Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/00130000067kv |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2806 |
Resumo: | Como outros métodos visuais orientados a objetos, UML tem influenciado tremendamente a prática de modelagem na engenharia de software com ricos mecanismos de estruturação. Porém, apesar de suas vantagens e adoção em larga escala, na prática, a falta de uma semântica formal tem dificultado o desenvolvimento rigoroso baseado em modelos de aplicações não triviais (aplicações que por sua natureza necessitam de ênfase na especificação e na verificação de seus componentes). A razão para isto é que transformações de modelos podem não preservar a semântica e, como conseqüência, o comportamento do modelo. Este problema é ainda mais sério em transformações que envolvem diferentes visões do modelo. Limitações similares podem ser encontradas durante o desenvolvimento com UML-RT. Esta linguagem é uma extensão conservativa de UML que provê a noção de objetos ativos (objetos com um comportamento próprio, independente do fluxo de execução do restante do sistema) para descrever aplicações concorrentes e distribuídas. Neste tipo de desenvolvimento, transformações devem lidar simultaneamente com as diferentes visões estáticas e dinâmicas do modelo, representadas por seus diagramas e propriedades. Por estes motivos, este trabalho propõe uma semântica para UML-RT, mapeando suas construções em OhCircus, uma linguagem formal, orientada a objetos, que combina CSP e Z, e que suporta o cálculo de refinamentos de Morgan. A partir desta semântica, bem como das noções e leis de refinamentos de OhCircus, é possível propor leis de transformação de modelos passíveis de demonstração e que preservam o comportamento do sistema. Estas leis de transformação são propostas em duas categorias: a primeira delas é um conjunto abrangente de leis básicas que expressam pequenas mudanças nas principais visões do modelo, como a declaração ou remoção de elementos do modelo; já a segunda representa leis de transformação de maior granularidade, derivadas a partir da composição de leis básicas, como a decomposição de uma cápsulas em cápsulas operando em paralelo. Tais transformações derivadas podem ser vistas como refatoramentos (refactorings) corretos sobre o modelo, facilmente aplicáveis durante um processo de desenvolvimento rigoroso, sem que o desenvolvedor tenha conhecimento do formalismo que o suporta. Finalmente, a abrangência deste conjunto de leis é discutida particularmente através dos principais passos de uma estratégia de redução de modelos UML-RT a um modelo UML estendido com um único objeto ativo, responsável por todas as interações com o ambiente e por conservar o comportamento dinâmico do sistema modelado. Este modelo UML estendido pode ser visto como uma forma normal, e, portanto, nossa estratégia pode ser vista como uma contribuição para uma estratégia mais global de completude capturada por redução a esta forma normal |
id |
UFPE_fca6bd9737a0915a02652d01db5c9b57 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2806 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Teixeira Ramos, RodrigoCezar Alves Sampaio, Augusto 2014-06-12T16:01:17Z2014-06-12T16:01:17Z2005Teixeira Ramos, Rodrigo; Cezar Alves Sampaio, Augusto. Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2806ark:/64986/00130000067kvComo outros métodos visuais orientados a objetos, UML tem influenciado tremendamente a prática de modelagem na engenharia de software com ricos mecanismos de estruturação. Porém, apesar de suas vantagens e adoção em larga escala, na prática, a falta de uma semântica formal tem dificultado o desenvolvimento rigoroso baseado em modelos de aplicações não triviais (aplicações que por sua natureza necessitam de ênfase na especificação e na verificação de seus componentes). A razão para isto é que transformações de modelos podem não preservar a semântica e, como conseqüência, o comportamento do modelo. Este problema é ainda mais sério em transformações que envolvem diferentes visões do modelo. Limitações similares podem ser encontradas durante o desenvolvimento com UML-RT. Esta linguagem é uma extensão conservativa de UML que provê a noção de objetos ativos (objetos com um comportamento próprio, independente do fluxo de execução do restante do sistema) para descrever aplicações concorrentes e distribuídas. Neste tipo de desenvolvimento, transformações devem lidar simultaneamente com as diferentes visões estáticas e dinâmicas do modelo, representadas por seus diagramas e propriedades. Por estes motivos, este trabalho propõe uma semântica para UML-RT, mapeando suas construções em OhCircus, uma linguagem formal, orientada a objetos, que combina CSP e Z, e que suporta o cálculo de refinamentos de Morgan. A partir desta semântica, bem como das noções e leis de refinamentos de OhCircus, é possível propor leis de transformação de modelos passíveis de demonstração e que preservam o comportamento do sistema. Estas leis de transformação são propostas em duas categorias: a primeira delas é um conjunto abrangente de leis básicas que expressam pequenas mudanças nas principais visões do modelo, como a declaração ou remoção de elementos do modelo; já a segunda representa leis de transformação de maior granularidade, derivadas a partir da composição de leis básicas, como a decomposição de uma cápsulas em cápsulas operando em paralelo. Tais transformações derivadas podem ser vistas como refatoramentos (refactorings) corretos sobre o modelo, facilmente aplicáveis durante um processo de desenvolvimento rigoroso, sem que o desenvolvedor tenha conhecimento do formalismo que o suporta. Finalmente, a abrangência deste conjunto de leis é discutida particularmente através dos principais passos de uma estratégia de redução de modelos UML-RT a um modelo UML estendido com um único objeto ativo, responsável por todas as interações com o ambiente e por conservar o comportamento dinâmico do sistema modelado. Este modelo UML estendido pode ser visto como uma forma normal, e, portanto, nossa estratégia pode ser vista como uma contribuição para uma estratégia mais global de completude capturada por redução a esta forma normalPetróleo Brasileiro S.A.