Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13376 |
Resumo: | O presente estudo objetivou selecionar um consórcio microbiano misto quanto à biodegradação de bunker, bem como estudar as condições mais favoráveis para esse processo. Inicialmente, linhagens isoladas da água do mar da região portuária de Suape – PE foram submetidas a um teste para avaliar a ocorrência de interações microbianas e, em seguida, consórcios microbianos foram montados e o mais promissor foi selecionado por meio de indicadores redox. As linhagens do consórcio selecionado foram aclimatadas a teores crescentes de bunker (1%, 2% e 3%, v/v) e de NaCl (1%, 2% e 3%, p/v). Um ensaio prévio, em frascos agitados, foi realizado para caracterizar o crescimento do consórcio selecionado. Posteriormente, aplicouse um planejamento experimental 23 para investigar a influencia das variáveis (temperatura, pH, relação C:N) no processo de biodegradação e finalmente um experimento em biorreator empregando as melhores condições encontradas no planejamento experimental. A avaliação das interações microbianas permitiu compor oito diferentes consórcios (C1 a C8). Os testes com os indicadores redox apontaram o consórcio C5 como o mais promissor, sendo constituído por 3 bactérias, 1 levedura e 2 fungos filamentosos. No ensaio prévio de biodegradação, o consórcio C5 alcançou degradação dos constituintes alifáticos e aromáticos superior a 70% e a 30%, respectivamente, o que demonstrou a importância da execução precedente de um processo de aclimatação. As variáveis estudadas: relação C:N, temperatura e pH foram estatisticamente significativas nesta sequencia, obtendo-se uma biodegradação de hidrocarbonetos totais de 93,5%. O ensaio em biorreator foi conduzido nas melhores condições encontradas no planejamento experimental (temperatura = 25ºC, pH = 6, relação C:N = 150:1), e se alcançou níveis de degradação otimizados para os constituintes do bunker. Tanto no ensaio prévio de biodegradação como no experimento em biorreator, o consórcio C5 apresentou um crescimento apreciável em duas fases, sugerindo um comportamento diáuxico. Portanto, o consórcio C5 é capaz de degradar o óleo combustível marítimo em questão, podendo ser utilizado como agente biorremediador em técnicas de biorremediação ex-situ de ambientes poluídos por bunker. |
id |
UFPE_f8fe395ba166354b3c9d981c1e0bcb07 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13376 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
ALMEIDA, Darne Germano deSOUZA, Maria de Fátima Vieira de QueirozGUSMÃO, Norma Buarque de2015-04-17T14:32:31Z2015-04-17T14:32:31Z2013-02-28https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13376O presente estudo objetivou selecionar um consórcio microbiano misto quanto à biodegradação de bunker, bem como estudar as condições mais favoráveis para esse processo. Inicialmente, linhagens isoladas da água do mar da região portuária de Suape – PE foram submetidas a um teste para avaliar a ocorrência de interações microbianas e, em seguida, consórcios microbianos foram montados e o mais promissor foi selecionado por meio de indicadores redox. As linhagens do consórcio selecionado foram aclimatadas a teores crescentes de bunker (1%, 2% e 3%, v/v) e de NaCl (1%, 2% e 3%, p/v). Um ensaio prévio, em frascos agitados, foi realizado para caracterizar o crescimento do consórcio selecionado. Posteriormente, aplicouse um planejamento experimental 23 para investigar a influencia das variáveis (temperatura, pH, relação C:N) no processo de biodegradação e finalmente um experimento em biorreator empregando as melhores condições encontradas no planejamento experimental. A avaliação das interações microbianas permitiu compor oito diferentes consórcios (C1 a C8). Os testes com os indicadores redox apontaram o consórcio C5 como o mais promissor, sendo constituído por 3 bactérias, 1 levedura e 2 fungos filamentosos. No ensaio prévio de biodegradação, o consórcio C5 alcançou degradação dos constituintes alifáticos e aromáticos superior a 70% e a 30%, respectivamente, o que demonstrou a importância da execução precedente de um processo de aclimatação. As variáveis estudadas: relação C:N, temperatura e pH foram estatisticamente significativas nesta sequencia, obtendo-se uma biodegradação de hidrocarbonetos totais de 93,5%. O ensaio em biorreator foi conduzido nas melhores condições encontradas no planejamento experimental (temperatura = 25ºC, pH = 6, relação C:N = 150:1), e se alcançou níveis de degradação otimizados para os constituintes do bunker. Tanto no ensaio prévio de biodegradação como no experimento em biorreator, o consórcio C5 apresentou um crescimento apreciável em duas fases, sugerindo um comportamento diáuxico. Portanto, o consórcio C5 é capaz de degradar o óleo combustível marítimo em questão, podendo ser utilizado como agente biorremediador em técnicas de biorremediação ex-situ de ambientes poluídos por bunker.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBiodegradaçãoBiorreatorBiorremediaçãoBunkerCrescimento diáuxicoConsórcio Microbiano MistoHPAsRegião Portuária de Suape – PEBiodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertação Darne de Almeida.pdf.jpgDissertação Darne de Almeida.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1304https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Darne%20de%20Almeida.pdf.jpg1c76dfaeb2ae81364fa684b737c112deMD55ORIGINALDissertação Darne de Almeida.pdfDissertação Darne de Almeida.pdfapplication/pdf10810403https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Darne%20de%20Almeida.pdf6ebdad1386dd91c308b1ec5f4712a663MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDissertação Darne de Almeida.pdf.txtDissertação Darne de Almeida.pdf.txtExtracted texttext/plain121867https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Darne%20de%20Almeida.pdf.txt6ad4a378af5241d5471afd3ecb5bfa97MD54123456789/133762019-10-25 19:21:06.189oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13376TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T22:21:06Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE |
