciais de imaginário do medo na cidade do Recife, pela paisagem observada; e a percepção dos motivos quais de se inserir nesses espaços
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Assim, verificar se o fenômeno da violência na cidade do Recife leva a um imaginário do medo, que ocasiona uma organização espacial transcrita na forma de exclusão e reclusão dos indivíduos na sociedade; através de sensações de insegurança, ocasionando estereótipos espaciais e sociais e conseqüentemente aversões às esferas de baixa renda. Podendo, assim, comprovar a existência de um traçado espacial, que se divide em áreas com ascensão da necessidade de segurança e um crescente imaginário do medo; e em áreas que sofrem um cerco espacial e social por serem colocadas como ameaçadoras por conta dos fatores de pobreza existente. Esse imaginário do medo é embasado por leis de mercado que possibilitam o crescimento econômico de alguns setores de serviços e por conseqüências diretas ou indiretas de políticas públicas de impacto social, assim alimentando a atual individualização e enclausuramento dos seres. Então se busca responder a questão de que esse imaginário do medo, que deturpa a sociedade, é financiado e alimentado por setores privados e públicos econômicos e de comunicação; Sendo esses reflexos enclausuramentos de populações com níveis maiores de renda e exclusões geradas espacialmente e socialmente atingindo populações de baixa renda, na cidade do Recife, associados a uma sensação de ineficiência das políticas de segurança pública; Justifica-se, então, pela necessidade de compreender de forma científica as correlações da violência, do medo, com o arranjo espacial que vem sendo desenvolvido na cidade do Recife, para servir de futuras intervenções através de política públicas de impacto social, que possam estruturar ações que integrem as áreas de exclusão e garantam uma segurança aos indivíduos citadinos, através de intervenções na segurança pública. Para tanto, é imprescindível, análises perceptivas e sistêmicas da atual condição e atuais políticas de impacto social que reflitam nesse fenômeno; visando a percepção coletiva através dos reflexos espaciais de imaginário do medo na cidade do Recife, pela paisagem observada; e a percepção dos motivos quais de se inserir nesses espaçosFaculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEspaços urbanosGeografiaPobrezaMedoViolênciaPolítica públicaVisão sistêmica e perceptiva da pobreza no imaginário do medo pós-moderno reflexos espaciais na cidade do Recifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo686_1.pdfapplication/pdf8908725https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6766/1/arquivo686_1.pdf46ab8f14738621364b625bfb172e67daMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6766/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo686_1.pdf.txtarquivo686_1.pdf.txtExtracted texttext/plain230908https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6766/3/arquivo686_1.pdf.txt71b7af3b2162bfc6c43007eef708d769MD53THUMBNAILarquivo686_1.pdf.jpgarquivo686_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1298https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6766/4/arquivo686_1.pdf.jpg4b5b673bc8cee6e96c038136ae2d8846MD54123456789/67662019-10-25 02:25:41.805oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6766Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:25:41Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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