Atividade micorrízica e microbiana do solo em áreas de regeneração de Mata Atlântica, Igarassu, Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Karla Alves da Silva, Danielle
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/580
Resumo: A Mata Atlântica apresenta grande diversidade e elevado grau de endemismo, mas vem sendo gradativamente impactada. As pressões antrópicas causadas principalmente pelo desmatamento e conversão das áreas em plantios, com o posterior abandono, originam as chamadas capoeiras ou matas de regeneração, onde a vegetação lenhosa cresce depois da derrubada da floresta. Considerando que a atuação dos microrganismos do solo pode contribuir para a qualidade edáfica, objetivou-se comparar a atividade microbiana em solos sob diferentes usos. Coletas foram realizadas em áreas de Mata Atlântica preservadas, cultivadas com cana-de-açúcar ou em processo natural de regeneração (capoeiras 1 e 2, com 10 e 20 anos, respectivamente), em dois períodos (chuvoso e seco). Avaliaram-se: teores de ácidos húmicos (AH) e ácidos fúlvicos (AF), relação AH:AF, atividade enzimática, carbono da biomassa microbiana, respiração microbiana, quociente metabólico, polissacarídeos de origem microbiana, número de glomerosporos, produção de glomalina e colonização micorrízica. Alguns valores diferiram entre os períodos, a hidrólise do FDA e a taxa de colonização micorrízica foram maiores no período chuvoso e seco, respectivamente. No período chuvoso, o solo da capoeira 1 apresentou maiores valores de hidrólise de FDA, polissacarídeos e maior número de glomerosporos, enquanto o da capoeira 2 apresentou maiores valores de desidrogenase e de colonização micorrízica; nas duas capoeiras houve maior emanação de CO2 que nas demais áreas. Na estação seca, a atividade da sacarase e do FDA e a respiração induzida por substrato, foram maiores no solo da capoeira 1, com maiores taxas de colonização micorrízica na outra capoeira; as duas apresentaram maior número de glomerosporos que as demais áreas. A atividade da celulase e a quantidade de glomalina foram maiores no solo do fragmento de mata preservado. No período seco se registrou mais proteínas do solo relacionadas à glomalina que na estação chuvosa. Em geral, maior atividade microbiana foi verificada nas áreas em regeneração, sugerindo que a qualidade do solo está sendo recuperada. A capoeira 1 apresentou comportamento químico, bioquímico e microbiológico distinto das demais áreas, enquanto as taxas registradas na capoeira 2 foram similares ao observado no fragmento de mata preservado, o que mostra uma evolução no processo de regeneração, com tendência à estabilidade do ecossistema
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Coletas foram realizadas em áreas de Mata Atlântica preservadas, cultivadas com cana-de-açúcar ou em processo natural de regeneração (capoeiras 1 e 2, com 10 e 20 anos, respectivamente), em dois períodos (chuvoso e seco). Avaliaram-se: teores de ácidos húmicos (AH) e ácidos fúlvicos (AF), relação AH:AF, atividade enzimática, carbono da biomassa microbiana, respiração microbiana, quociente metabólico, polissacarídeos de origem microbiana, número de glomerosporos, produção de glomalina e colonização micorrízica. Alguns valores diferiram entre os períodos, a hidrólise do FDA e a taxa de colonização micorrízica foram maiores no período chuvoso e seco, respectivamente. No período chuvoso, o solo da capoeira 1 apresentou maiores valores de hidrólise de FDA, polissacarídeos e maior número de glomerosporos, enquanto o da capoeira 2 apresentou maiores valores de desidrogenase e de colonização micorrízica; nas duas capoeiras houve maior emanação de CO2 que nas demais áreas. Na estação seca, a atividade da sacarase e do FDA e a respiração induzida por substrato, foram maiores no solo da capoeira 1, com maiores taxas de colonização micorrízica na outra capoeira; as duas apresentaram maior número de glomerosporos que as demais áreas. A atividade da celulase e a quantidade de glomalina foram maiores no solo do fragmento de mata preservado. No período seco se registrou mais proteínas do solo relacionadas à glomalina que na estação chuvosa. Em geral, maior atividade microbiana foi verificada nas áreas em regeneração, sugerindo que a qualidade do solo está sendo recuperada. A capoeira 1 apresentou comportamento químico, bioquímico e microbiológico distinto das demais áreas, enquanto as taxas registradas na capoeira 2 foram similares ao observado no fragmento de mata preservado, o que mostra uma evolução no processo de regeneração, com tendência à estabilidade do ecossistemaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBiomassa microbianaEnzimas do soloFungos Micorrízicos ArbsucularesGlomalinaMata AtlânticaAtividade micorrízica e microbiana do solo em áreas de regeneração de Mata Atlântica, Igarassu, Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo3027_1.pdf.jpgarquivo3027_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1270https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/580/4/arquivo3027_1.pdf.jpgc85dde6a42d5f8410917f31d8bc0f131MD54ORIGINALarquivo3027_1.pdfapplication/pdf369376https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/580/1/arquivo3027_1.pdfb3e2d9dd6b22fb6aa75ee35cd633ed2cMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/580/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo3027_1.pdf.txtarquivo3027_1.pdf.txtExtracted texttext/plain98162https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/580/3/arquivo3027_1.pdf.txt87c3021698c6d6c724c3b59baaa59a3aMD53123456789/5802019-10-25 12:30:59.554oai:repositorio.ufpe.br:123456789/580Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T15:30:59Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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