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessOhCircus, Integração de métodos formaisUML-RTTransformação de modelosDesenvolvimento rigoroso com Uml-Rtinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo7289_1.pdf.jpgarquivo7289_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1237https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2806/4/arquivo7289_1.pdf.jpg6eb1a2eb7704d3af9faba3b7035d60b1MD54ORIGINALarquivo7289_1.pdfapplication/pdf2013918https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2806/1/arquivo7289_1.pdfe3f26e432c831b7c299664b62269fd01MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2806/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo7289_1.pdf.txtarquivo7289_1.pdf.txtExtracted texttext/plain260898https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2806/3/arquivo7289_1.pdf.txt9dc42bdd3ec7a1ab505b15408657b40aMD53123456789/28062019-10-25 02:58:19.593oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2806Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:58:19Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt |
title |
Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt |
spellingShingle |
Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt Teixeira Ramos, Rodrigo OhCircus, Integração de métodos formais UML-RT Transformação de modelos |
title_short |
Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt |
title_full |
Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt |
title_fullStr |
Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt |
title_full_unstemmed |
Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt |
title_sort |
Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt |
author |
Teixeira Ramos, Rodrigo |
author_facet |
Teixeira Ramos, Rodrigo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Teixeira Ramos, Rodrigo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Cezar Alves Sampaio, Augusto |
contributor_str_mv |
Cezar Alves Sampaio, Augusto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
OhCircus, Integração de métodos formais UML-RT Transformação de modelos |
topic |
OhCircus, Integração de métodos formais UML-RT Transformação de modelos |
description |
Como outros métodos visuais orientados a objetos, UML tem influenciado tremendamente a prática de modelagem na engenharia de software com ricos mecanismos de estruturação. Porém, apesar de suas vantagens e adoção em larga escala, na prática, a falta de uma semântica formal tem dificultado o desenvolvimento rigoroso baseado em modelos de aplicações não triviais (aplicações que por sua natureza necessitam de ênfase na especificação e na verificação de seus componentes). A razão para isto é que transformações de modelos podem não preservar a semântica e, como conseqüência, o comportamento do modelo. Este problema é ainda mais sério em transformações que envolvem diferentes visões do modelo. Limitações similares podem ser encontradas durante o desenvolvimento com UML-RT. Esta linguagem é uma extensão conservativa de UML que provê a noção de objetos ativos (objetos com um comportamento próprio, independente do fluxo de execução do restante do sistema) para descrever aplicações concorrentes e distribuídas. Neste tipo de desenvolvimento, transformações devem lidar simultaneamente com as diferentes visões estáticas e dinâmicas do modelo, representadas por seus diagramas e propriedades. Por estes motivos, este trabalho propõe uma semântica para UML-RT, mapeando suas construções em OhCircus, uma linguagem formal, orientada a objetos, que combina CSP e Z, e que suporta o cálculo de refinamentos de Morgan. A partir desta semântica, bem como das noções e leis de refinamentos de OhCircus, é possível propor leis de transformação de modelos passíveis de demonstração e que preservam o comportamento do sistema. Estas leis de transformação são propostas em duas categorias: a primeira delas é um conjunto abrangente de leis básicas que expressam pequenas mudanças nas principais visões do modelo, como a declaração ou remoção de elementos do modelo; já a segunda representa leis de transformação de maior granularidade, derivadas a partir da composição de leis básicas, como a decomposição de uma cápsulas em cápsulas operando em paralelo. Tais transformações derivadas podem ser vistas como refatoramentos (refactorings) corretos sobre o modelo, facilmente aplicáveis durante um processo de desenvolvimento rigoroso, sem que o desenvolvedor tenha conhecimento do formalismo que o suporta. Finalmente, a abrangência deste conjunto de leis é discutida particularmente através dos principais passos de uma estratégia de redução de modelos UML-RT a um modelo UML estendido com um único objeto ativo, responsável por todas as interações com o ambiente e por conservar o comportamento dinâmico do sistema modelado. Este modelo UML estendido pode ser visto como uma forma normal, e, portanto, nossa estratégia pode ser vista como uma contribuição para uma estratégia mais global de completude capturada por redução a esta forma normal |
publishDate |
2005 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T16:01:17Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T16:01:17Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Teixeira Ramos, Rodrigo; Cezar Alves Sampaio, Augusto. Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2806 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/00130000067kv |
identifier_str_mv |
Teixeira Ramos, Rodrigo; Cezar Alves Sampaio, Augusto. Desenvolvimento rigoroso com Uml-Rt. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. ark:/64986/00130000067kv |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2806 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2806/4/arquivo7289_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2806/1/arquivo7289_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2806/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2806/3/arquivo7289_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6eb1a2eb7704d3af9faba3b7035d60b1 e3f26e432c831b7c299664b62269fd01 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 9dc42bdd3ec7a1ab505b15408657b40a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172737473183744 |