Para além do respeito à liberdade em “O ser e o nada” de Jean-Paulo Sartre
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Data de Publicação: | 2018 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35276 |
Resumo: | Em O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica, de Jean-Paul Sartre nós investigaremos o respeito à liberdade em situação. No entanto, essa questão é ambígua, uma vez que se verifica que o respeito à liberdade é uma palavra vã no universo conceitual sartriano. Isso nos comprometerá na medida em que nos impusermos, constrangendo o outro a ser mais livre, ou bem o objetificarmos através da indiferença e demais condutas que se engendram e morrem num revezamento que deságua num conflito existencial em que me sinto escorrer para o outro. Por isso, nos foi preciso analisar em que sentido a vanidade se coloca em presença do outro com o objetivo de também desmistificarmos a infernalidade das relações concretas. Pusemos, então, em paralelo à reflexão sartriana, o conceito de amor-prático segundo a Fundamentação da metafísica dos Costumes de Immanuel Kant. Isso nos proporcionou distinguir em que sentido Sartre critica a moral universalista kantiana, bem como se reafirma uma continuidade de sentido entre O ser e o nada e O existencialismo é um humanismo, o que, para György Lúkacs em Marxismo ou existencialismo? - inexistiria, a não ser enquanto inspiração eclética e incapaz de galvanizar um engajamento proposto na Conferência de 1945. Em sendo assim, entrevimos não propriamente aquilo que seria o respeito à liberdade, mas, sobretudo, conforme o leitor verificará, aquilo que ele não é, razão pela qual nos compromete ainda mais fortemente em situação. Sartre não será um kantiano, e o engajamento, bem como o comprometimento, projetar-se-á desde O ser e o nada até a Conferência de vulgarização. |
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BARBOSA, Flávio Alexandrino Loiola Pintohttp://lattes.cnpq.br/2435274360353670http://lattes.cnpq.br/6484943095710587SAYÃO, Sandro Cozza2019-11-14T19:14:02Z2019-11-14T19:14:02Z2018-09-26BARBOSA, Flávio Alexandrino Loiola Pinto. Para além do respeito à liberdade em “O ser e o nada” de Jean-Paulo Sartre. 2019. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35276ark:/64986/001300000dgcjEm O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica, de Jean-Paul Sartre nós investigaremos o respeito à liberdade em situação. No entanto, essa questão é ambígua, uma vez que se verifica que o respeito à liberdade é uma palavra vã no universo conceitual sartriano. Isso nos comprometerá na medida em que nos impusermos, constrangendo o outro a ser mais livre, ou bem o objetificarmos através da indiferença e demais condutas que se engendram e morrem num revezamento que deságua num conflito existencial em que me sinto escorrer para o outro. Por isso, nos foi preciso analisar em que sentido a vanidade se coloca em presença do outro com o objetivo de também desmistificarmos a infernalidade das relações concretas. Pusemos, então, em paralelo à reflexão sartriana, o conceito de amor-prático segundo a Fundamentação da metafísica dos Costumes de Immanuel Kant. Isso nos proporcionou distinguir em que sentido Sartre critica a moral universalista kantiana, bem como se reafirma uma continuidade de sentido entre O ser e o nada e O existencialismo é um humanismo, o que, para György Lúkacs em Marxismo ou existencialismo? - inexistiria, a não ser enquanto inspiração eclética e incapaz de galvanizar um engajamento proposto na Conferência de 1945. Em sendo assim, entrevimos não propriamente aquilo que seria o respeito à liberdade, mas, sobretudo, conforme o leitor verificará, aquilo que ele não é, razão pela qual nos compromete ainda mais fortemente em situação. Sartre não será um kantiano, e o engajamento, bem como o comprometimento, projetar-se-á desde O ser e o nada até a Conferência de vulgarização.Dans L’Etre et le néant : essai d’ontologie phénoménologique (1943) de Jean-Paul Sartre, nous examinerons le respect de la liberté en situation. Cependant, cette question est ambiguë, car il est vérifié que le respect de la liberté est un vain mot dans l'univers conceptuel sartrien. Cela nous engage dans la mesure où nous imposons, ce qui limite l'autre pour être plus libre, ou bien objectiver par indifférence et d'autres comportements qui engendraient et meurent dans un relais qui se jette dans un conflit existentiel, que je me sens suintant pour l'autre. Par conséquent, nous avons dû analyser en quel sens la vanité est placée en présence de l’autre dans le but de démystifier l’infernalité des relations concrètes. Parallèlement à la réflexion sartrienne, nous plaçons le concept d'amour-pratique selon le Fondement de la métaphysique des moers (1785) d'Immanuel Kant. Cela nous a donné de distinguer lequel sens Sartre critique la morale kantienne universaliste et réaffirme une continuité de sens entre L'être et le néant et L'existentialisme est un humanisme que, pour Lukacs dans le Marxisme ou l'existentialisme? - cesseraient d'exister, sauf inspiration éclectique et incapable de galvaniser un engagement proposé dans la Conférence de 1945. Cela étant, nous apercevions pas exactement ce qui serait le respect de la liberté, mais surtout, que le lecteur peut vérifier, ce qu'il n'a pas c'est pour cette raison que cela nous engage encore plus fortement dans la situation. Sartre ne sera pas un Kantien, et l'engagement, ainsi que l'engagement sera-t-il projeté de L'être et le néant à la conférence de vulgarisation.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em FilosofiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessFilosofiaExistencialismoResponsabilidadeSartre, Jean Paul, 1905-1980Para além do respeito à liberdade em “O ser e o nada” de Jean-Paulo Sartreinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Flávio Alexandrino Loiola Pinto.pdfDISSERTAÇÃO Flávio Alexandrino Loiola Pinto.pdfapplication/pdf1384791https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35276/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1vio%20Alexandrino%20Loiola%20Pinto.pdf0eb92e45718abd1018b46489358c946cMD51TEXTDISSERTAÇÃO Flávio Alexandrino Loiola Pinto.pdf.txtDISSERTAÇÃO Flávio Alexandrino Loiola Pinto.pdf.txtExtracted texttext/plain379700https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35276/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1vio%20Alexandrino%20Loiola%20Pinto.pdf.txtb91844b91f923f8e5054cf78324c7a80MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Flávio Alexandrino Loiola Pinto.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Flávio Alexandrino Loiola Pinto.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1274https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35276/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1vio%20Alexandrino%20Loiola%20Pinto.pdf.jpg1e603af2ca2482e3d7e7184fd95bf0dcMD55CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35276/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35276/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53123456789/352762020-03-10 15:11:30.692oai:repositorio.ufpe.br:123456789/35276Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212020-03-10T18:11:30Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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