title |
Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE |
spellingShingle |
Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE ALMEIDA, Darne Germano de Biodegradação Biorreator Biorremediação Bunker Crescimento diáuxico Consórcio Microbiano Misto HPAs Região Portuária de Suape – PE |
title_short |
Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE |
title_full |
Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE |
title_fullStr |
Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE |
title_full_unstemmed |
Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE |
title_sort |
Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE |
author |
ALMEIDA, Darne Germano de |
author_facet |
ALMEIDA, Darne Germano de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ALMEIDA, Darne Germano de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
SOUZA, Maria de Fátima Vieira de Queiroz |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
GUSMÃO, Norma Buarque de |
contributor_str_mv |
SOUZA, Maria de Fátima Vieira de Queiroz GUSMÃO, Norma Buarque de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Biodegradação Biorreator Biorremediação Bunker Crescimento diáuxico Consórcio Microbiano Misto HPAs Região Portuária de Suape – PE |
topic |
Biodegradação Biorreator Biorremediação Bunker Crescimento diáuxico Consórcio Microbiano Misto HPAs Região Portuária de Suape – PE |
description |
O presente estudo objetivou selecionar um consórcio microbiano misto quanto à biodegradação de bunker, bem como estudar as condições mais favoráveis para esse processo. Inicialmente, linhagens isoladas da água do mar da região portuária de Suape – PE foram submetidas a um teste para avaliar a ocorrência de interações microbianas e, em seguida, consórcios microbianos foram montados e o mais promissor foi selecionado por meio de indicadores redox. As linhagens do consórcio selecionado foram aclimatadas a teores crescentes de bunker (1%, 2% e 3%, v/v) e de NaCl (1%, 2% e 3%, p/v). Um ensaio prévio, em frascos agitados, foi realizado para caracterizar o crescimento do consórcio selecionado. Posteriormente, aplicouse um planejamento experimental 23 para investigar a influencia das variáveis (temperatura, pH, relação C:N) no processo de biodegradação e finalmente um experimento em biorreator empregando as melhores condições encontradas no planejamento experimental. A avaliação das interações microbianas permitiu compor oito diferentes consórcios (C1 a C8). Os testes com os indicadores redox apontaram o consórcio C5 como o mais promissor, sendo constituído por 3 bactérias, 1 levedura e 2 fungos filamentosos. No ensaio prévio de biodegradação, o consórcio C5 alcançou degradação dos constituintes alifáticos e aromáticos superior a 70% e a 30%, respectivamente, o que demonstrou a importância da execução precedente de um processo de aclimatação. As variáveis estudadas: relação C:N, temperatura e pH foram estatisticamente significativas nesta sequencia, obtendo-se uma biodegradação de hidrocarbonetos totais de 93,5%. O ensaio em biorreator foi conduzido nas melhores condições encontradas no planejamento experimental (temperatura = 25ºC, pH = 6, relação C:N = 150:1), e se alcançou níveis de degradação otimizados para os constituintes do bunker. Tanto no ensaio prévio de biodegradação como no experimento em biorreator, o consórcio C5 apresentou um crescimento apreciável em duas fases, sugerindo um comportamento diáuxico. Portanto, o consórcio C5 é capaz de degradar o óleo combustível marítimo em questão, podendo ser utilizado como agente biorremediador em técnicas de biorremediação ex-situ de ambientes poluídos por bunker. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-02-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-04-17T14:32:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-04-17T14:32:31Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13376 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13376 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Darne%20de%20Almeida.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Darne%20de%20Almeida.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13376/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Darne%20de%20Almeida.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1c76dfaeb2ae81364fa684b737c112de 6ebdad1386dd91c308b1ec5f4712a663 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 6ad4a378af5241d5471afd3ecb5bfa97 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310714808860672 |