Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8301 |
Resumo: | Os sistemas estuarinos tropicais de Barra das Jangadas, Recife e Timbó representam importantes corpos d água da Região Metropolitana do Recife que vêm sofrendo uma forte pressão do desenvolvimento urbano e industrial. O objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de eutrofização e os balanços biogeoquímicos de água, sal e nutrientes não conservativos (Nitrogênio Inorgânico Dissolvido - NID e Fósforo Inorgânico Dissolvido - FID) na Região Mteropolitana do Recife (RMR) a partir da análise dos sistemas: Capibaribe Beberibe - Bacia do Pina, Barra das Jangadas e Timbó, em períodos de baixa e alta descarga fluvial na interface terra-mar e ar-água. Este trabalho foi desenvolvido com base no conjunto de dados oriundos de quatro campanhas realizadas durante o ano de 2007, além de duas campanhas efetuadas no estuário de Barra das Jangadas em 2001, uma coleta no estuário do rio Timbó e, uma extensa pesquisa da base de dados da Agência Pernambucana de Recursos Hídricos (CPRH) entre os anos 2001 e 2007 dos rios da RMR. Os resultados indicaram altas cargas de nitrogênio e fósforo advindas das bacias de drenagem, fato que foi demonstrado ao comparar as bacias do estado com outras do Nordeste brasileiro. Essas cargas (N e P) se focalizam principalmente nos aportes tipicamente de origem urbano como esgotos domésticos e escoamento urbano. Outras atividades, como a cana-deaçúcar também contribuem com os altos níveis de nutrientes que chegam nestes sistemas estuarinos. Os trabalhos desenvolvidos mostraram que, o aumento das cargas de matéria orgânica de origem antrópica revela períodos maiores do estado eutrófico. Barra das Jangadas e Timbó apresentam-se dominados pelos fluxos de rio, onde a maioria da carga é exportada para a zona costeira adjacente. Porém, os longos tempos de residência (semanas, quinzenas), produzem transformações internas que transformam as cargas inorgânicas destes nutrientes em matéria orgânica tornando-se autótrofos. No sistema do Recife ocorre o contrário; os longos tempos de residência mudam essa matéria orgânica para uma heterotrofia, típica de sistemas onde prevalece a mineralização, caracterizando-se como uma fonte de CO2 e nitrogênio para a atmosfera. As variações dos fluxos não conservativos entre os períodos de baixa e alta descarga fluvial entre as áreas estão relacionadas com o fluxo residual associado às altas concentrações de nutrientes inorgânicos nas bacias de drenagem. O sistema Recife possui uma diferença significativa nas dimensões da descarga fluvial, com relação aos outros sistemas estudados. A utilização do índice de estado trófico neste indica que o nível eutrófico foi permanente nos sistemas analisados através do ano 2007, demonstrando ainda que os níveis de clorofila-a e nutrientes inorgânicos estão acima dos limites normais considerados para regiões estuarinas não poluídas |
id |
UFPE_f8fbafced925eca3182af2dafa5bfb32 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8301 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Esteban Delgado Noriega, CarlosCunha de Araujo Filho, Moacyr 2014-06-12T22:58:59Z2014-06-12T22:58:59Z2010-01-31Esteban Delgado Noriega, Carlos; Cunha de Araujo Filho, Moacyr. Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8301Os sistemas estuarinos tropicais de Barra das Jangadas, Recife e Timbó representam importantes corpos d água da Região Metropolitana do Recife que vêm sofrendo uma forte pressão do desenvolvimento urbano e industrial. O objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de eutrofização e os balanços biogeoquímicos de água, sal e nutrientes não conservativos (Nitrogênio Inorgânico Dissolvido - NID e Fósforo Inorgânico Dissolvido - FID) na Região Mteropolitana do Recife (RMR) a partir da análise dos sistemas: Capibaribe Beberibe - Bacia do Pina, Barra das Jangadas e Timbó, em períodos de baixa e alta descarga fluvial na interface terra-mar e ar-água. Este trabalho foi desenvolvido com base no conjunto de dados oriundos de quatro campanhas realizadas durante o ano de 2007, além de duas campanhas efetuadas no estuário de Barra das Jangadas em 2001, uma coleta no estuário do rio Timbó e, uma extensa pesquisa da base de dados da Agência Pernambucana de Recursos Hídricos (CPRH) entre os anos 2001 e 2007 dos rios da RMR. Os resultados indicaram altas cargas de nitrogênio e fósforo advindas das bacias de drenagem, fato que foi demonstrado ao comparar as bacias do estado com outras do Nordeste brasileiro. Essas cargas (N e P) se focalizam principalmente nos aportes tipicamente de origem urbano como esgotos domésticos e escoamento urbano. Outras atividades, como a cana-deaçúcar também contribuem com os altos níveis de nutrientes que chegam nestes sistemas estuarinos. Os trabalhos desenvolvidos mostraram que, o aumento das cargas de matéria orgânica de origem antrópica revela períodos maiores do estado eutrófico. Barra das Jangadas e Timbó apresentam-se dominados pelos fluxos de rio, onde a maioria da carga é exportada para a zona costeira adjacente. Porém, os longos tempos de residência (semanas, quinzenas), produzem transformações internas que transformam as cargas inorgânicas destes nutrientes em matéria orgânica tornando-se autótrofos. No sistema do Recife ocorre o contrário; os longos tempos de residência mudam essa matéria orgânica para uma heterotrofia, típica de sistemas onde prevalece a mineralização, caracterizando-se como uma fonte de CO2 e nitrogênio para a atmosfera. As variações dos fluxos não conservativos entre os períodos de baixa e alta descarga fluvial entre as áreas estão relacionadas com o fluxo residual associado às altas concentrações de nutrientes inorgânicos nas bacias de drenagem. O sistema Recife possui uma diferença significativa nas dimensões da descarga fluvial, com relação aos outros sistemas estudados. A utilização do índice de estado trófico neste indica que o nível eutrófico foi permanente nos sistemas analisados através do ano 2007, demonstrando ainda que os níveis de clorofila-a e nutrientes inorgânicos estão acima