Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3362 |
Resumo: | O presente trabalho se propõe a analisar as relações que a(s) juventude(s) possuem com o espaço periférico. Para isso, escolheu-se, como facilitador dessa análise, uma Rede que está presente ao menos esteve inicialmente, podendo ter muito mais hoje em cinquenta e uma comunidades da Região Metropolitana do Recife (RMR). Essa Rede uniu-se com o objetivo de articular grafiteiros(as) da RMR para pautar propostas para articulação nas comunidades periféricas, na perspectiva de consolidar os grupos enredados nas suas respectivas comunidades. Isso fez com que os grupos se fortalecessem. Com cinco anos de atuação, fora o período de diálogo e articulação, a Rede passa a ser maior que seu próprio nome e as atividades passam a ser apropriadas e requisitadas por grupos que não fazem (ou não faziam) parte da Rede, na tentativa de buscar uma interação maior com a própria comunidade, utilizando a linguagem do Hip Hop como instrumento possibilitador dessa aproximação. Além disso, a Rede deixa de ser exclusivamente de grafiteiros(as), passando a se integrarem médicos, profissionais de comunicação, pessoas de outros movimentos sociais, outros artistas etc. Para compreender esse universo, foi preciso compreender processo histórico ocidental na perspectiva de entender a invenção da juventude , sua participação na sociedade e no próprio processo de desenvolvimento , tanto na América Latina quanto no Brasil. Nessa tentativa de analisar os processos sociais de organizações de minorias étnicas, classes sociais desprivilegiadas foi necessário, quando possível, fazer suas relações com o processo de escravidão, principalmente no que diz respeito ao século XVIII e XIX. Isso porque, o Hip Hop tem suas raízes na década de 40 do século XX, na Jamaica, influenciado pelos sound sistems que eram equipes de som com vários componentes, entre eles os DJ's e os toasters (antepassados diretos dos Mestres de Cerimônia - MC's). Esse consistiu um período marcado pela reestruturação e reprodução das relações coloniais e de exploração. É nesse emaranhado de relações opressivas que surge o Hip Hop, na década de 1970, nos EUA, influenciado e organizado por imigrantes jamaicanos naquele país, expandindo-se para o mundo, tomando diversas formas e sentidos |
id |
UFPE_faa3dbe0d486863803678200da16e0c6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3362 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
de Sá Barreto Barros, MateusTôrres Aguiar Gomes, Edvânia 2014-06-12T16:30:30Z2014-06-12T16:30:30Z2010-01-31de Sá Barreto Barros, Mateus; Tôrres Aguiar Gomes, Edvânia. Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3362O presente trabalho se propõe a analisar as relações que a(s) juventude(s) possuem com o espaço periférico. Para isso, escolheu-se, como facilitador dessa análise, uma Rede que está presente ao menos esteve inicialmente, podendo ter muito mais hoje em cinquenta e uma comunidades da Região Metropolitana do Recife (RMR). Essa Rede uniu-se com o objetivo de articular grafiteiros(as) da RMR para pautar propostas para articulação nas comunidades periféricas, na perspectiva de consolidar os grupos enredados nas suas respectivas comunidades. Isso fez com que os grupos se fortalecessem. Com cinco anos de atuação, fora o período de diálogo e articulação, a Rede passa a ser maior que seu próprio nome e as atividades passam a ser apropriadas e requisitadas por grupos que não fazem (ou não faziam) parte da Rede, na tentativa de buscar uma interação maior com a própria comunidade, utilizando a linguagem do Hip Hop como instrumento possibilitador dessa aproximação. Além disso, a Rede deixa de ser exclusivamente de grafiteiros(as), passando a se integrarem médicos, profissionais de comunicação, pessoas de outros movimentos sociais, outros artistas etc. Para compreender esse universo, foi preciso compreender processo histórico ocidental na perspectiva de entender a invenção da juventude , sua participação na sociedade e no próprio processo de desenvolvimento , tanto na América Latina quanto no Brasil. Nessa tentativa de analisar os processos sociais de organizações de minorias étnicas, classes sociais desprivilegiadas foi necessário, quando possível, fazer suas relações com o processo de escravidão, principalmente no que diz respeito ao século XVIII e XIX. Isso porque, o Hip Hop tem suas raízes na década de 40 do século XX, na Jamaica, influenciado pelos sound sistems que eram equipes de som com vários componentes, entre eles os DJ's e os toasters (antepassados diretos dos Mestres de Cerimônia - MC's). Esse consistiu um período marcado pela reestruturação e reprodução das relações coloniais e de exploração. É nesse emaranhado de relações opressivas que surge o Hip Hop, na década de 1970, nos EUA, influenciado e organizado por imigrantes jamaicanos naquele país, expandindo-se para o mundo, tomando diversas formas e sentidosporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHip HopRedesJuventudeJuventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitáriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo860_1.pdf.jpgarquivo860_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1876https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3362/4/arquivo860_1.pdf.jpg4ffe49ac04044ca29db37507028d6397MD54ORIGINALarquivo860_1.pdfapplication/pdf3533003https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3362/1/arquivo860_1.pdf268883a20745ad2701f1fe6b8cbbb475MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3362/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo860_1.pdf.txtarquivo860_1.pdf.txtExtracted texttext/plain450860https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3362/3/arquivo860_1.pdf.txtcd30bc14d9cfbf9a38d84f1f3f6e84cdMD53123456789/33622019-10-25 02:59:31.308oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3362Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:59:31Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária |
title |
Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária |
spellingShingle |
Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária de Sá Barreto Barros, Mateus Hip Hop Redes Juventude |
title_short |
Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária |
title_full |
Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária |
title_fullStr |
Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária |
title_full_unstemmed |
Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária |
title_sort |
Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária |
author |
de Sá Barreto Barros, Mateus |
author_facet |
de Sá Barreto Barros, Mateus |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Sá Barreto Barros, Mateus |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Tôrres Aguiar Gomes, Edvânia |
contributor_str_mv |
Tôrres Aguiar Gomes, Edvânia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hip Hop Redes Juventude |
topic |
Hip Hop Redes Juventude |
description |
O presente trabalho se propõe a analisar as relações que a(s) juventude(s) possuem com o espaço periférico. Para isso, escolheu-se, como facilitador dessa análise, uma Rede que está presente ao menos esteve inicialmente, podendo ter muito mais hoje em cinquenta e uma comunidades da Região Metropolitana do Recife (RMR). Essa Rede uniu-se com o objetivo de articular grafiteiros(as) da RMR para pautar propostas para articulação nas comunidades periféricas, na perspectiva de consolidar os grupos enredados nas suas respectivas comunidades. Isso fez com que os grupos se fortalecessem. Com cinco anos de atuação, fora o período de diálogo e articulação, a Rede passa a ser maior que seu próprio nome e as atividades passam a ser apropriadas e requisitadas por grupos que não fazem (ou não faziam) parte da Rede, na tentativa de buscar uma interação maior com a própria comunidade, utilizando a linguagem do Hip Hop como instrumento possibilitador dessa aproximação. Além disso, a Rede deixa de ser exclusivamente de grafiteiros(as), passando a se integrarem médicos, profissionais de comunicação, pessoas de outros movimentos sociais, outros artistas etc. Para compreender esse universo, foi preciso compreender processo histórico ocidental na perspectiva de entender a invenção da juventude , sua participação na sociedade e no próprio processo de desenvolvimento , tanto na América Latina quanto no Brasil. Nessa tentativa de analisar os processos sociais de organizações de minorias étnicas, classes sociais desprivilegiadas foi necessário, quando possível, fazer suas relações com o processo de escravidão, principalmente no que diz respeito ao século XVIII e XIX. Isso porque, o Hip Hop tem suas raízes na década de 40 do século XX, na Jamaica, influenciado pelos sound sistems que eram equipes de som com vários componentes, entre eles os DJ's e os toasters (antepassados diretos dos Mestres de Cerimônia - MC's). Esse consistiu um período marcado pela reestruturação e reprodução das relações coloniais e de exploração. É nesse emaranhado de relações opressivas que surge o Hip Hop, na década de 1970, nos EUA, influenciado e organizado por imigrantes jamaicanos naquele país, expandindo-se para o mundo, tomando diversas formas e sentidos |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T16:30:30Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T16:30:30Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
de Sá Barreto Barros, Mateus; Tôrres Aguiar Gomes, Edvânia. Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3362 |
identifier_str_mv |
de Sá Barreto Barros, Mateus; Tôrres Aguiar Gomes, Edvânia. Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como instrumento de articulação comunitária. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3362 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3362/4/arquivo860_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3362/1/arquivo860_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3362/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3362/3/arquivo860_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4ffe49ac04044ca29db37507028d6397 268883a20745ad2701f1fe6b8cbbb475 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 cd30bc14d9cfbf9a38d84f1f3f6e84cd |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1793515877634670592 |