Deformação intracontinental no interior do terreno Alto Moxotó : caso de estudo da região de Sumé, Paraíba
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49006 |
Resumo: | Prematuridade é quando a criança nasce com menos de 37 semanas completas de gestação, sendo considerado um problema de saúde global, e ainda uma das principais consequências de mortes em neonatais e infantis menores de cinco anos de idade. A taxa de parto prematuro pode variar de acordo com a região geográfica e o nível de renda, mantendo uma maior frequência em países subdesenvolvidos. Nos países desenvolvidos, ele é amplamente avaliado como forma de compreender as causas e na criação de ações preventivas. Nesta pesquisa, foi proposta a utilização de algoritmos de aprendizado de máquina para predição de parto prematuro em em gestantes únicas, utilizando dados das capitais brasileiras. Foi verificado se os dois primeiros anos (2020-2021) da pandemia COVID-19 trouxeram impactos significativos para as estimativas dos modelos testados, em comparação ao que foi constatado na base de treinamento. Foram utilizados 6 classificadores de aprendizagem de máquina: Árvore de Decisão, Floresta Aleatória, Regressão Logística, Adaptive Boosting, Análise de Discriminante Linear e Rede Neural do tipo Multi-layer Perceptron, analisando as métricas de acurácia, precisão, revocação, F1-SCORE e área sobre a curva r eceiver operating characteristic. Portanto, com o processamento desses resultados, foi possível verificar a predição de parto prematuro com dados secundários no período de pandemia. A AUC dos modelos na base de validação variou de 0,7052 a 0,7729 (base sem balanceamento) e de 0,7199 a 0,7717 (base com balanceamento). Os resultados demonstraram que a COVID-19 impactou os modelos de Regressão logística, Análise discriminante linear e Multilayer perceptron (os quais são considerados estáveis), enquanto que os modelos baseados em árvore (Adaboost, Floresta aleatória e Árvore de decisão) não apresentam boa aderência à base de treino, devendo ser utilizados com cautela ou desconsiderados. |
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CUNHA, Allan Alcântara Paiva dahttp://lattes.cnpq.br/0481472238325704http://lattes.cnpq.br/1777617814611210SANTOS, Lauro Cézar Montefalco de Lira2023-02-09T12:15:22Z2023-02-09T12:15:22Z2022-04-18CUNHA, Allan Alcântara Paiva da. Deformação intracontinental no interior do terreno Alto Moxotó: caso de estudo da região de Sumé, Paraíba. 2022. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49006ark:/64986/0013000009qw9Prematuridade é quando a criança nasce com menos de 37 semanas completas de gestação, sendo considerado um problema de saúde global, e ainda uma das principais consequências de mortes em neonatais e infantis menores de cinco anos de idade. A taxa de parto prematuro pode variar de acordo com a região geográfica e o nível de renda, mantendo uma maior frequência em países subdesenvolvidos. Nos países desenvolvidos, ele é amplamente avaliado como forma de compreender as causas e na criação de ações preventivas. Nesta pesquisa, foi proposta a utilização de algoritmos de aprendizado de máquina para predição de parto prematuro em em gestantes únicas, utilizando dados das capitais brasileiras. Foi verificado se os dois primeiros anos (2020-2021) da pandemia COVID-19 trouxeram impactos significativos para as estimativas dos modelos testados, em comparação ao que foi constatado na base de treinamento. Foram utilizados 6 classificadores de aprendizagem de máquina: Árvore de Decisão, Floresta Aleatória, Regressão Logística, Adaptive Boosting, Análise de Discriminante Linear e Rede Neural do tipo Multi-layer Perceptron, analisando as métricas de acurácia, precisão, revocação, F1-SCORE e área sobre a curva r eceiver operating characteristic. Portanto, com o processamento desses resultados, foi possível verificar a predição de parto prematuro com dados secundários no período de pandemia. A AUC dos modelos na base de validação variou de 0,7052 a 0,7729 (base sem balanceamento) e de 0,7199 a 0,7717 (base com balanceamento). Os resultados demonstraram que a COVID-19 impactou os modelos de Regressão logística, Análise discriminante linear e Multilayer perceptron (os quais são considerados estáveis), enquanto que os modelos baseados em árvore (Adaboost, Floresta aleatória e Árvore de decisão) não apresentam boa aderência à base de treino, devendo ser utilizados com cautela ou desconsiderados.CAPESPrematurity is when a child is born with less than 37 completed weeks of gestation, being considered a global health problem, and still one of the main consequences of deaths in neonatal and five-year-old children. The premature birth rate may vary according to geographic region and income level, maintaining a higher frequency in underdeveloped countries. In the countries included, it is widely considered as a way of understanding the causes and creating preventive actions. In this research, the use of machine learning algorithms was proposed to predict premature birth in singletons, using data from Brazilian capitals. It was verified whether the first two years (2020-2021) of the COVID-19 pandemic had impacts on the estimates of the tested models, compared to what was found in the training base. Six machine learning classifiers were used: Decision Tree, Random Forest, Logistic Regression, Adaptive Boosting, Linear Discriminant Analysis and Multi-layer Perceptron Neural Network, analyzing the metrics of accuracy, precision, recall, F1-SCORE and area under curve r eceiver operational characteristic. Therefore, with the processing of these results, it was possible to verify the prediction of premature birth with secondary data in the pandemic period. The AUC of the models in the validation base ranges from 0.7052 to 0.7729 (unbalanced base) and from 0.7199 to 0.7717 (balanced base). The impressive results that COVID-19 impacted Logistic Regression, Linear Discriminant Analysis and Multilayer perceptron models (which are considered stable), while tree-based models (Adaboost, Random Forest and Decision Tree) did not show good adherence based on training, and should be used with caution or disregarded.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em GeocienciasUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGeociênciasDeformação progressivaTerreno Alto MoxotóDeformação intracontinental no interior do terreno Alto Moxotó : caso de estudo da região de Sumé, Paraíbainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPECC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49006/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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