Tratamento de esgoto doméstico em reator híbrido de fibra de Vidro tipo UASB e filtro anaeróbio para comunidades de pequeno porte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5742 |
Resumo: | A crescente deterioração da qualidade das águas superficiais, devido principalmente ao lançamento de esgotos não tratados, tem ocasionado problemas de poluição ambiental e de doenças de veiculação hídrica. Para se reduzir este problema, tem sido proposta a construção de sistemas compactos descentralizados de esgotos. Dentre as alternativas apresentadas para o tratamento, a tecnologia anaeróbia com reatores UASB vem se mostrado mais vantajosa devido aos seus reduzidos custos de construção e simples operação. A aplicação de reatores híbridos do tipo reator UASB+filtro anaeróbios dentro de uma mesma unidade, pode ser uma alternativa para a melhoria da qualidade dos efluentes. Dessa forma, o objetivo deste trabalho, foi comparar o desempenho de reator UASB e um híbrido, utilizados para o tratamento de esgoto sanitário. Para isso, foram utilizados dois reatores com volumes individuais de 4,9 m³, confeccionados de fibra de vidro que operaram com tempos de detenção hidráulica variando entre 6 e 8 horas. A eficiência da remoção de DQO em ambos os reatores foi, em média, de 85%. Para os valores de remoção de ovos de helmintos o reator híbrido forneceu um efluente com menos de 1 ovo por litro, o que não foi observado no reator UASB. Para a remoção de sólidos suspensos voláteis os reatores UASB e híbrido obtiveram uma eficiência média de 80% e 83% respectivamente. Conclui-se que ambos os reatores são alternativas para o tratamento de esgotos em pequenas e médias comunidades, tanto nas grandes cidades quanto no meio rural, entretanto o reator híbrido mostra-se uma alternativa melhor, pois além de seus resultados serem um pouco melhores, este consegue reter os ovos de helmintos, essa retenção proporciona ao efluente um possível reúso, lembrando que esse reúso tem restrições, pois neste ainda há outros tipos de patógenos |
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Pimenta Cavalcanti, MaurícioTakayuki Kato, Mario 2014-06-12T17:41:37Z2014-06-12T17:41:37Z2005Pimenta Cavalcanti, Maurício; Takayuki Kato, Mario. Tratamento de esgoto doméstico em reator híbrido de fibra de Vidro tipo UASB e filtro anaeróbio para comunidades de pequeno porte. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5742A crescente deterioração da qualidade das águas superficiais, devido principalmente ao lançamento de esgotos não tratados, tem ocasionado problemas de poluição ambiental e de doenças de veiculação hídrica. Para se reduzir este problema, tem sido proposta a construção de sistemas compactos descentralizados de esgotos. Dentre as alternativas apresentadas para o tratamento, a tecnologia anaeróbia com reatores UASB vem se mostrado mais vantajosa devido aos seus reduzidos custos de construção e simples operação. A aplicação de reatores híbridos do tipo reator UASB+filtro anaeróbios dentro de uma mesma unidade, pode ser uma alternativa para a melhoria da qualidade dos efluentes. Dessa forma, o objetivo deste trabalho, foi comparar o desempenho de reator UASB e um híbrido, utilizados para o tratamento de esgoto sanitário. Para isso, foram utilizados dois reatores com volumes individuais de 4,9 m³, confeccionados de fibra de vidro que operaram com tempos de detenção hidráulica variando entre 6 e 8 horas. A eficiência da remoção de DQO em ambos os reatores foi, em média, de 85%. Para os valores de remoção de ovos de helmintos o reator híbrido forneceu um efluente com menos de 1 ovo por litro, o que não foi observado no reator UASB. Para a remoção de sólidos suspensos voláteis os reatores UASB e híbrido obtiveram uma eficiência média de 80% e 83% respectivamente. Conclui-se que ambos os reatores são alternativas para o tratamento de esgotos em pequenas e médias comunidades, tanto nas grandes cidades quanto no meio rural, entretanto o reator híbrido mostra-se uma alternativa melhor, pois além de seus resultados serem um pouco melhores, este consegue reter os ovos de helmintos, essa retenção proporciona ao efluente um possível reúso, lembrando que esse reúso tem restrições, pois neste ainda há outros tipos de patógenosporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTratamento de esgotoReator UASBEsgoto domésticoTratamento de esgoto doméstico em reator híbrido de fibra de Vidro tipo UASB e filtro anaeróbio para comunidades de pequeno porteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo6468_1.pdf.jpgarquivo6468_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1400https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5742/4/arquivo6468_1.pdf.jpg39e7977333266ac87424dac3b8b2ae87MD54ORIGINALarquivo6468_1.pdfapplication/pdf2574102https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5742/1/arquivo6468_1.pdf8f1413c952186421558d2461a39e17b3MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5742/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6468_1.pdf.txtarquivo6468_1.pdf.txtExtracted texttext/plain127921https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5742/3/arquivo6468_1.pdf.txt5450e5b95366499a3e57dae568007d55MD53123456789/57422019-10-25 12:02:18.073oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5742Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T15:02:18Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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