Estrutura populacional do caranguejo Chama-Maré Uca Thayeri Rathbun, 1900 (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) no manguezal do Rio Formoso, PE, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FARIAS, Alexandra Carla de Almeida
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9218
Resumo: Este trabalho teve como objetivo caracterizar a estrutura populacional de Uca thayeri do estuário de rio Formoso, PE, e para isto foram investigados o tamanho corpóreo, o tamanho na maturidade sexual morfológica, a distribuição de freqüência total e mensal, a proporção sexual, o período reprodutivo, a fecundidade e o recrutamento. As amostragens dos exemplares foram realizadas mensalmente entre Abril de 2009 a Março de 2010 em três áreas distintas, por uma pessoa durante 20 minutos em cada área, pelo esforço de captura, em período de maré baixa. Em laboratório, os exemplares tiveram a largura da carapaça (LC), o comprimento do própodo do quelípodo maior (CPQ) e a largura do abdome (LA) mensurados e o sexo e a condição ovígera listados. Foram coletados 2.124 indivíduos, sendo 1.014 machos e 1.110 fêmeas, destas 207 estavam ovígeras. Os machos apresentaram um tamanho médio (15,3 ± 4,07 mm) similar ao das fêmeas (15,0 ± 3,52 mm). Machos e fêmeas (50% da população) atingiram a maturidade sexual morfológica aos 13,8 mm e 12,7 de LC, respectivamente. A distribuição total de frequência em classes de tamanho de largura da carapaça de machos e fêmeas de U. thayeri apresentou-se unimodal e na análise mensal foi observada bimodalidade ou polimodalidade na maioria dos meses. A razão sexual total foi desviada a favor das fêmeas (0,91: 1,0) e na análise sazonal os machos foram mais numerosos no outono e as fêmeas na primavera. A presença de fêmeas ovígeras foi constante durante o ano todo, mas com maior freqüência no verão. Já o recrutamento de U. thayeri ocorreu durante o ano todo, mas se mostrando mais abundante no inverno e no verão. A fecundidade média foi 8.859,2 ± 4.607,5 ovos, variando de 1.400 a 23.850 ovos. Os resultados obtidos refletem que a população de U. thayeri, está bem estabilizada no estuário do Rio Formoso, onde as condições ambientais parecem ser suficientes para a realização das suas funções vitais, como alimentação e reprodução. Entretanto, quando comparada a outras populações do sudeste do Brasil, observa-se que alguns aspectos populacionais são distintos, especialmente o período reprodutivo e a fecundidade, provavelmente em decorrência da variação latitudinal
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As amostragens dos exemplares foram realizadas mensalmente entre Abril de 2009 a Março de 2010 em três áreas distintas, por uma pessoa durante 20 minutos em cada área, pelo esforço de captura, em período de maré baixa. Em laboratório, os exemplares tiveram a largura da carapaça (LC), o comprimento do própodo do quelípodo maior (CPQ) e a largura do abdome (LA) mensurados e o sexo e a condição ovígera listados. Foram coletados 2.124 indivíduos, sendo 1.014 machos e 1.110 fêmeas, destas 207 estavam ovígeras. Os machos apresentaram um tamanho médio (15,3 ± 4,07 mm) similar ao das fêmeas (15,0 ± 3,52 mm). Machos e fêmeas (50% da população) atingiram a maturidade sexual morfológica aos 13,8 mm e 12,7 de LC, respectivamente. A distribuição total de frequência em classes de tamanho de largura da carapaça de machos e fêmeas de U. thayeri apresentou-se unimodal e na análise mensal foi observada bimodalidade ou polimodalidade na maioria dos meses. A razão sexual total foi desviada a favor das fêmeas (0,91: 1,0) e na análise sazonal os machos foram mais numerosos no outono e as fêmeas na primavera. A presença de fêmeas ovígeras foi constante durante o ano todo, mas com maior freqüência no verão. Já o recrutamento de U. thayeri ocorreu durante o ano todo, mas se mostrando mais abundante no inverno e no verão. A fecundidade média foi 8.859,2 ± 4.607,5 ovos, variando de 1.400 a 23.850 ovos. Os resultados obtidos refletem que a população de U. thayeri, está bem estabilizada no estuário do Rio Formoso, onde as condições ambientais parecem ser suficientes para a realização das suas funções vitais, como alimentação e reprodução. Entretanto, quando comparada a outras populações do sudeste do Brasil, observa-se que alguns aspectos populacionais são distintos, especialmente o período reprodutivo e a fecundidade, provavelmente em decorrência da variação latitudinalFaculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessManguezalReproduçãoEstrutura populacionalUca thayeriEstrutura populacional do caranguejo Chama-Maré Uca Thayeri Rathbun, 1900 (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) no manguezal do Rio Formoso, PE, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo741_1.pdf.jpgarquivo741_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1275https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9218/4/arquivo741_1.pdf.jpg7493778cf4225cf0052c6ccb43fe06e4MD54ORIGINALarquivo741_1.pdfapplication/pdf1392118https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9218/1/arquivo741_1.pdff543e5bef70fbb2b16d81274ea145c8fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9218/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo741_1.pdf.txtarquivo741_1.pdf.txtExtracted texttext/plain169586https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9218/3/arquivo741_1.pdf.txt421bc943a0983dffd31d1ead26862ef8MD53123456789/92182019-10-25 05:46:04.859oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9218Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T08:46:04Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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