Família tem que ter pai e mãe : representações sociais de família por crianças na cidade de Recife

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Siqueira Ribeiro, Fernanda
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8086
Resumo: Este estudo investigou as representações sociais de família por crianças na cidade do Recife. Sua pertinência se referenda no panorama atual de mudanças nas configurações e dinâmicas familiares (COURT, 2005; HINTZ, 2001), contextualizadas sociohistoricamente, e na influência que a família exerce na formação do sujeito e nos valores sociais. As crianças envolvidas na pesquisa foram ouvidas e compreendidas como seres que atuam no mundo de forma ativa e dinâmica, construindo e sendo construídas nele (CRUZ, 2008). Nessa perspectiva, articulamos o tema família à memória coletiva e à Teoria das Representações Sociais, tendo como objetivo geral compreender as representações sociais de família por crianças. Quanto aos objetivos específicos, foram eles: mapear significados de família construídos por crianças; analisar esses significados a partir dos contextos de pertenças das crianças; relacionar Representações Sociais e memória de família por crianças da cidade de Recife. A Teoria das Representações Sociais (MOSCOVICI, 2003) como referencial teórico-metodológico propõe uma teoria do senso comum, explicando o conhecimento leigo construído a partir das trocas sociais, através da comunicação sobre um objeto social que se transforma e é transformado na interação com o sujeito e/ou grupo. O elemento da memória coletiva, que está interligado às representações sociais pelo seu processo de construção através da ancoragem e da objetivação e o núcleo central (ABRIC,1994) também foi investigado neste trabalho. A pesquisa caracterizou-se como qualitativa, em uma proposta plurimetodológica (CRUZ, 2006), com diversos instrumentos de investigação: questionário socioeconômico e cultural; questionário de associação livre e hierarquização de palavras; desenhos adotando método tipo clínico piagetiano e grupos focais. Os 69 participantes foram crianças entre 09 e 10 anos, sendo 39 da escola particular e 30 da escola pública; destes, 06 de cada escola participaram da etapa dos desenhos e do grupo focal. Os resultados revelaram que as crianças construíram uma teoria do senso comum sobre a família, idealizada e positivada, com pai, mãe, amor, carinho e união, ancorada em um modelo nuclear tradicional de família. Nos dois grupos, a afetividade se expressou de modo distinto: no grupo da escola privada, a afetividade genérica e abstrata, enquanto no grupo da escola pública, a afetividade concreta nas relações de parentesco
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Nessa perspectiva, articulamos o tema família à memória coletiva e à Teoria das Representações Sociais, tendo como objetivo geral compreender as representações sociais de família por crianças. Quanto aos objetivos específicos, foram eles: mapear significados de família construídos por crianças; analisar esses significados a partir dos contextos de pertenças das crianças; relacionar Representações Sociais e memória de família por crianças da cidade de Recife. A Teoria das Representações Sociais (MOSCOVICI, 2003) como referencial teórico-metodológico propõe uma teoria do senso comum, explicando o conhecimento leigo construído a partir das trocas sociais, através da comunicação sobre um objeto social que se transforma e é transformado na interação com o sujeito e/ou grupo. O elemento da memória coletiva, que está interligado às representações sociais pelo seu processo de construção através da ancoragem e da objetivação e o núcleo central (ABRIC,1994) também foi investigado neste trabalho. A pesquisa caracterizou-se como qualitativa, em uma proposta plurimetodológica (CRUZ, 2006), com diversos instrumentos de investigação: questionário socioeconômico e cultural; questionário de associação livre e hierarquização de palavras; desenhos adotando método tipo clínico piagetiano e grupos focais. Os 69 participantes foram crianças entre 09 e 10 anos, sendo 39 da escola particular e 30 da escola pública; destes, 06 de cada escola participaram da etapa dos desenhos e do grupo focal. Os resultados revelaram que as crianças construíram uma teoria do senso comum sobre a família, idealizada e positivada, com pai, mãe, amor, carinho e união, ancorada em um modelo nuclear tradicional de família. Nos dois grupos, a afetividade se expressou de modo distinto: no grupo da escola privada, a afetividade genérica e abstrata, enquanto no grupo da escola pública, a afetividade concreta nas relações de parentescoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFamíliaCriançaRepresentações sociaisMemória coletivaFamília tem que ter pai e mãe : representações sociais de família por crianças na cidade de Recifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1487_1.pdf.jpgarquivo1487_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1128https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8086/4/arquivo1487_1.pdf.jpg95727f1a974bd462cb3a9feeae7034b8MD54ORIGINALarquivo1487_1.pdfapplication/pdf1369968https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8086/1/arquivo1487_1.pdfc50b737a3614f1905f9715ce60704801MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8086/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1487_1.pdf.txtarquivo1487_1.pdf.txtExtracted texttext/plain298823https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8086/3/arquivo1487_1.pdf.txt319ec785b50a87f5bf3748c221c5016eMD53123456789/80862019-10-25 14:34:08.51oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8086Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T17:34:08Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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