dos limites normais considerados para regiões estuarinas não poluídasCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessOceanografiaEstuáriosModelagemPernambucoBrasilFluxos de nutrientesEstado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo380_1.pdf.jpgarquivo380_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1456https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8301/4/arquivo380_1.pdf.jpg550a9d1540aeb9877cc4911a4f1918a6MD54ORIGINALarquivo380_1.pdfapplication/pdf1989256https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8301/1/arquivo380_1.pdfa14ea4c9eef5f5862dac9ff26463a532MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8301/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo380_1.pdf.txtarquivo380_1.pdf.txtExtracted texttext/plain181552https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8301/3/arquivo380_1.pdf.txt05b4f47543fb4acc91a2f67039a9173bMD53123456789/83012019-10-25 15:03:55.126oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8301Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:03:55Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil |
title |
Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil |
spellingShingle |
Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil Esteban Delgado Noriega, Carlos Oceanografia Estuários Modelagem Pernambuco Brasil Fluxos de nutrientes |
title_short |
Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil |
title_full |
Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil |
title_fullStr |
Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil |
title_full_unstemmed |
Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil |
title_sort |
Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil |
author |
Esteban Delgado Noriega, Carlos |
author_facet |
Esteban Delgado Noriega, Carlos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Esteban Delgado Noriega, Carlos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Cunha de Araujo Filho, Moacyr |
contributor_str_mv |
Cunha de Araujo Filho, Moacyr |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Oceanografia Estuários Modelagem Pernambuco Brasil Fluxos de nutrientes |
topic |
Oceanografia Estuários Modelagem Pernambuco Brasil Fluxos de nutrientes |
description |
Os sistemas estuarinos tropicais de Barra das Jangadas, Recife e Timbó representam importantes corpos d água da Região Metropolitana do Recife que vêm sofrendo uma forte pressão do desenvolvimento urbano e industrial. O objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de eutrofização e os balanços biogeoquímicos de água, sal e nutrientes não conservativos (Nitrogênio Inorgânico Dissolvido - NID e Fósforo Inorgânico Dissolvido - FID) na Região Mteropolitana do Recife (RMR) a partir da análise dos sistemas: Capibaribe Beberibe - Bacia do Pina, Barra das Jangadas e Timbó, em períodos de baixa e alta descarga fluvial na interface terra-mar e ar-água. Este trabalho foi desenvolvido com base no conjunto de dados oriundos de quatro campanhas realizadas durante o ano de 2007, além de duas campanhas efetuadas no estuário de Barra das Jangadas em 2001, uma coleta no estuário do rio Timbó e, uma extensa pesquisa da base de dados da Agência Pernambucana de Recursos Hídricos (CPRH) entre os anos 2001 e 2007 dos rios da RMR. Os resultados indicaram altas cargas de nitrogênio e fósforo advindas das bacias de drenagem, fato que foi demonstrado ao comparar as bacias do estado com outras do Nordeste brasileiro. Essas cargas (N e P) se focalizam principalmente nos aportes tipicamente de origem urbano como esgotos domésticos e escoamento urbano. Outras atividades, como a cana-deaçúcar também contribuem com os altos níveis de nutrientes que chegam nestes sistemas estuarinos. Os trabalhos desenvolvidos mostraram que, o aumento das cargas de matéria orgânica de origem antrópica revela períodos maiores do estado eutrófico. Barra das Jangadas e Timbó apresentam-se dominados pelos fluxos de rio, onde a maioria da carga é exportada para a zona costeira adjacente. Porém, os longos tempos de residência (semanas, quinzenas), produzem transformações internas que transformam as cargas inorgânicas destes nutrientes em matéria orgânica tornando-se autótrofos. No sistema do Recife ocorre o contrário; os longos tempos de residência mudam essa matéria orgânica para uma heterotrofia, típica de sistemas onde prevalece a mineralização, caracterizando-se como uma fonte de CO2 e nitrogênio para a atmosfera. As variações dos fluxos não conservativos entre os períodos de baixa e alta descarga fluvial entre as áreas estão relacionadas com o fluxo residual associado às altas concentrações de nutrientes inorgânicos nas bacias de drenagem. O sistema Recife possui uma diferença significativa nas dimensões da descarga fluvial, com relação aos outros sistemas estudados. A utilização do índice de estado trófico neste indica que o nível eutrófico foi permanente nos sistemas analisados através do ano 2007, demonstrando ainda que os níveis de clorofila-a e nutrientes inorgânicos estão acima dos limites normais considerados para regiões estuarinas não poluídas |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T22:58:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T22:58:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Esteban Delgado Noriega, Carlos; Cunha de Araujo Filho, Moacyr. Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8301 |
identifier_str_mv |
Esteban Delgado Noriega, Carlos; Cunha de Araujo Filho, Moacyr. Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8301 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8301/4/arquivo380_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8301/1/arquivo380_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8301/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8301/3/arquivo380_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
550a9d1540aeb9877cc4911a4f1918a6 a14ea4c9eef5f5862dac9ff26463a532 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 05b4f47543fb4acc91a2f67039a9173b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310690838413312 |