“Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantástica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luna, José Ronaldo Batista de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13341
Resumo: A formação de uma análise crítica acerca da narrativa fantástica não coincide com a etapa de seu surgimento: seu estudo apenas se consolidaria, na França, a partir da segunda metade do século XX. Os principais teóricos – desde o francês Pierre-George Castex ao espanhol David Roas – reconhecem seu aparecimento na literatura ainda no Século das Luzes: desde suas origens, os autores que cultivaram tal modo literário, de alguma maneira desestabilizam a regularidade do mundo representado; abre-se, portanto, a pergunta por seus limites, por sua ontologia e sua possibilidade – e mesmo a do leitor, que, a partir da recepção, ao ativar a anomalia, funda suas próprias perquirições. Com inúmeras mudanças ocorridas nos dois últimos séculos, o fantástico, pode-se dizer, expandiu suas possibilidades, posto que, cada vez mais, pode suscitar fissuras: entre outros possíveis, opera precisamente provocando rupturas no modelo paradigmático que adotamos, frente a um universo cada vez mais vasto e desconhecido. Nesse sentido, a obra do escritor argentino Adolfo Bioy Casares se insere no âmbito da produção fantástica renovando-a e reconfigurando-a, a partir de textos inaugurais, a saber, La invención de Morel (1940) e La trama celeste (1948). Distanciando-se da ornamentação gótica com seus vampiros e fantasmas, bem como de eventos sobrenaturais, as tramas rigorosas desse autor fundam a literatura fantástica na ficcionalização de hipóteses científicas ou filosóficas, conduzidas por uma imaginação que não prescinde da razão.
id UFPE_f6ddb0c8a9cd31297fbd1b5a947c52f1
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13341
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Luna, José Ronaldo Batista deCordiviola, Alfredo Adolfo 2015-04-17T13:54:53Z2015-04-17T13:54:53Z2014-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13341A formação de uma análise crítica acerca da narrativa fantástica não coincide com a etapa de seu surgimento: seu estudo apenas se consolidaria, na França, a partir da segunda metade do século XX. Os principais teóricos – desde o francês Pierre-George Castex ao espanhol David Roas – reconhecem seu aparecimento na literatura ainda no Século das Luzes: desde suas origens, os autores que cultivaram tal modo literário, de alguma maneira desestabilizam a regularidade do mundo representado; abre-se, portanto, a pergunta por seus limites, por sua ontologia e sua possibilidade – e mesmo a do leitor, que, a partir da recepção, ao ativar a anomalia, funda suas próprias perquirições. Com inúmeras mudanças ocorridas nos dois últimos séculos, o fantástico, pode-se dizer, expandiu suas possibilidades, posto que, cada vez mais, pode suscitar fissuras: entre outros possíveis, opera precisamente provocando rupturas no modelo paradigmático que adotamos, frente a um universo cada vez mais vasto e desconhecido. Nesse sentido, a obra do escritor argentino Adolfo Bioy Casares se insere no âmbito da produção fantástica renovando-a e reconfigurando-a, a partir de textos inaugurais, a saber, La invención de Morel (1940) e La trama celeste (1948). Distanciando-se da ornamentação gótica com seus vampiros e fantasmas, bem como de eventos sobrenaturais, as tramas rigorosas desse autor fundam a literatura fantástica na ficcionalização de hipóteses científicas ou filosóficas, conduzidas por uma imaginação que não prescinde da razão.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBioy CasaresLiteratura fantásticaModos narrativosMitos literários“Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantásticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO José Ronaldo Luna.pdf.jpgDISSERTAÇÃO José Ronaldo Luna.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1229https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Ronaldo%20Luna.pdf.jpg0a5263005b47b614cdc2578849da1a4aMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO José Ronaldo Luna.pdfDISSERTAÇÃO José Ronaldo Luna.pdfapplication/pdf1941269https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Ronaldo%20Luna.pdf3be2c04032b3ca947e6b9ae873e1eeb5MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO José Ronaldo Luna.pdf.txtDISSERTAÇÃO José Ronaldo Luna.pdf.txtExtracted texttext/plain369673https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Ronaldo%20Luna.pdf.txt23611f7bf0422d33839bb34803de61eeMD54123456789/133412019-10-25 18:03:41.542oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13341TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:03:41Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv “Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantástica
title “Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantástica
spellingShingle “Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantástica
Luna, José Ronaldo Batista de
Bioy Casares
Literatura fantástica
Modos narrativos
Mitos literários
title_short “Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantástica
title_full “Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantástica
title_fullStr “Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantástica
title_full_unstemmed “Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantástica
title_sort “Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantástica
author Luna, José Ronaldo Batista de
author_facet Luna, José Ronaldo Batista de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Luna, José Ronaldo Batista de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cordiviola, Alfredo Adolfo
contributor_str_mv Cordiviola, Alfredo Adolfo
dc.subject.por.fl_str_mv Bioy Casares
Literatura fantástica
Modos narrativos
Mitos literários
topic Bioy Casares
Literatura fantástica
Modos narrativos
Mitos literários
description A formação de uma análise crítica acerca da narrativa fantástica não coincide com a etapa de seu surgimento: seu estudo apenas se consolidaria, na França, a partir da segunda metade do século XX. Os principais teóricos – desde o francês Pierre-George Castex ao espanhol David Roas – reconhecem seu aparecimento na literatura ainda no Século das Luzes: desde suas origens, os autores que cultivaram tal modo literário, de alguma maneira desestabilizam a regularidade do mundo representado; abre-se, portanto, a pergunta por seus limites, por sua ontologia e sua possibilidade – e mesmo a do leitor, que, a partir da recepção, ao ativar a anomalia, funda suas próprias perquirições. Com inúmeras mudanças ocorridas nos dois últimos séculos, o fantástico, pode-se dizer, expandiu suas possibilidades, posto que, cada vez mais, pode suscitar fissuras: entre outros possíveis, opera precisamente provocando rupturas no modelo paradigmático que adotamos, frente a um universo cada vez mais vasto e desconhecido. Nesse sentido, a obra do escritor argentino Adolfo Bioy Casares se insere no âmbito da produção fantástica renovando-a e reconfigurando-a, a partir de textos inaugurais, a saber, La invención de Morel (1940) e La trama celeste (1948). Distanciando-se da ornamentação gótica com seus vampiros e fantasmas, bem como de eventos sobrenaturais, as tramas rigorosas desse autor fundam a literatura fantástica na ficcionalização de hipóteses científicas ou filosóficas, conduzidas por uma imaginação que não prescinde da razão.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-17T13:54:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-04-17T13:54:53Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13341
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13341
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Ronaldo%20Luna.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Ronaldo%20Luna.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13341/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Ronaldo%20Luna.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0a5263005b47b614cdc2578849da1a4a
3be2c04032b3ca947e6b9ae873e1eeb5
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
23611f7bf0422d33839bb34803de61ee
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310830248689664